Escucha de niños desplazados como sujetos de derecho en Mozambique Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc29202350651Palabras clave:
Niños, Grupos minoritarios, Escucha, Políticas públicas en educaciónResumen
Partiendo de la comprensión de que los niños son sujetos de derechos, este artículo propone un diálogo entre investigaciones realizadas en Mozambique y Brasil con niños que habitan diferentes territorios, como campos de desplazados y albergues para inmigrantes y refugiados. A través de metodologías que promueven una escucha activa de estos niños, hemos verificado que gran parte de las políticas para personas en movilidad se centran en temas emergenciales, y no proporcionam espacios para la expresión de los niños. Esta reflexiónpretende colaborar en la implementación de políticas públicas que permitan la plena integración de estos niños desplazados en la vida social de sus territorios.
Descargas
Citas
Abebe, T., & Ofosu-Kusi, Y. (2016). Beyond pluralizing African childhoods: Introduction. Childhood, Copenhagen, Denmark, 23(3), 303-316. https://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/0907568216649673.
Basílio, G. (2010). O Estado e a escola na construção da identidade política moçambicana [Tese de Doutorado, Pontíficia Universidade Católica de São Paulo]. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/10227
Cabral, I. (2007). Digerir o passado: rituais de purificação e reintegração social de crianças – soldado no sul de Moçambique. Antropologia Portuguesa, 22/23, 133-156. https://www.uc.pt/driic/en/cia/publica/AP_artigos/AP22.23.06_Cabral.pdf
Costa, A. B. (2009). Educação escolar e estratégias de famílias dos subúrbios de Maputo. Cadernos de Pesquisa, 39(136), 13-39. https://doi.org/10.1590/S0100-15742009000100003
Durham, D. (2004). Disappearing Youth: Youth as a Social Shifter in Botswana. American Ethnologist, 31(4), 589-605. https://doi.org/10.1525/ae.2004.31.4.589
Faria, A. L. G. D., Barreiro, A., Macedo, E. E., Santiago, F., & Santos, S. E. (2015). Infâncias e pós-colonialismo: pesquisas em busca de pedagogias descolonizadoras. Leitura Crítica/ALB.
Ferreira, M. M., Gonçalves, B. S., & Pires, F. F. (2022). Interfaces antropológicas em políticas públicas: algumas repercussões advindas da “Cidade da Criança” situada em Natal/RN. CAOS – Revista Eletrônica de Ciências Sociais, 2(28), 72-88. https://doi.org/10.46906/caos.n29.62806.p72-88
Gastaldo, D., Magalhães, L., Carrasco, C., & Davy, C. (2012). Pesquisa através de mapas corporais narrados. Considerações metodológicas para contar as histórias de trabalhadores indocumentados através de mapas corporais (Trad. Jordana Domagalski, Diego Garcia, Sofia Martins & Aline Costa). http://www.migrationhealth.ca/undocumentedworkers-ontario/body-mapping
Grosfoguel, R. (2019). Para uma visão decolonial da crise civilizatória e dos paradigmas da esquerda ocidentalizada. Em J. Bernardino-Costa, N. Maldonado-Torres, & R. Grosfoguel (Orgs.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico (pp. 55-78, 2. ed.). Autêntica.
Haesbaert, R. (2007). Território e multiterritorialidade: um debate. Geographia, 9(17), 19-46. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2007.v9i17.a13531
Hartmann, L., Sousa, J. R. de, Castro, A. C. de (2020). Luta pela Terra, Performance e Protagonismo Infantil no I Encontro Nacional das Crianças Sem Terrinha (Brasília - 2018). Revista TOMO, 37, 253-286. https://doi.org/10.21669/tomo.vi37.1325
Hussek, C. R. (2017). Conflitos armados específicos, casos e decisões específicas. Em C. Finkelstein, & C. L. F. Lima. Enciclopédia jurídica da PUC-SP. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/504/edicao-1/conflitos-armados-especificos,-casos-e-decisoes-especificas
Imoh, A. T-D. (2016). From the singular to the plural: Exploring diversities in contemporary childhoods in sub-Saharan Africa. Childhood, 23(3), 455-468. https://doi.org/10.1177%2F0907568216648746
Lopes, J. J M., & Vasconcellos, T. (2006). Geografia da infância: territorialidades infantis. Currículo sem Fronteiras, 6(1), 103-127. https://biblat.unam.mx/hevila/CurriculosemFronteiras/2006/vol6/no1/8.pdf
Madureira, E. J. (2021). Solidariedade com Cabo Delgado (6) – Médicos Sem Fronteiras: A violência dificulta que a ajuda chegue onde é precisa. 7 margens. https://setemargens.com/solidariedade-com-cabo-delgado-6-medicos-sem-fronteiras-a-violencia-dificulta-que-a-ajuda-chegue-onde-e-precisa/
Matos, J. A. V., Silva, K. L., & Garcia, M-C. (2018). O mapa corporal narrado: relato de experiência de pesquisa com aporte teórico de Bourdieu. Escola Anna Nery, 22(3), e20170407. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-953451
Médicos sem Fronteiras. (2021). MSF: "Estamos longe da estabilidade em Cabo Delgado". Deutsche Welle. https://www.dw.com/pt-002/mo%C3%A7ambique-msf-dizem-que-cabo-delgado-est%C3%A1-longe-de-estabilizado/a-65099436
Obici, G. (2006). Condição da Escuta: mídias e territórios sonoros. [Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade de São Paulo]. Repositório PUCSP. https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/4844
Oliveira, J. V. de. (2021). Atravessar fronteiras e transpor barreiras: desafios e deslocamentos de crianças e adolescentes venezuelanos em Roraima – Brasil. Desidades, 30, 124-141. https://doi.org/10.54948/desidades.v0i30.46014
Pastore, M. N., & Barros, D. D. (2018). Vivências e Percepções acerca da Educação em Moçambique: olhares etnográficos em uma escola primária no bairro da Matola A. Cadernos de Estudos Africanos, 35. https://doi.org/10.4000/cea.2794
Plataforma R4V. (2022). Análise Conjunta de Necessidades. R4V (Response for Venezuelans). https://www.r4v.info/pt/brazil
Prout, A., & James, A. (1990). Constructing and Reconstructing Childhood. Taylor and Francis Group.
Souza, R. F. de A. (2012). Khilá: (des)encontros da voz na travessia Brasil – Moçambique. [Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina]. Repositório Institucional da UFSC. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/100882
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Marina Di Napoli Pastore, Luciana Hartmann
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.