Língua de acolhimento, língua de integração
DOI:
https://doi.org/10.26512/rhla.v9i2.886Palavras-chave:
Português língua estrangeira;, Língua de acolhimento;, Língua materna;, Língua segundaResumo
Com o desenvolvimento dos trabalhos do Conselho da Europa e com uma Europa tendencialmente mais multilingue e multicultural, assiste-se ao emergir de termos que se impõem pela frequência ou (re)criam e fixam conceitos com reinterpretações, conforme as novas situações socioeducativas, como é o caso de "língua de acolhimento", que, neste texto, é objeto de reflexão. A pertinência dessa questão desenvolve-se no seguimento de outras relacionadas com conceitos como língua materna, língua segunda, língua estrangeira, já consagrados na Linguística Aplicada e na Didática das Línguas Vivas. A indispensabilidade de se refletir hoje sobre esses conceitos é fundamental para a prática pedagógica e para o planejamento linguístico, reflexão coadjuvada pela proposta do Quadro Europeu Comum de Referência ao fornecer linhas de orientação em nível discursivo.
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