Grupo de estudios en la formación inicial de profesores de matemática
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.23199Palabras clave:
Educación Matemática, Formación de profesores, Grupo de estudio Síndrome del DeltaResumen
El presente trabajo tiene por objetivo reflexionar sobre las contribuciones del grupo de estudios Síndrome do Delta (SD) para la formación inicial de profesores de matemáticas. Por medio de ese grupo se busca promover una articulación entre el conocimiento pedagógico con el ejercicio de la docencia, relacionando teoría y práctica en encuentros semanales de cuatro horas de duración. Para ello, hubo una aproximación con dos escuelas públicas de la Ciudad de Goiás a fin de ofrecer a los licenciantes participantes del SD una formación más cercana al contexto real de la escuela y de la enseñanza y aprendizaje de las matemáticas en la enseñanza media. Durante el año 2017 el trabajo versó sobre tareas matemáticas para la enseñanza y el aprendizaje de la función polinomial del primer grado. Las tareas matemáticas planificadas se realizaron en las escuelas y posteriormente se discutieron con los profesores en formación inicial, los profesores de las escuelas y el profesor coordinador. Ellas contribuyeron a la producción de artículos y relatos de experiencia que se presentaron en eventos científicos. Esta producción compone el material aquí discutido a la luz de la literatura estudiada en el SD. La participación en esta acción contribuyó para que los licenciandos: entendieran la importancia del dominio del contenido para la enseñanza de matemáticas, a partir de las interacciones en el aula con alumnos de la enseñanza media; se percibían la complejidad del proceso de enseñanza y de aprendizaje por medio de observaciones en la ficha evaluativa y en cuaderno de campo y de reflexiones en el grupo de estudios; asumir una postura investigativa, fundamentando la práctica pedagógica por medio de la teoría estudiada; y socializar las experiencias por medio de la participación, con presentación de trabajos, en eventos científicos.
Descargas
Citas
Alarcão, I. (2007). Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva, 5 ed. Coleção Questões da nossa época. São Paulo, Cortez Editora.
Alrø, H., & Skovsmose, O. (2010). Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Tradução: Orlando Figueiredo. Belo Horizonte: Autêntica.
Andrade, M. F. R., & Aparício, A. S. M. (2016). A construção colaborativa de sequências didáticas de gêneros textuais: uma estratégia inovadora de formação docente. In Práticas inovadoras na formação de professores. Marli André (org.) Campinas, SP: Papirus.
André, M. (2016). Formar o professor pesquisador para um novo desenvolvimento profissional In Práticas inovadoras na formação de professores. Marli André (org.) Campinas, SP: Papirus.
D’Ambrósio, U. (2016). Educação para uma sociedade em transição. 3. ed. Revista e ampliada. São Paulo: Editora Livraria da Física.
Ferreira, A. C. (2003). Metacognição e desenvolvimento profissional de professores de matemática: uma experiência de trabalho colaborativo. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Fiorentini, D. (2004). Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente? In: BORBA, M. C.; ARAÚJO, J. L. (org.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Coleção Leitura. São Paulo: Paz e Terra.
Freire, P. (2011a). Cartaz à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo. 5. ed. São Paulo: Paz e Terra.
Freire, P. (2011b). Pedagogia do Oprimido. 50. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (2013). À sombra desta mangueira. Paulo Freire; Ana Maria de Araújo Freire. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (2014). Pedagogia dos sonhos possíveis. Organização Ana Maria Araújo Freire. 1ª ed. São Paulo: Paz e Terra.
Freire, P. (2016). Pedagogia da solidariedade. Organização Ana Maria Araújo Freire, Walter Ferreira de Oliveira, 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra.
Gatti, B. A., & Barretto, E. S. (2009). Professores do Brasil: Impasses e desafios. Brasília: Unesco.
Gatti, B. A., Barretto, E. S., & André, M. E. D. A. (2011). Políticas docentes no Brasil: Um estado da arte. Brasília: Unesco.
Ghedin, E., Oliveira, E. S., & Almeida, W. A. (2015). Estágio com Pesquisa. São Paulo: Cortez.
Imbernón, F. (2006). Formação Docente e Profissional: formar-se para a mudança e a incerteza, 6 ed. São Paulo: Cortez Editora.
Kenski, V. M. (2007). Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, São Paulo, Papirus.
Mantoan, M. T. E. (2005). Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Summus.
Mizukami, M. G. N. (2013). Escola e desenvolvimento profissional da docência. In: GATTI, B. A. (org.). Por uma política nacional de formação de professores. São Paulo: Ed. da Unesp.
Murphy, C. U., & Lick, D. W. (2005). Whole faculty study groups: a powerful way to change schools and enhance learning. California: Corwin Press, Inc.
Pérez Gómez, Á. I. (2015). Educação na era digital: a escola educativa. Tradução: Marisa Guedes; revisão técnica: Bartira Costa Neves. Porto Alegre: Penso.
Pimenta, S. G. (2007). O estágio na formação de professores: Unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez.
Skovsmose, O. (2007). Educação Crítica: incerteza, matemática, responsabilidade. Tradução Maria Aparecida Viggiani Bicudo. São Paulo: Cortez Editora.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Revista Linhas Críticas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.