Reflexiones sobre la neutralidad en los currículos y su necesaria parcialidad democrática
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v20i43.4359Palabras clave:
Currículo, Discurso, Hegemonía, JusticiaResumen
La creciente complejidad de las sociedades hace que tratar de entenderlas sin múltiples perspectivas sea social y epistemológicamente irresponsable. Es necesario conocer lo que interviene al elaborar un discurso, como la ideología o las emociones de quien escribe. Se quiere pensar aquí cómo son esas marcas sociales y cómo se filtran en el tipo de currículos que se elaboran. La forma hegemónica de entender el mundo puede estar presente en diferentes contextos, fortaleciendo la aparición de unas realidades y grupos sociales y silenciando o debilitando otras. El resultado de esto sería material curricular público que no recoge la diversidad social y cultural sobre la que tiene que reflexionar.
Descargas
Citas
APPLE, Michael. Ideología y Currículum. Madrid: Akal, 1986.BAKHTIN, Mikhail. Teoría y estética de la novela. Madrid: Taurus, 1989.
APPLE, Michael. Problemas de la poética de Dostoyevsky. México D.F.: FCE, 2003.
BHABHA, Homi. O local da cultura. Bello Horizonte: UFMG, 2001.
BHABHA, Homi. O bazar global e o clube dos cavalheiros ingleses: o entrelugar das culturas. Río de Janeiro: Editora Rocco, 2011.
CARBONELL, José L. La atención a la diversidad y la mejora de la convivenciamulti/intercultural”. In: PAREDES, Joaquín y otros (Comps.). La práctica de la innovación educativa. Madrid: Síntesis, 2009. p. 49-57.
CERTEAU, Michel de. História e psicanálise: entre ciência e ficção. Bello Horizonte: Auténtica Editora, 2011.
DEBORD, Guy. La sociedad del espectáculo. Valencia: Pre-Textos, 2005.
FRASER, Nancy. Escalas de justicia. Barcelona: Herder, 2008.
FUKUYAMA, Francis. El fi n de la historia y el último hombre. Barcelona: Planeta, 1992.
IYANGA PENDI, Augusto. Política de la educación y la globalización neoliberal. Valencia: Universitat de Valencia, 2004.
LAVAL, Christian. La escuela no es una empresa. Barcelona: Paidós, 2004.
NUSSBAUM, Martha. Las fronteras de la justicia. Barcelona: Paidós, 2006.
RIÁDIGOS MOSQUERA, Carlos. Instrumentos para a análise da xustiza social nos sistemas educativos: aplicación a materiais curriculares do sistema educativo de Galicia. 2014. 620 p. Tese (Doutorado em Educação). Programa de pós-graduação em Investigação e inovação educativa, Universidade de A Coruña ”“ UDC, Galicia, Espanha. 2014.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do Pensamento Abissal: Das linhas globais a uma ecologia de saberes. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. p. 31-83.
TORRES SANTOMÉ, Jurjo. La justicia curricular: el caballo de Troya de la cultura escolar. Madrid: Morata, 2011.
VAN DIJK, Teun. Ideología: una aproximación multidisciplinaria. Barcelona: Gedisa, 1999.
VOLOSHINOV, Valentin. Discurso na vida e discurso na arte. New York Academic Press, 1976.
YOUNG, Iris Marion. La justicia y la política de la diferencia. Madrid: Cátedra, 2000.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Linhas Críticas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
