Narrativas de experiencias docentes en clase hospitalaria
encinar aprendiendo
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v24i0.18969Palabras clave:
Clase hospitalaria, Experiencias docentes, Narrativas, AcompañamientoResumen
¿Cuáles concepciones de enseñanza emergen en narrativas de docentes que actúan en clase hospitalaria? ¿Que contenidos escolares se enseñan en ese ambiente? ¿Qué cuentan los maestros sobre sus experiencias con niños y adolescentes con enfermedades crónicas? Tales cuestionamientos vienen guiando nuestras reflexiones en la búsqueda de desprender matices de las prácticas pedagógicas en ambiente hospitalario pediátrico. Las narrativas autobiográficas de profesoras nos dan pistas concretas sobre enseñar y aprender en la clase hospitalaria, mostrando la necesidad de un posicionamiento político y ético en la atención al niños y niñas hospitalizado. as, el cuidado compartido entre profesionales, que desean una atención de calidad
a los educandos en tratamiento de salud, abriendo expectativas para comprender las "redes de atención a la salud" como espacios instituyentes del acompañamiento como lugar de diálogo y cooperación en la escuela
Descargas
Citas
Andréia (2014). Entrevista narrativa. Natal, RN.
Arroyo, M.G. (2008). A infância interroga a pedagogia. In M. Sarmento & M. C. S. Gouvea (Orgs.). Estudos da Infância: educação e práticas sociais. Rio de Janeiro: Vozes.
Brasil (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9.394, 20 de dezembro de 1996. Brasília.
Brasil (2001). Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica/ Secretaria de Educação Especial. Brasília.
Brasil (2002). Ministério da Educação. Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico Domiciliar: estratégias e orientações. Brasília. Recuperado em 24 janeiro 2018, de http://www.dominiopublico.gov.br/download/me000423.pdf
Brasil (2008). Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília.
Brasil (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília. Recuperado em 23 janeiro 2018, de http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf
Brasil (2010). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília.
Fontes, R. (2005). A escuta pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o papel da educação no hospital. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, (29), 119- 139.
Fontes, R. (2007). Narrativas da infância hospitalizada. In M. R. Vasconcelos, & J. Sarmento (Orgs.). Infância (in)visível. São Paulo: Junqueira&Marin.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa (2a ed.). São Paulo: Paz e Terra.
Jovchelovitch, S. & Bauer, M. W. (2002). A entrevista Narrativa. In M. W. Bauer & G. Gaskell. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som (2a ed). Rio de Janeiro: Vozes.
Larrosa, J. (2002). Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Tradução de J. W. Geraldi. Revista Brasileira de Educação, (19), 20-28.
Leontiev, A.N (1998a). Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In L. S. Vygotsky, et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone.
Mendes, E. V. (2010). As redes de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 15(5), Rio de Janeiro.
Passeggi, M. C. (2010). Narrar é humano! Autobiografar é um processo civilizatório. In M. C. Passeggi e V. B. Silvia (Orgs.). Invenções de vidas, compreensão de itinerários e alternativas de formação. São Paulo: Cultura Acadêmica.
Passeggi, M. C. (2011a). A pesquisa (auto) biográfica em Educação. Princípios epistemológicos, eixos e direcionamentos da investigação científica. In M. F. Vasconcelos & E. Atem (Orgs.). Em torno da noção de alteridade. Fotaleza: Expressão Gráfica.
Passeggi, M. C. (2011b). A experiência em formação. Educação, 4(2), 147-156, Porto Alegre.
Passeggi, M.C.; Furlaneto, E.C.; De Conti, L.; Gomes, M.; Chaves,I (2014). L’enfance à l’école: Scénarios et enjeux de la recherche avec des enfants au Brésil. In M. Lani- Baile; M. C. Passeggi. Raconter l’école: à l’écoute de vécus scolaires en Europe et au Brésil. Paris: L’Harmattan.
Passeggi, M.C.; Rocha, S. (2014). Récits d’enfants hospitalisés sur leur accueil en milieu hospitalier. In M. Lani- Baile; M. C. Passeggi. Raconter l’école: à l’écoute de vécus scolaires en Europe et au Brésil. Paris: L’Harmattan.
Pereira, W. C. C. (2007). Movimento institucionalista: principais abordagens. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 7(1), 10-19, Rio de Janeiro.
Piaget, J. (1987). O nascimento da inteligência na criança. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara.
Ricoeur, P. (2010). Tempo e narrativa. Tradução Claudia Berliner. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, Tomo 1; Tomo 3.
Rocha, S. M. & Passeggi, M.C. (2013). Inclusão escolar pela classe hospitalar: o que nos contam as crianças sobre suas experiências educativas no hospital. In E. C. Souza; M. C. Passeggi; P. P. Vicentini (Orgs.). Pesquisa (Auto)Biográfica: trajetórias de formação e profissionalização. Curitiba: Editora CRV.
Rocha, S. M. (2012). Narrativas infantis: o que nos contam as crianças de suas experiências no hospital e na classe hospitalar. 2012. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Schaller, J.J. (2008). Lugares aprendentes e inteligência coletiva: rumo à constituição de um mundo comum. In M. C. Passeggi & E. C. Souza (Orgs). (Auto) Biografia: formação, territórios e saberes. Natal: EDUFRN; São Paulo: PAULUS.
Sophia (2014). Entrevista narrativa. Natal.
Taam, R. (2004). Pelas trilhas da emoção: a educação no espaço da saúde. Maringá: Eduem.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Revista Linhas Críticas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.