Multiculturalismo e Interculturalismo: una revisión sistemática con énfasis en la Psicología Escolar
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc31202553931Palabras clave:
Psicología Escolar, Psicología, Interculturalismo, MulticulturalismoResumen
Esta revisión sistemática de la literatura, que utilizó la recomendación Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses (PRISMA), investigó la producción científica nacional sobre Psicología Escolar, Multiculturalismo e Interculturalidad de 2012 a 2023 en seis bases de datos y de 1993 a 2023 en 17 libros pertenecientes a una colección de referencia en el área. Los resultados, basados en artículos, tesis y disertaciones encontrados en las bases de datos, mostraron que de los cinco materiales relacionados con la psicología escolar, una tesis discutió la relevancia de las contribuciones del área a los escenarios interculturales. De los 180 capítulos, cinco estaban relacionados con el tema investigado. De ellos, uno planteaba un debate más profundo sobre la cuestión. En conclusión, las discusiones en la literatura revisada presentan elementos que pueden apoyar la proposición de acciones amplias y contextualizadas que puedan desarrollar los psicólogos escolares en estos contextos.
Descargas
Citas
Ancillotti, C. G. L., & Silva, P. O. M. (2023). Racismo e construção da carreira: Estratégias de enfrentamento adotadas por universitários negros. Psicologia: Ciência e Profissão, 43, 1-17. https://doi.org/10.1590/1982-3703003253492
Brasil. (2012). Lei n.º 12.711 de 29 de agosto de 2012. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm
Brasil. (2017). Lei N.º 13.445 de 24 de maio de 2017. Presidência da República. Secretaria-Geral. Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm
Brasil. (2020). Resolução CNE/CEB N.º 1/2020. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECEBN12020.pdf
Brasil. (2023). Lei N.º 14.723 de 13 de novembro de 2023. Presidência da República. Casa Civil. Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=14723&ano=202 &ato=06bITW650MZpWTc42
Camargo, T., Silva, R. V. N., Carvalho, R. M. A. F., & Souza, V. L. T. (2023). Arte e Psicologia: A colagem como instrumento de trabalho do psicólogo. Revista Psicopedagogia, 40 (122), 271-275. https://doi.org/10.51207/2179-4057.20230025
Carneiro, A. S. C., & Sampaio, S. M. R. (2021). Transição para a vida adulta em famílias de origem popular: o que muda com a entrada dos jovens na universidade? Em C. M. Marinho-Araujo, & L. A. C. Dugnani (Orgs.). Psicologia escolar na educação superior (pp. 53-73). Editora Alínea.
Cavalcante, L. A. C. (2019). Formação continuada em Psicologia Escolar: (re)configurando sentidos na prática profissional. [Tese de doutorado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da UnB. http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/37525
Dazzani, M. V. M., Teixeira, A. M. B., Freire, K. E. S., & Silva Filho, W. J. (2021). Universidade e justiça epistêmica: uma proposta para a Psicologia Escolar e Educacional. Em C. M. Marinho-Araujo, & L. A. C. Dugnani (Orgs.). Psicologia escolar na educação superior (pp. 17-32). Editora Alínea.
Dazzani, M. V., & Souza, V. L. T. (2016). Psicologia escolar crítica: Teoria e prática nos contextos educacionais. Editora Alínea.
Delmondez, P., & Pulino, L. H. C. Z. (2014). Sobre identidade e diferença no contexto da educação escolar indígena. Psicologia & Sociedade, 26(3), 632-641. https://doi.org/10.1590/S0102-71822014000300012
Dutra-Freitas, R. A. (2017). Formação continuada com psicólogos escolares da Ceilândia-DF: Potencialidades da pesquisa-intervenção. [Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da UnB. http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/24842
Felippe, I. M. (2023). Corpos que se aproximam e se afastam: interações entre crianças de origem imigrante e brasileira na escola [Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. https://doi.org/10.11606/D.47.2023.tde-06092023-145507
Figueiredo, D. M. (2013). Diálogos interculturais dentro de uma universidade brasileira. [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. Repositório PUC-SP. https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/15283
Galvão, T. F., & Pereira, M. G. (2014). Revisões sistemáticas de literatura: Passos para sua elaboração. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23(1), 183–184. https://doi.org/10.5123/ S1679-49742014000100018
Guimarães, T. L. (2023). Pesquisa-intervenção em Psicologia Escolar: Mediação estética na formação continuada e ressignificação identitária. [Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília]. Dissertação de Mestrado não publicada.
Inglis, C. (1996). Multiculturalism: New policy responses to diversity. United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization.
Liberati, A., Altman, D. G., Tetzlaff, J., Mulrow, C., Gotzsche, P. C., Ioannidis, J. P., Clarke, M., Devereaux, P. J., Kleijnen, J., & Moher, D. (2009). The PRISMA Statement for Reporting Systematic Reviews and Meta-Analyses of Studies That Evaluate Health Care Interventions: Explanation and Elaboration. PLoS Medicine, 9(7), 1-28. https://doi.org/10.1371/journal.pmed.1000100
Marinho-Araujo, C. M. (2014). Intervenção Institucional: Ampliação crítica e política da atuação em Psicologia Escolar. Em R. S. L. Guzzo (Org.). Psicologia Escolar: desafios e bastidores na educação pública (pp.153–175). Editora Alínea.
Marinho-Araujo, C. M. (2015). Psicologia escolar na educação superior: Novos cenários de intervenção e pesquisa. Em C. M. Marinho-Araujo (Org.). Psicologia Escolar: novos cenários e contextos de pesquisa, formação e prática (pp.133–173). Editora Alínea.
Marinho-Araujo, C. M. (2016). Inovações em Psicologia Escolar: O contexto da educação superior. Estudos de Psicologia, 2, 199-211. https://doi.org/10.1590/1982-02752016000200003
Marinho-Araujo, C. M., & Bisinoto, C. (2011). Psicologia escolar na educação superior: Construindo possibilidades diferenciadas de atuação. Em R. S. L. Guzzo; C. M. Marinho-Araujo (Orgs.). Psicologia escolar: identificando e superando barreiras (pp. 193–214). Editora Alínea.
Marinho-Araujo, C. M., & Sant’Ana, I. M. (2020). Práticas exitosas em psicologia escolar crítica – volume 2. Campinas: Editora Alínea.
Marinho-Araujo, C. M., & Teixeira, A. M. B. (2020). Práticas exitosas em psicologia escolar crítica – volume 1. Editora Alínea.
Marinho-Araujo, C. M., Almeida, L. S., Lima, I. M. M. P. A., & Fleith, D. S. (2023). School Psychologists Practice and Profile Indicators Scale. Estudos de Psicologia, 40, 1-14. https://doi.org/10.1590/1982-0275202340e220146
Martín-Baró, I. (1996). O papel do psicólogo. Estudos de Psicologia (Natal), 2(1), 7–27. https://doi.org/10.1590/S1413-294X1997000100002
Martín-Baró, I. (2006). Hacia una psicología de la liberación. Revista Electrónica de Intervención Psicosocial y Psicologia Comunitária, 1(2), 7–14. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2652421
Monteiro Neto, F. F. (2012). Estudos de psicologia intercultural: nós e outros. Fundação Calouste Gulbenkian.
Oliveira, D. C. (2019). Processos de subjetivação de estudantes universitárias de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique – migrantes temporárias no município de Belo Horizonte em Minas Gerais. [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais]. Biblioteca Digital da PUC Minas. https://bib.pucminas.br/teses/Psicologia_OliveiraDC_1.pdf
Oliveira, M. C. S. L., Costa, D. L. P., & Camargo, C. K. (2018). Infração juvenil feminina e socioeducação: um enfoque cultural e de gênero. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 18(1), 72-92. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812018000100005&lng=pt&tlng=pt
Parker, I. (2007). Psicología crítica: ¿Qué es y qué no es? Revista Venezolana de Psicología Clínica Comunitaria, 8, 139–159. https://www.academia.edu/35190479/Psicolog%C3%ADa_Cr%C3%ADtica_qu%C3% A9_es_y_qu%C3%A9_no_es
Parker, I. (2014). Revolução na Psicologia: da alienação à emancipação. Editora Alínea.
Pavón-Cuéllar, D. (2019). Psicologia crítica: Definição, antecedentes, história e atualidade. Itaca.
Ressurreição, S. B. (2017). Jovens indígenas universitários: experiências de transições e Etnogênese acadêmica nas fronteiras interculturais do desenvolvimento. [Tese de Doutorado, Universidade Federal da Bahia]. Repositório Institucional da UFBA. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23921
Ribeiro, M. (2017). Crianças e adolescentes multiculturais: criatividade, aculturação, vivência internacional e experiência escolar [Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da UnB. https://repositorio.unb.br/handle/10482/24465
Ribeiro, M., & Fleith, D. S. (2018). Criatividade e multiculturalismo: Revisão de literatura. Temas em Psicologia, 26(2), 943-956. https://doi.org/10.9788/TP2018.2-15Pt189
Rodrigues, C. S. B. (2021). A dimensão subjetiva da experiência intercultural de estudantes africanos no Brasil [Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. Repositório Institucional da PUCSP. https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/23671
Sabóia, D. R. (2017). Estratégias identitárias e processos interculturativos na mobilidade estudantil da UFPE/Recife. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco]. Repositório Institucional da UFPE. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29945
Sampaio, S. (2015). Explorando possibilidades: O trabalho do psicólogo na educação superior. Em C. M. Marinho-Araujo (Org.). Psicologia escolar: novos cenários e contextos de pesquisa, formação e prática (pp. 175-189). Editora Alínea.
Santana, M. L. S. (2018). Interculturalismo no contexto escolar: o caso de escolas de fronteira. [Tese de doutorado, Universidade Católica de Brasília]. Plataforma Sucupira. https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6876001
Santana, M. L. S., Silva, E. L., & Purificação, M. M. (2018). Religiosidade de adolescentes na região da fronteira. Protestantismo em Revista, 44(2), 41-56. http://doi.org/10.22351/nepp.v44i2.3605
Santana, S. R. (2016). Informação étnico-racial no âmbito dos programas de pós-graduação em psicologia. [Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Paraíba]. Repositório Institucional da UFPB. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9701
Santos, F. C. (2023). O negro e a universidade: as encruzilhadas da/na formação identitária (políticas de identidade e identidades políticas) [Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. Repositório PUC-SP. https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/39468
Schaefer, B. O. (1997). Sobre o tratamento de gênero dado à tradução. Em P. McLaren. Multiculturalismo crítico (pp. 18-20; B. O. Schaefer, Trad.). Cortez Editora.
Silva, I. L. (2016). Relações de alteridade no contato intercultural: perspectivas de estudantes estrangeiros na Universidade de São Paulo. [Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. https://doi.org/10.11606/D.47.2017.tde-08022017
Silva, S. A., & Sampaio, S. M. R. (2018). Cursos de alto prestígio social e estudantes de origem popular: Seletividade e democratização. Em V. L. T. Souza, F. S. B. Aquino, R. S. L. Guzzo, & C. M. Marinho-Araujo (Orgs.). Psicologia escolar crítica: Atuações emancipatórias nas escolas públicas (pp. 249-263). Editora Alínea.
Silva, V. A. (2019). Migração e refugiados: Um olhar para a educação inclusiva no século XXI. [Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual do Centro-Oeste]. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1152
Souza, A. M. P., & Szuchman, K. S. (2021). Furando os bolsos da psicologia social: experimentações transgressoras na docência. Revista Polis e Psique, 11(1), 143-161. https://doi.org/10.22456/2238-152X.108601
Teixeira, A. M., Gomes, D. R., & Dazzani, M. V. M. (2018). Estudantes Negros na Universidade: O que a Psicologia Escolar/Educacional tem a ver com isso? Em V. L. T. Souza, F. S. B. Aquino, R. S. L. Guzzo, & C. M. Marinho-Araujo (Orgs.). Psicologia escolar crítica: Atuações emancipatórias nas escolas públicas (pp. 165-184). Editora Alínea.
Vygotsky, L. S. (2012). Historia del desarrollo de las funciones psíquicas superiores. Obras Escogidas. Tomo III. Visor Distribuciones.
Walsh, C. (2009). Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: In-surgir, re-existir e reviver. Em V. M. Candau (Org.). Educação Intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas (pp. 12–43). 7 Letras.
Walsh, C., Oliveira, L. F., & Candau, V. M. (2018). Colonialidade e pedagogia decolonial: Para pensar uma educação outra. Education Policy Analysis Archives, 26(83). https://doi.org/10.14507/epaa.26.3874
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Thaisa da Silva Fonseca, Claisy Maria Marinho-Araujo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
