Female coordinators and educational practices: educational legislation, critical education and race relations

Authors

  • Wilma de Nazaré Baía Coelho Universidade Federal do Pará - UFPA
  • Maria do Socorro Ribeiro Padinha Universidade Federal do Pará - UFPA

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v19i38.4113

Keywords:

Pedagogical coordination, Educational legislation, Critical education, Pedagogical practices, Race relations

Abstract

Pedagocical Coordination is analyzed in terms of its relevance in the definition of internal educational policies. The input of educational specialists in theoretical and methodological procedures is decisive for the performance of the educational work of an educational institution, including the education of students for criticality, pursuant to Resolution CEB nº 2, april 7, 1998, establishing the National Curriculum Guidelines for Elementary School. Based on the principle brought in the Resolution and the new legal frameworks for diversity, we conclude that two educational coordinators lack theoretical-conceptual mastery in the performance of their educational work at schools.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ABUD, Katia Maria. Registro e representação do cotidiano: a música popular na aula de história. Cadernos Cedes, Campinas, v. 25, n. 67, p. 309-317, set.-dez. 2005.

ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Org.). O coordenador pedagógico e o atendimento à diversidade. São Paulo: Edições Loyola, 2010.

ANDRÉ, Marli. Formação de professores e constituição de um corpo de estudos. In: Educação, Porto Alegre, v. 33, n. 3, p. 174-181, set.-dez. 2010.

BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org.). Formação de educadores: artes e técnicas, ciências políticas. São Paulo: Ed. UNESP, 2006.

BARDIN, Laurence. Análise do conteúdo. 5. ed. Tradução: Luís Antero Reto; Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, 2010.

BERTONI, Luci Mara. Arte, indústria cultural e educação. Cadernos Cedes, ano XXI, n. 54, p. 76-81, ago. 2001.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 7. ed. Tradução: Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. 10 de março de 2008. Disponível em:< www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008>. Acessado em: 17 março. 2013.

BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de Janeiro de 2003. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, DF. 9 de Janeiro de 2003. Disponível em: . Acessado em: 17 março de 2013.

BRASIL. Lei nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, de 23 de dezembro de 1996. Disponível em: . Acessado em: 17 março 2013.

CASTANHO, Maria Eugência. A dimensão intencional do ensino. In: VEIGA, Ilma Passos. Alencastro. (Org.). Lições de didática. Campinas, SP: Papirus, 2006. p. 35 - 56.

CAVALCANTE NETO, Ana Lúcia Gomes; AQUINO, Josefa de Lima Fernandes. A avaliação da aprendizagem como um ato amoroso: o que o professor pratica? Educação em Revista. v. 25, n.2, p. 223-240. 2009.

CHARTIER, Roger. O mundo como representação. Estudos Avançados, v. 5, n. 11, p. 173-191, jan-abr. 1991.

CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Tradução: Maria Manuela Galhardo. Lisboa: DIFEL; Rio de Janeiro: Bertrand, 1990.

COELHO, Wilma de Nazaré Baía Coelho. Edição no 45. Educação étnico-racial. Disponível em: . Entrevista ao Portal do Ministério da Educação e CulturaMEC.

CONCEIÇÃO, Lilian Feingold. Coordenação Pedagógica e orientação educacional: princípios e ações em formação de professores e formação do estudante. Porto Alegre: Mediação, 2010.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Resolução nº 4, de 14 julho de 2010. Dário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 4 de julho de 2010. Disponível em: . Acessado em: 17 março de 2013.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.Institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2004. Dário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 17 de junho de 2004. Disponível em: . Acessado em: 17 março de 2013.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Resolução nº 2, de 7 de abril de 1998. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 7 de abril de 1998. Disponível em: . Acessado em: 17 março 2013.

DAMÁSIO, ANTÔNIO R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1996.

DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

DA MATTA, Roberto. Digressão: a fábula das três raças, ou o problema do racismo à brasileira. In: Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1997, p. 58-85.

DAVIS, Claudia; NUNES; Marina M. R.; NUNES, Cesar A. A. Metacognição e sucesso escolar: articulando teoria e prática. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 125, p. 205-230, maio-ago. 2005.

DEMO, Pedro. Ser professor: é cuidar que o aluno aprenda. Porto Alegre: Mediação, 2011.

FARIAS, Isabel Maria Sabino de. et al (Org.). Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro, 2009.

FERNANDES, Domingos. Avaliação, aprendizagem e currículo: para uma articulação entre investigação, formação e prática. In: BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org.) Formação de educadores: artes, ciências e políticas. São Paulo: Editora UNESP, 2006. p. 15-35.

FERREIRA, Liliana Soares. Escola, a gestão do pedagógico e o trabalho de professores. Diversa, ano I, n. 2, p. 101-116, jul.-dez. 2008.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. São Paulo: Global, 2006.

GERMANO, José Willington. A transformação da questão sobre a educação. Natal, jul. 1998. (mímeo).

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.

GOMES, Nilma Lino. Práticas pedagógicas e questão racial: o tratamento é igual para todos/as? In: DINIZ, Margareth; VASCONCELOS, Renata Nunes (Org.). Pluralidade cultural e inclusão na formação de professoras e professores: gênero, sexualidade, raça, educação especial, educação indígena, educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2004.p. 80-108.

GOMES, Nilma Lino.; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Preconceito racial: modos, temas e tempos. São Paulo: Cortez, 2008.

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Preconceito de cor e racismo no Brasil. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 47, n. 1, p. 9-44. 2004.

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo.; HUNTLEY, Lynn (Org.). Tirando a máscara: ensaios sobre o racismo no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

KNAUSS, Paulo. O desafio da ciência: modelos científicos no ensino de História. Cadernos Cedes, Campinas, v. 25, n. 67, p. 279-295, set.-dez. 2005.

LELIS, Isabel Alice. Do ensino de conteúdos aos saberes do professor: mudança de idioma pedagógico? Educação & Sociedade, ano XXII, n. 74, p. 43-58, abr. 2001.

MELLO, Guiomar Namo de. Formação inicial de professores para a educação básica: uma (re)visão radical. São Paulo em Perspectiva, v. 14, n. 1, p. 98-110. 2000.

MUNANGA, Kabengele (Org.). Superado o racismo na escola. Brasília: MEC/SECAD, 2005.

MUNANGA, Kabengele. O racismo no mundo contemporâneo. Cadernos Penesb, UFF, v. 2, p. 31-44, 2000.

NOGUEIRA, Oracy. Preconceito racial de origem e preconceito racial de marca. Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, v. 19, n. 1, p. 287-308, nov. 2006.

ORIENTAÇÕES E AÇÕES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS. Brasília: SECAD, 2006.

PIMENTA, Selma Garrido. Panorama atual da Didática no quadro das Ciências da Educação: Educação, Pedagogia e Didática. In: PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia: Ciência da Educação?. São Paulo: Cortez Editora, 1996.p. 39-70.

PÓVOAS, Ruy do Carmo. O que (não) diz a Lei nº 10.639/03. Revista KÃ wé, n. 3, p. 7-14. 2009.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2002.

SACRISTÁN, José Gimeno. Tendências Investigativas na Formação de Professores. Inter-Ação, Revista da Faculdade de Educação da UFG, 27 (2), p. 1-54, jul.-dez. 2002.

SANTOS, Sales Augusto dos. A Lei nº 10.639/03 como fruto da luta anti-racista do movimento negro. In: Educação anti-racista; caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. p. 21-37.

SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das Raças: Cientistas, Instituições e Questão Racial no Brasil - 1870 ”“ 1930. 8. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. Racismo no Brasil. São Paulo: PubliFolha, 2001.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Preparação e formação ético-política dos professores. In: BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org.). Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo: Editora da UNESP, 2003. p. 71-89.

SOUZA, Vera Lúcia Trevisan de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O coordenador pedagógico, a questão da autoridade e da formação de valores. In: ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (org.). O coordenador pedagógico e a questão da contemporaneidade. São Paulo: Edições Loyola, 2009. p. 25-39.

SOUZA, Vera Lúcia Trevisan de.; CROSO, Camilla. (Coord). Igualdade das relações étnico-raciais na escola: possibilidades e desafios para a implementação da Lei 10.639/03. São Paulo, Petrópolis: Ação Educativa ”“ CEAFRO e CEERT, 2007.

SYSS, Ahyas (Org.). Diversidade étnico-racial e educação superior brasileira: experiências de intervenção. Rio de Janeiro: Quartet, 2008.

TELLES, Edward Eric. Racismo à brasileira: uma nova perspectiva sociológica. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Fundação Ford, 2003.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.) Técnicas de ensino: por que não? Campinas, SP: Papirus, 1991.

VIANNA, H.M. A perspectiva das medidas referenciadas a critério. Educação e Seleção. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, n. 2, p. 5-14. 1980.

VIEIRA, Sofia Lerche. Educação básica: política e gestão da escola. Brasília: Liber, 2009.

Published

2013-05-02

How to Cite

Coelho, W. de N. B., & Padinha, M. do S. R. (2013). Female coordinators and educational practices: educational legislation, critical education and race relations. Linhas Críticas, 19(38), 229–250. https://doi.org/10.26512/lc.v19i38.4113

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.