(In)visibilidad de los juegos lúdico-agresivos en la educación infantil: percepciones de los niños

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc29202350496

Palabras clave:

Juegos, Juegos lúdico-agresivos, Juegos de Lucha, Educación Infantil, Sociología de la infancia

Resumen

Este artículo analisa la (in)visibilidade de los juegos lúdico-agresivos en la Educación Infantil, en diálogo con los presupuestos teórico-metodológicos de la Sociología de la Infancia. Utilizando la etnografía, con episodios de interacción, la producción de datos reveló categorías de análisis sobre la escucha y la participación infantil: abordajes, registros y diálogos con y entre niños. Como resultado, destacamos que para que las producciones culturales infantiles sean reconocidas, necesitan ser visibles y tener sentidotengan visibilidad y sentido, de modo que sea posible construir puentes y atajos con los propios niños, para señalar que la vida cotidiana puede revelar armonía a partir de diferentes perspectivas, acciones y comprensiones.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Raquel Firmino Magalhães Barbosa, Colégio Pedro II, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Doutora em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo (2018). Professora da disciplina de Educação Física do Colégio Pedro II, Rio de Janeiro, Brasil. Membro do grupo de pesquisa Núcleo de Aprendizagens com as Infâncias e seus Fazeres. E-mail: kekelfla@yahoo.com.br

Beatriz Pereira, Universidade do Minho, Braga, Portugal

Doutora em Estudos da Criança pela Universidade do Minho (1988). Professora Catedrática da Universidade do Minho, Instituto de Educação. Membro integrado do Centro de Investigação em Estudos da Criança. E-mail: beatriz@ie.uminho.pt

 

Citas

Alves, N., Morais, M., Toja, N., & Brandão, R. (2022). Conversa com Nilda Alves. Periferia, Educação, Cultura & Comunicação, 14(3), 35-41. https://doi.org/10.12957/periferia.2022.70591

Baitello, N. (2005). A era da iconofagia: Ensaios de comunicação e cultura. Hacker.

Barbosa, R. F. M. (2018). Hibridismo brincante: um estudo sobre as brincadeiras lúdico-agressivas na Educação Infantil. [Tese de doutorado, Universidade Federal do Espírito Santo]. Repositório UFES. http://repositorio.ufes.br/handle/10/7317

Carmo, A. (2022). Em busca de um lugar para as crianças na cidade. Em M. A. Gobbi, C. I. Anjos, E. C. Seixas & C. Tomás. O Direito das crianças à cidade: perspectivas desde o Brasil e Portugal. (pp. 59-66). FEUSP. https://doi.org/10.11606/9786587047317

Certeau, M. (2014). A invenção do cotidiano: artes de fazer. Vozes.

Charlot, B. (2000). Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Artes Médicas.

Corsaro, W. A. (2011). A Sociologia da Infância. Artmed.

Cruz, S. H. V. (2008). A criança fala: a escuta de crianças em pesquisas. Cortez.

Fernandes, N., & Sarmento, M. J. (2023). A matter of method: Berry Mayall’s contribution to the Sociology of Childhood in Portugal. Em P. Alderson. Celebration of the life and work of Professor Berry Mayall 1936-2021. (pp. 15-16). UCL Discovery. https://discovery.ucl.ac.uk/id/eprint/10172775/1/Celebration%20of%20the%20life%20and%20work%20of%20Professor%20Berry%20Mayall.pdf

Maffesoli, M. (2012). O tempo retorna: formas elementares da pós-modernidade. Forense Universitária.

Marchi, R. C. (2018). Pesquisa etnográfica com crianças: participação, voz e ética. Educação & Realidade, 43(2), 727-746. https://doi.org/10.1590/2175-623668737

Mello, A. da S., Bersch, A. A., Ribeiro, C. R., & Martins, R. L. D. R. (2021). Da inserção à legitimação: dilemas e perspectivas da Educação Física com a Educação Infantil. Revista Didática Sistêmica, 23(1), 9-15. https://doi.org/10.14295/rds.v23i1.13907

Neto, C. (2020). Libertem as crianças: a urgência de brincar e ser ativo. Contraponto Editores.

Oliveira, G. F. (2018). Educar numa perspectiva complexa e transdisciplinar: reflexões para uma docência sensível. Cenas Educacionais, 1(2), 132-145. https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/5682

Pedrosa, M. I., & Carvalho, A. (2005). Análise qualitativa de episódios de interação: uma reflexão sobre procedimentos e formas de uso. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(3), 431-442. https://doi.org/10.1590/S0102-79722005000300018

Pires, A. P. (2008). Sobre algumas questões epistemológicas de uma metodologia geral para as ciências sociais. Em B. A. Sallum Jr. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 43-94). Vozes.

Qvortrup, J. (2014). Visibilidade das crianças e da infância. Linhas Críticas, 20(41), 23-42. https://doi.org/10.26512/lc.v20i41.4250

Rocha, E. A. C. (2008). Por que ouvir as crianças? Algumas questões para um debate científico multidisciplinar. Em S. H. V. Cruz. A criança fala: a escuta de crianças em pesquisas (pp. 43-51). Cortez.

Sarmento, M. J. (2023). Estudos da infância no mundo: tendências e perspectivas. Revista Com Senso: Estudos Educacionais do Distrito Federal, 10(2), 94-97. https://periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/article/view/1629/958

Vasconcelos, Q. A. (2015). Crianças bem pequenas no cotidiano da escola: tecendo elações entre participação e interesses de aprendizagem. [Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório Institucional da UFRGS. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/131061

Velho, G. (1981). Individualismo e cultura: Notas para uma antropologia contemporânea. Zahar.

Publicado

2023-11-13

Cómo citar

Barbosa, R. F. M., & Pereira, B. (2023). (In)visibilidad de los juegos lúdico-agresivos en la educación infantil: percepciones de los niños. Linhas Críticas, 29, e50496. https://doi.org/10.26512/lc29202350496

Número

Sección

Dosier | Escucha y participación en la investigación con (sobre) niños

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.