Transformaciones de las figuras del yo y del otro en la mediación biográfica
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc29202348135Palabras clave:
Experiencia, Acompañamiento, Formación de formadoresResumen
El memorial de formación, como dispositivo de investigación-acción-formación, comprende dos niveles que tienen lugar al narrar la experiencia vivida y al reinterpretar la experiencia narrada. El artículo se centra en los pasajes de un nivel al otro, articulando la triple mímesis, concebida por Ricœur (1994), y las tres dimensiones de la mediación biográfica. Las figuras del mediador y del narrador, propuestas por Josso (2006; 2010a), simbolizan aquí los cambios en la representación del yo, provocados por la escritura, tanto para la persona que narra como para quienes la acompañan. El interés del artículo es contribuir a la comprensión del acompañamiento de los procesos biográficos en la formación de profesores y de formadores.
Descargas
Citas
Alheit, P. & Dausien, B. (2006). Processo de formação e aprendizagem ao longo da vida. Educação e pesquisa, 32(1), 177-197. https://doi.org/10.1590/S1517-97022006000100011
Cassirer, E. (1997). Ensaio sobre o homem. Introdução a uma filosofia da cultura humana (Tradução de Tomás Rosa Bueno). Martins Fontes.
Delory-Momberger, C. (2005). Histoire de vie et recherche biographique en éducation. Anthropos.
Delory-Momberger, C. (2014). Biografia e educação. Figuras do indivíduo-projeto (2ª ed. Tradução Maria Passeggi, João Gomes da Silva Neto, Luis Passeggi). Edufrn.
Dilthey, W. (2010). A construção do mundo histórico nas ciências humanas (Tradução Marco Antônio Casanova). Unesp editora.
Dominicé, P. (2000). L'histoire de vie comme processus de formation. L'Harmattan.
Dominicé, P. (2006). A formação de adultos confrontada pelo imperativo biográfico. Educação e Pesquisa, 32(2), 345-357. https://doi.org/10.1590/S1517-97022006000200010
Fabre, M. (1994). Penser la formation. PUF.
Foucault, M. (2006). A hermenêutica do sujeito. Martins Fontes.
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. Paz e Terra.
Freire, P. (1997). Pedagogia da autonomia. Paz e Terra.
Gusdorf, G. (1991). Lignes de vie. Auto-Bio-Graphie. Odile Jacob.
Josso, M.-C. (2006). As figuras de ligação nos relatos de formação: ligações formadoras, deformadoras, transformadoras. Educação e Pesquisa, 32(2), 373-383. https://doi.org/10.1590/S1517-97022006000200012
Josso, M.-C. (2010a). Experiência de vida e formação. Paulus, Edufrn.
Josso, M.-C. (2010b). Caminhar para si (Tradução Albino Pozzer). Edipucrs.
Passeggi M. (2020b). Reflexividad narrativa: “vida, experiencia vivida y ciencia”. Márgenes Revista de Educación de la Universidad de Málaga, 1(3), 91-109. https://doi.org/10.24310/mgnmar.v1i3.9504
Passeggi, M. (2000). Memoriais de formação: processos de autoria e de (re)construção identitária. Em III Conferência de pesquisa Sociocultural. http://www.fae.unicamp.br/br2000/trabs/1970.doc
Passeggi, M. (2006). A formação do formador na abordagem autobiográfica: a experiência dos memoriais de formação. Em E. C. Souza, & M-H. M. B. Abrahão (Org.). Tempos, narrativas e ficções: a invenção de si (pp. 203-218). Edipucrs; Eduneb.
Passeggi, M. (2008). Mediação biográfica: figuras antropológicas do narrador e do formador. Em M. Passeggi, & T. Barbosa. Memória, memoriais: pesquisa e formação docente (pp. 43-60). Edufrn, Paulus.
Passeggi, M. (2009). Parcours de vie et symbolisation du travail biographique. Em C. Delory-Momberger, & E. C. Souza. Parcours de vie : apprentissage biographique et formation (pp. 49-62). Téraèdre.
Passeggi, M. (2010). Memoriais de formação. Em D. Oliveira et al. (Org.). Dicionário de Trabalho, Profissão e Condição Docente. UFMG, Faculdade de Educação.
Passeggi, M. (2011). A experiência em formação. Educação, 34(2), 147-156. https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/8697
Passeggi, M. (2016). Narrativas da experiência na pesquisa-formação: do sujeito epistêmico ao sujeito biográfico. Roteiro, (4)1, 67-86. https://doi.org/10.18593/r.v41i1.9267
Passeggi, M. (2019). Mémorial universitaire et de formation. Em C. Delory-Momberger. Vocabulaire des histoires de vie et de la recherche biographique (pp. 361-364). Editions Érès.
Passeggi, M. (2020a) Enfoques narrativos en la investigación educativa brasileña. Paradigma, 57-79. https://doi.org/10.37618. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2020.p57-79.id929
Passeggi, M. (2021a) Counseling: The Dialogical Art of Awakening the Autobiographical Subject. Studia Poradoznawcze/Journal of Counsellogy. 10, 247-261. https://doi.org/10.34862/sp.2021.1
Passeggi, M. (2023) A ética na pesquisa com narrativas de vida em Educação. Em Ética e pesquisa em Educação: subsídios (Volume 3). Anped. https://www.anped.org.br/sites/default/files/images/etica_e_pesquisa_em_educacao_volume_3_2023_1.pdf
Passeggi, M. C. (2021b). Reflexividade narrativa e poder auto(trans)formador. Práxis Educacional, 17(44), 93-113. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i44.8018
Passeggi, M. da C. (2012). Aproximaciones teóricas a las perspectivas de la investigación (auto)biográfica en educación. Revista Educación Y Pedagogía, 23(61), 25–40. https://revistas.udea.edu.co/index.php/revistaeyp/article/view/14001
Pineau, G. (2004) Temporalidades na Formação. Rumo a novos sincronizadores. Triom.
Pineau, G. (2005). Emergência de um paradigma antropoformador de pesquisa-ação-formação transdisciplinar. Saúde e Sociedade, 14(13), 102-110.
Pineau, G. (2006). As histórias de vida como artes formadoras da existência. Em Souza, E.C & M. H. M. B. Abrahão (Orgs.). Tempos, narrativas e ficções: a invenção de si (pp. 41-60). Eduneb; Edipucrs.
Pineau, G. & Breton, H. (sous dir.) (2021). Vingt-cinq ans de vie d’une collection. Quelle(s) histoire(s) en formation ? L´Harmattan.
Pineau, G. & Marie-Michèle (1980/2013). Produire sa vie : autoformation et autobiographie. (Réédition). Téraèdre.
Ricœur, P. (1994). Tempo e narrativa (Tomo 1). Papirus.
Rivière, C. (1999). Enculturation. Em Dictionnaire de sociologie. Le Robert.
Wulf, C. (2007). Une anthropologie historique et culturelle, rituels, mimésis sociale et performativité. Téraèdre.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Maria da Conceição Passeggi
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
