La vida cotidiana familiar y escolar desde la perspectiva infantil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc29202350572

Palabras clave:

Infancia, Familia, Educación, Cada día

Resumen

La investigación comprende los significados atribuidos por 34 niños de una escuela de Brasília a su rutina familiar y escolar, con aportes teóricos y metodológicos de la Sociología de la Vida Cotidiana, la Sociología de la Infancia y los Estudios con la Vida Cotidiana. A partir de la observación participante, dibujos y discursos de los niños, se produjeron y analizaron las siguientes categorías: cotidiano familiar, cotidiano escolar e intersección entre cotidiano familiar y escolar. Los resultados indican que las interpretaciones de los niños se conciben dentro y fuera de la escuela y transitan entre el mundo real y el imaginario, revelando afectos, tensiones e idiosincrasias sobre sus rutinas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mayrhon José Abrantes Farias, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA, Brasil

Doutor em Educação Física pela Universidade de Brasília (2019). Professor Adjunto do Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Maranhão, Campus Bacanga. Vice-líder do Grupo de Estudos sobre Corpo e Educação - IMAGEM/UnB e do Núcleo de Investigação Multidisciplinar em Educação Física NIMEF/UFNT. E-mail: mayrhon@gmail.com

Marciel Barcelos, Universidade Federal do Tocantins, Miracema do Tocantins, TO, Brasil

Doutor em Educação Física pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) (2019). Professor adjunto do curso de Licenciatura em Educação Física e do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Membro do Instituto de Pesquisa em Educação e Educação Física – PROTEORIA/UFES e Coordenador do Grupo de Investigação Pedagógica em Educação Física – GIPEF/UFT. E-mail: marcielbarcelos@gmail.com

Rodrigo Lema Del Rio Martins, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, Brasil

Doutor em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Professor do Departamento de Teoria e Planejamento do Instituto de Educação da UFRRJ, lecionando no curso de graduação em Educação Física, no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEduc) e no Programa de Pós-Graduação em Educação Física em Rede Nacional (ProEF). Vice-líder do Núcleo de Aprendizagens com as Infâncias e seus Fazeres (NAIF) e Líder do Grupo de Pesquisa em Docência na Educação Física (GPDEF). E-mail: rodrigodrmartins@ufrrj.br

Citas

Almeida, A., & Suassuna, D. (2010). Práticas corporais, sentidos e significado: uma análise dos jogos dos povos indígenas. Movimento, 16(4), 53-71. https://www.redalyc.org/pdf/1153/115316963004.pdf

Amra, B., Shahsavari, A., Shayan-Moghadam, R., Mirheli, O., Moradi-Khaniabadi, B., Bazukar, M., Yadollahi-Farsani, A., & Kelishadi, R. (2017). The association of sleep and late-night cell phone use among adolescents. Jornal De Pediatria, 93(6), 560-567. https://doi.org/10.1016/j.jped.2016.12.004.

Araújo, V. C. (2018). Pensar a cidade, as crianças e sua educação. Educação, 43(2), 207-222. https://doi.org/10.5902/1984644429034

Ariès, P. (1986). La infancia. Revista de Educación, (281), 5-17.

Buckingham, D. (2002). Crecer en la era de los medios electrónicos: tras la muerte de la infancia. Morata; Fundación Paideia.

Certeau, M. (1994). A invenção do cotidiano: Artes de fazer. Vozes.

Corsaro, W. (2011). Sociologia da infância. Artmed.

Ferreira, M. M. (2004). Do “avesso” do brincar ou... as relações entre pares, as rotinas da cultura infantil e a construção da(s) ordem(ens) social(ais) instituintes(s) das crianças no jardim-de-infância. Em M. J. Sarmento, & A. B. Cerisara (Orgs.). Crianças e miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação (pp. 55-104). Edições ASA.

Finco, D. (2004). Faca sem ponta, galinha sem pé, homem com home e mulher com mulher: relações de gênero nas brincadeiras de meninos e meninas na pré-escola. [Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas]. Repositório da Universidade Estadual de Campinas. https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/315368.

Gobbi, M. A. (2014). Mundos na ponta do lápis: desenhos de crianças pequenas ou de como estranhar o familiar quando o assunto é criação. Linhas Críticas, 20(41), 147-165. https://doi.org/10.26512/lc.v20i41.4265

James, A., & James, A. L. (2008). Key concepts in childhood studies. Sage.

Mello, A. S., Santos, W., Klippel, M. V., Rosa, A. P., & Votre, S. J. (2014). Educação Física na educação infantil: produção de saberes no cotidiano escolar. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 36(2), 467-484. https://doi.org/10.1590/S0101-32892014000200013

Müller, F. (2014). Perspectivas de crianças acolhidas institucionalmente sobre suas famílias de origem. Linhas Críticas, 20(41), 125-145. https://doi.org/10.26512/lc.v20i41.4263

Muller, J. C., & Fantin, M. (2022). Mediações familiares e escolares entre crianças e tecnologias digitais. Pro-posições, 33(1), e20200085. https://doi.org/10.1590/1980-6248-2020-0085

Nunes, N. B., Camargo, M. C. S., & Mello, A. S. (2022). Transvendo a rotina: espaço-tempo e cotidiano na Educação Infantil. Revista De Educação, 27(1). https://doi.org/10.24220/2318-0870v27e2022a5436

Pais, J. M. (2003). Vida cotidiana: enigmas e revelações. Cortez.

Quinteiro, J. (2009). Infância e educação no Brasil. Em A. L. G. Faria et al. (Orgs.). Por uma cultura da infância: metodologia de pesquisa com crianças (pp. 19-47). Autores Associados.

Qvortrup, J. (2001). O trabalho escolar infantil tem valor? A colonização das crianças pelo trabalho escolar. Em Castro, L. R. (Org.). Crianças e jovens na construção da cultura (pp. 129-152). Nau/Faperj.

Rosemberg, F. B. M. (1976). Educação para quem? Ciência e Cultura (SBPC), 28(12), 66-71.

Sacristán, J. G. (2005). O aluno como invenção. Artmed.

Santos, S. E., dos Anjos, C. I., & Goulart de Faria, A. L. (2017). A criança das pesquisas, a criança nas pesquisas. A criança faz pesquisa? Práxis Educacional, 13(25), 158-175. https://doi.org/10.22481/praxis.v13i25.958

Sarmento, M. J. A (2013). sociologia da infância e a sociedade contemporânea: desafios conceituais e praxeológicos. Em R. T. Ens, & M. C. Garanhani (Orgs.). Sociologia da infância e a formação de professores (pp. 13-46). Champagnat.

Sarti, C. A. (2004). A família como ordem simbólica. Psicologia, 15(3), 11-28. https://doi.org/10.1590/S0103-65642004000200002

Sirota, R. (2001). Emergência de uma sociologia da infância: evolução do objeto e do olhar. Cadernos de Pesquisa, (112), 7-31. https://doi.org/10.1590/S0100-15742001000100001

Turner, B. S. (2014). Corpo e sociedade: estudos em teoria social. Ideias & Letras.

Publicado

2023-11-10

Cómo citar

Farias, M. J. A., Barcelos, M., & Martins, R. L. D. R. (2023). La vida cotidiana familiar y escolar desde la perspectiva infantil. Linhas Críticas, 29, e50572. https://doi.org/10.26512/lc29202350572

Número

Sección

Dosier | Escucha y participación en la investigación con (sobre) niños

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.