A governança no contexto da pesquisa em educação no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v22i49.4973

Palavras-chave:

Governança, Governança educacional, Pesquisa em educação, Política Educacional, Redes

Resumo

O artigo analisa a emergência da “governança” na literatura internacional e nacional e seu uso nas pesquisas em educação no Brasil. Trata-se de um estudo analítico-descritivo das produções sobre a governança educacional cadastradas nas bases Scientific Electronic Library Online e Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações no período de 2004 a 2015. Apesar de ser um campo de estudos incipiente, as pesquisas sobre o tema revelam-se fundamentais para a compreensão das mudanças ocorridas no papel do Estado na gestão de suas políticas a partir da década de 1990. Essa abordagem permite uma análise não linear das redes que compõem o complexo campo das políticas de educação.

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Biografia do Autor

Aline Veiga dos Santos, Universidade Católica de Brasília - UCB

Doutoranda em Educação pela Universidade Católica de Brasília, com bolsa de estudo ofertada pelo governo do Canadá, programa ELAP 2014. Integrante do projeto de pesquisa financiado pelo CNPq sobre o Programa Ciência Sem Fronteiras.

Isabela Cristina Marins Braga, Universidade Católica de Brasília - UCB

Doutoranda em Educação pela Universidade Católica de Brasília. Administradora e professora do ensino superior. Integrante do projeto de pesquisa financiado pelo CNPq sobre o Programa Ciência Sem Fronteiras.

Ranilce Mascarenhas Guimarães-Iosif, Universidade Católica de Brasília - UCB

Professora do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Católica de Brasília - UCB e Adjunct Assistant Professor with the Department of Educational Policy Studies and Research Fellow with the Centre for Global Citizenship Education & Research (CGCER), University of Alberta, Canadá.

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Publicado

14.06.2017

Como Citar

Santos, A. V. dos, Braga, I. C. M., & Guimarães-Iosif, R. M. (2017). A governança no contexto da pesquisa em educação no Brasil. Linhas Crí­ticas, 22(49), 642–666. https://doi.org/10.26512/lc.v22i49.4973