Ocupaciones secundarias en Goiânia
experiencias formativas y políticas de las/los jóvenes
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.36308Palabras clave:
Juventud, Educación, Ocupaciones juveniles, Formación política, GoiâniaResumen
Este artículo discute las ocupaciones de escuelas públicas en Goiânia ocurridas en 2015 y 2016, a la luz las experiencias y subjetividades de los jóvenes, como la protesta contra la transferencia de la gestión escolar a las “Organizaciones Sociales”. El análisis realizado se centró en tres indicadores: el panorama de las ocupaciones en el Estado, la formación política y la socialización de los jóvenes en las ocupaciones y los impactos formativos de las experiencias y vivencias de participación. Comprobamos que estos jóvenes han hecho visibles las formas concretas de defender la gestión democrática y la propuesta de otro modelo de formación humana y escolar, en mayor conexión con las luchas colectivas que combaten las exclusiones de la sociedad.
Descargas
Citas
Almond, G., & Verba, S. (1964). The Civic Culture: political attitudes and Democracy in five nations. American Political Science Review, 58 (3), 676-679. https://doi.org/10.2307/1953147
Amâncio, T. (2018, nov 23). MBL lança braço para formar jovens liberais e disputar centros acadêmicos. Folha de São Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/11/mbl-lanca-braco-para-formar-jovens-liberais-e-disputar-centros-academicos.shtml
Amorim, M. S., & Silveira, S. (2005). Socialização política e capital social: uma análise da participação da juventude no contexto escolar e político. Educação Unisinos, 9(2), 155-163.
Baldino, J. M., & Freitas, F. S. de. (2016). Movimento de ocupação de escolas públicas: jovens estudantes contra a gestão da escola pública por organizações sociais. Revista Educativa, 19 (1), 902-926. http://doi.org/10.18224/educ.v19i3.5457
Baquero, M. (2011). Padrões de constituição da cultura política na América Latina no século XXI. Em M. Baquero. Cultura(s) política(s) e democracia no século XXI na América Latina (pp. 25-45). Editora da URGS.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Congresso Nacional do Brasil. Assembleia Nacional Constituinte. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Brasil. (2013). Agenda juventude Brasil: pesquisa nacional sobre perfil e opinião dos jovens brasileiros. Secretaria Nacional da Juventude. https://bibliotecadigital.mdh.gov.br/jspui/handle/192/91
Castro, L. R. (2009). Juventude e socialização política: atualizando o debate. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25 (4), 479-487. http://doi.org/10.1590/S0102-37722009000400003
Corrochano, M. C., & Abramo, L. W. (2016). Juventude, educação e trabalho decente. Linhas Críticas, 22(47), 110-129. https://doi.org/10.26512/lc.v22i47.4789
Cunha, J. B. C. (2019) Educação, juventudes e participação política: os sentidos atribuídos pelos jovens à ocupação de escolas em Goiás entre 2015 e 2016. [Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de Goiás]. Sistema de Publicação Eletrônica de Teses e Dissertações – TEDE. http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4380
Dayrell, J. (2003). O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, (24), 40-52. http://doi.org/10.1590/S1413-24782003000300004
Dias, M. (2020). As ocupações secundaristas em Goiás: o avanço da violência institucional e o limite da tática de reivindicação. Mimeo.
Fernandes, C. N., & Ferreira, T. da S. (2018). Juventude e atuação política: as ocupações em escolas públicas e novas formas de resistência e convivência nas cidades. Revista PerCursos, 19(40), 86-110. https://doi.org/10.5965/1984724619402018086
Gohn, M. da G. (2011). Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educação, 16(47), 333-361. https://doi.org/10.1590/S1413-24782011000200005
Goiás. (2015). Despacho n. 596. Governo do Estado de Goiás. https://www.goias.gov.br/servico/86183-governo-divulga-documento-sobre-mudanca-de-gestao-nas-escolas.html
Groppo, L. A., & Silva, R. M. D. da. (2020). Experiência e subjetivação política nas ocupações estudantis do Rio Grande do Sul. Estudos Avançados, 34(99), 409-424. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3499.024
Groppo, L. A., Trevisan, J. R. F., Borges, L. F., Benetti, A. M. (2017). Ocupações no Sul de Minas: autogestão, formação política e diálogo intergeracional. ETD - Educação Temática Digital, 9(1), 141-164. https://doi.org/10.20396/etd.v19i1.8647616
Mello, J. (2017, fevereiro 03). Em Goiás, política militar se aliou a diretores para vigiar estudantes. O jornal de todos os Brasis. https://jornalggn.com.br/direitos-humanos/em-goias-policia-militar-se-aliou-a-diretores-para-vigiar-estudantes/
Ministério Público do Estado de Goiás. (2016). MP pede na Justiça a suspensão do edital de chamamento de OSs para assumir gestão de escolas. Ministério Público do Estado de Goiás. http://www.mpgo.mp.br/portal/noticia/mp-pede-na-justica-a-suspensao-do-edital-de-chamamento-de-oss-para-assumir-gestao-de-escolas#.YFjwhK9KjIV
Morais, L. B. V. (2016). Movimentos sociais contemporâneos: o Tarifa Zero Goiânia. [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Goiás]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações – BDTD. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/6690
Neundorf, A., & Smets, K. (2017). Political Socialization and the Making of Citizens. Oxford Handbooks Online, 1-28. https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199935307.013.98
Oliveira, S. M. de (2015). A melancolia na constituição político-identitária da juventude. [Tese de doutorado, Universidade Federal de Goiás]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações – BDTD. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/6210
Pinheiro, V., & Guimarães, G. (2018). A educação na sociedade da mercadoria: militarização e terceirização das escolas públicas no estado de Goiás. Revista de Educação e Sociedade, 5(9), 253-268. https://periodicos.ufms.br/index.php/persdia/article/view/4164
Rennó, L. (1998). Teoria da cultura política: vícios e virtudes. BIB, (45), 71-91. https://www.anpocs.com/index.php/bib-pt/bib-45/486-teoria-da-cultura-politica-vicios-e-virtudes/file
Schmidt, J. P. (2000). Juventude e política nos anos 1990: um estudo da socialização política no Brasil. [Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório Institucional UNISC. http://hdl.handle.net/11624/287
Sposito, M. P. (2014). Ação coletiva, jovens e engajamento militante. Em P. Carrano, & O. Fávero. Narrativas juvenis e espaços públicos: olhares de pesquisa em educação, mídia e ciências sociais. (pp. 97-130). Editora da UFF.
Straiotto, S. (2015, março 15). Edital de chamamento das OSs na educação será divulgado nesta segunda. Diário de Goiás. https://diariodegoias.com.br/edital-de-chamamento-das-os-s-na-educacao-sera-divulgado-nesta-segunda-4/amp/
Zorzi, F. B. (2016). Cidadania desigual: socialização política comparada em escolas públicas e privadas de Porto Alegre/RS. [Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório Digital – LUME. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/143113
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Flávio Munhoz Sofiati, José Elias Domingos Costa Marques, João Roberto Resende Ferreira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.