Sordera y familia: Aspectos de las relaciones parentales en una esfera bilíngüe
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v17i33.3737Palabras clave:
Sordera, Familia, Psicología y educaciónResumen
Este artículo presenta una dinámica familiar que trata de las diferencias en el flujo interactivo entre hijos sordos y padres oyentes y los aspectos educacionales presentes en este contexto. Se resalta también las dimensiones de la subjetividad de los responsables o representantes de la familia. La metodología aplicada fue de carácter cualitativo con la participación de dieciocho familiares, que han discutido temas como comunicación y lenguaje, lengua brasileña de señas y el implante coclear. Las categorías de esta investigación fueron: Resistencia/Negación de la sordera; Culpa/Responsabilidad por la sordera y Presencia/Ausencia de la lengua de señas en la familia. Se puede concluir que programas psicoeducativos que tienen enfoque en las experiencias con las familias deben conducir las políticas públicas y tienen que ser una prioridad pues promueven nuevos significados de las experiencias haciendo con que los niños logren mejor desarrollo.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Maria José Freire. O desenvolvimento da literacia na criança surda: Uma abordagem centradana família para uma intervenção precoce. Revista online Mediações, v. 1, n. 1, 2009.
BARBATO, Silviane. Metodologia de Pesquisa Qualitativa(módulo 6). Universidade de Brasília, 2008.
BEHARES, Luis Ernesto (Org.). Segundo Seminario sobre Educación y Lenguaje en Áreas de Frontera.Universidad de la República, Montevideo: Gabaratoss.s.r.l. 1998.
BRITO, Angela Maria Waked de; DESSEN, Maria Auxiliadora. Crianças surdas e suas famílias: um panorama geral. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 12, p. 429-445, 1999.
CROMACK, Eliane Maria Polidoro da Costa. Identidades, cultura surda e produção de subjetividadese educação. Psicologia, Ciência e Profissão, Brasília, v. 24 n. 4, 2004.
DESSEN, Maria Auxiliadora; SILVA, Nara Liana Pereira. A família e os programas de intervenção: tendências atuais. In: MENDES, Enicéia. Temas em Educação Especial. São Carlos: EdUFSCar, p. 179-18, 2004.
DIZEU, Liliane Correia Toscano. de Brito e CAPORALI, Sueli Aparecida. A Língua de Sinais Constituindo o Surdo como Sujeito. Educação e Sociedade, vol. 26, n. 91, p. 583-597, 2005.
FADIMAN, James e FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Com quem as crianças surdas dialogam em sinais? In: FEITOSA, CristinaBroglia Feitosa; GÓES, Maria Cecília Rafael de (Org.). Surdez: processos educativos e subjetividade.Lovise: São Paulo, 2000. p. 29-49.
GOLDFELD, Márcia. Criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva socio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
GONZÁLEZ REY, Fernando. Pesquisa qualitativa em Psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Thomson, 2002.
______. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Thomson, 2005.
INES. Instituto Nacional de Educação de Surdos. Série Audiologia. Edição Revisada. Rio de Janeiro:INES, 2005.
KELMAN, Celeste Azulay. “Aqui tudo é importante!” Interações de alunos surdos com professores ecolegas em espaço escolar inclusivo. Tese (Doutorado) ”“ Programa de Pós-Graduação em Psicologia,Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, 2006.
KELMAN, Celeste Azulay; FARIA, Cassiana Borges. Mães de surdos e suas percepções. In: MANZINI,Eduardo José (Org.) Inclusão do aluno com deficiência na escola: os desafios continuam.Marília:ABPEE/FAPESP, 2007. p. 187-200.
KELMAN, Celeste Azulay; BRANCO, Angela Uchôa (Meta)communication strategies in inclusiveclasses for deaf students. American Annals of the Deaf,Washington, Gallaudet University, v. 154, n.4, p. 373-381. 2009.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa; SILVA, Daniele Nunes Henriques. Educação, surdez e inclusão social. Cedes,Campinas, Unicamp. v. 26, n. 69, maio-ago. 2006.
LURIA, Alexander Romanovich. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
RIBEIRO, Jorge Ponciano. A Resistência Olha a Resistência. Psicologia: Teoria e Pesquisa. v. 23 n. especial,p. 73-78, 2007.
SILVA, Daniele Nunes Henriques. Como brincam as crianças surdas. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2007.
TAVEIRA, Rose Mary. Privação auditiva precoce em crianças portadoras da Síndrome de Down e suas implicações para o desenvolvimento da linguagem.Dissertação (Mestrado em Psicologia) ”“Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Brasília, 1995.
VIGOSTKI, Lev Semenovich. Fundamentos de Defectologia. La Habana: Pueblo y Educación, 1989.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Linhas Críticas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
