La educación en sociedades complejas: retos para resignificar sociopedagógica y políticamente la escuela
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v20i43.4413Palabras clave:
Educación, Escuela, Sociedades complejas, Pedagogía tradicional, Pedagogía modernaResumen
El presente artículo, de naturaleza bibliográfica, propone reflexionar acerca de la educación formal en el contexto de las sociedades complejas, teniendo como delimitación la resignificación de la escuela. El texto comienza problematizando las sociedades complejas, y así cuestionar los límites del modelo de ciencia que se tornó hegemónico y analizar dos tradiciones pedagógicas que han influenciado profundamente la educación formal: la tradicional y la moderna. Por fin, se hacen referencias a la escuela itinerante del MST como experiencia de educación que posibilita superar la dicotomía escuela y sociedad, además de traer elementos para la resignificación de la escuela ante los desafíos puestos por las sociedades complejas.
Descargas
Citas
ARROYO, Miguel G. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis: Vozes, 2012.ARENT, Hannah. A Crise na Educação. In: ARENT, Hannah. Entre o passado e o futuro. 3.ed. pp. 221-247. São Paulo: Perspectiva, 1992.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial, 1999.
ANTUNES, Ricardo. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005.
ANTUNES, Ricardo; BRAGA, RUY (Orgs.). Infoproletários: degradação real do trabalho virtual. São Paulo: Boitempo, 2009.
BAUMAN, Zygmunt. A sociedade individualizada: vidas contadas e histórias vividas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. In: BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. 7. ed. (Obras Escolhidas, v.1), pp. 222-232. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude.A reprodução: elementos para uma teoria do ensino. 2.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.
CAMINI, Isabela. Escola Itinerante: na fronteira de uma nova escola. São Paulo: Expressão Popular, 2009.
CHARLOT, Bernard. Mistificação pedagógica. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1979.
CHARLOT, Bernard. Relação com a escola e o saber nos bairros populares. Revista Perspectiva, v.20, pp. 17-34, jul./dez. 2002.
CHARLOT, Bernard. Relações com o saber na sociedade contemporânea: reflexões antropológicas e pedagógicas. In: CENCI, Ângelo Vitório; DALBOSCO, Cláudio Almir; MÜHL, Eldon Henrique (Orgs.). Sobre filosofia e educação: racionalidade, diversidade e formação pedagógica. pp. 81-100. Passo Fundo: UPF Editora, 2009.
COMTE, Augusto. Curso de filosofia positiva. In: Os pensadores: Comte. pp. 1-39. São Paulo: abr. 1978..
DESCARTES, René. Discurso do método: regras para a direção do espírito. São Paulo: Martin Claret, 2003.
DEWEY, John. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. 4.ed. São Paulo: Nacional, 1979.
DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 11.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 14.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1990.
ECO, Umberto. O nome da Rosa. Rio de Janeiro: Record, 1986.
FRANCA, Leonel. O Método Pedagógico dos Jesuítas: o “RatioStudiorum”. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1952.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela inquisição. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
GOHN, Maria da Glória. História dos movimentos e lutas sociais: a constituição da cidadania dos brasileiros. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2001.
HADDAD, Sérgio; PIERRO, Maria Clara Di. A educação no movimento dos trabalhadores rurais sem terra em Bagé e Sarandi (RS). Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educac, 1994.
ILLICH, Ivan. Sociedade sem escola. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 1985.
LUCIANO, Charles Luiz Policena. Escola itinerante: uma análise das práticas educativas do MST no contexto. Santa Cruz, EdUnisc, 2008.
MST. Crianças em movimento: as mobilizações infantis no MST. São Paulo: Peres, 1999.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. 4.ed. (Os pensadores, v. I). São Paulo: Nova Cultural, 1987.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.
SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (Orgs.). Epistemologias do Sul. Editora Cortez, 2010.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1989.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Linhas Críticas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
