A desertificação do homem contemporâneo

Autores

  • Nancy Mangabeira Unger

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v7i13.2899

Palavras-chave:

Desenraizamento;, Contemporaneidade;, Identidade e diferença

Resumo

Experienciamos hoje uma crise que repõe certas questões que fundam e fundamentam o percurso de uma época. Uma das leituras possíveis desta crise é considerá-la como um processo de desertificação, tanto no sentido físico quanto anímico. O deserto contemporâneo é analisado como o resultado de uma dinâmica na qual o homem entende sua humanidade na razão direta de sua capacidade de dominar a natureza e os outros homens. Trata-se de uma tiranização do real que se pauta pela redução de todos os seres, inclusive o próprio homem,  à condição de objetos cujo único valor consiste no lucro que podem produzir.   

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Publicado

31.12.2002

Como Citar

Unger, N. M. (2002). A desertificação do homem contemporâneo. Linhas Crí­ticas, 7(13), 175–182. https://doi.org/10.26512/lc.v7i13.2899

Edição

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