A arte na formação do indivíduo: superando preconceitos
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v22i49.5015Palavras-chave:
Concepções de arte, Ensino de arteResumo
Parte-se da análise das concepções de alunos de diferentes licenciaturas e de profissionais da educação e da educação musical sobre a importância da arte na formação dos indivíduos e o papel da escola nesse processo. Fundamentase, então, na perspectiva histórico-cultural da psicologia, sobretudo nos estudos de Lev Semionovich Vigotski e, também, no pensamento do filósofo húngaro Georg Lukács para buscar os recursos teóricos e metodológicos necessários à superação de ideias limitadoras - como as de dom e talento inato - que, ainda nos dias de hoje, postulam a arte como privilégio de poucos.
Downloads
Referências
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino de arte: anos oitenta e novos tempos.São Paulo: Perspectiva, 2001.
BARBOSA, Maria Flávia Silveira. Em busca da consolidação da música na escola: uma análise do parecer e proposta de resolução das Diretrizes Nacionais para a Operacionalização do Ensino de Música na Educação Básica. In: AMORIM, Antônio Carlos; WUNDER, Alik (orgs.). Leituras sem margens. Campinas: Edições Leitura Crítica; ALB, 2014.p. 263-275.
______. Formação musical do professor generalista e possibilidades de trabalho significativo. Nuances: estudos sobre educação, ano XVII, v. 19, n. 20, p. 57-72, maio/ago. 2011.
COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 2006 (Coleção Primeiros Passos; 46).
FERREIRA, Nathalia B. de P. Catarse e literatura: uma análise com base na pedagogia histórico-crítica. In: MARSIGLIA, Ana Carolina G. (org.). Infância e pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2013. p. 197-212.
KONDER, Leandro. Estética e política cultural. In: ANTUNES, Ricardo; RÊGO, Walquíria L. (orgs).Lukács: um Galileu no século XX. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 1996. p. 27-33.
______. Os marxistas e a arte: breve estudo-crítico de algumas tendências da estética marxista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.
LEONTIEV, Alexis N. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.
MARX, Karl. Manuscritos econômicos e filosóficos. São Paulo: Paz e Terra, 1974 (Abril Cultural: Coleção Os pensadores; trad. José Carlos Bruni).p. 09-54.
PENNA, Maura. (coord.). É este o ensino de arte que queremos? Uma análise das propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais. João Pessoa: Editora Universitária, 2001.
PENNA, Maura; ALVES, Erinaldo. Marcas do romantismo: os impasses da fundamentaçao dos PCN-Arte. In: PENNA, Maura. (coord.). É este o ensino de arte que queremos? Uma análise das propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais. João Pessoa: Editora Universitária, 2001. p. 57-80.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 8ª ed. revista e ampliada. Campinas: Autores Associados, 2003 (Coleção Educação Contemporânea).
VIGOTSKI, Lev S. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico ”“ livro para professores. São Paulo: Ática, 2009.
______. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2017 Linhas Críticas
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.