Trabalho docente e qualidade da educação básica: crítica às diretrizes do banco mundial

Autores

  • Sandra Valéria Limonta Rosa Universidade Federal de Goiás - UFG
  • Willian Batista dos Santos Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v21i46.4695

Palavras-chave:

Trabalho docente, Qualidade da educação, Banco Mundial, Formação de professores

Resumo

Este artigo apresenta uma análise crítica do documento “Atingindo uma educação de nível mundial no Brasil: próximos passos”, produzido pelo Banco Mundial no ano de 2010 com o objetivo de definir prioridades para a política educacional brasileira, dando ênfase às questões referentes à formação e ao trabalho dos docentes. Trata-se aqui de um recorte de uma pesquisa bibliográfica que analisa as orientações propostas pelo Banco Mundial para a educação nos países ditos em desenvolvimento e como estas têm afetado diretamente as políticas de educação brasileiras. Para nós, a incorporação de tais orientações tem intensificado as já precárias condições de trabalho e de formação continuada dos professores.

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Biografia do Autor

Sandra Valéria Limonta Rosa, Universidade Federal de Goiás - UFG

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e professora da Faculdade de Educação da UFG no curso de Pedagogia e no Programa de Pós-Graduação em Educação. 

Willian Batista dos Santos, Universidade de Brasília - UnB

Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (UnB) e professor da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia (SME - Goiânia).

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Publicado

05.02.2016

Como Citar

Rosa, S. V. L., & Santos, W. B. dos. (2016). Trabalho docente e qualidade da educação básica: crítica às diretrizes do banco mundial. Linhas Crí­ticas, 21(46), 665–687. https://doi.org/10.26512/lc.v21i46.4695

Edição

Seção

Dossiê 2015: Formação de Professores: propostas e concepções

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