A desertificação do homem contemporâneo
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v7i13.2899Palavras-chave:
Desenraizamento;, Contemporaneidade;, Identidade e diferençaResumo
Experienciamos hoje uma crise que repõe certas questões que fundam e fundamentam o percurso de uma época. Uma das leituras possíveis desta crise é considerá-la como um processo de desertificação, tanto no sentido físico quanto anímico. O deserto contemporâneo é analisado como o resultado de uma dinâmica na qual o homem entende sua humanidade na razão direta de sua capacidade de dominar a natureza e os outros homens. Trata-se de uma tiranização do real que se pauta pela redução de todos os seres, inclusive o próprio homem, à condição de objetos cujo único valor consiste no lucro que podem produzir.
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