"Princesa Mononoke” (1997): análisis de la película y aplicación en Educación Ambiental
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc28202243974Palabras clave:
Educación ambiental, Naturaleza, CinemaResumen
El presente estudio busca analizar la película de animación "La princesa Mononoke", en relación con algunos de sus temas centrales - entre ellos la ecología, la influencia antrópica en la naturaleza y la espiritualidad - como una forma de introducir estos conceptos en la clase para estimular discusiones sobre Educación ambiental. Al traer al ámbito escolar un artefacto mediático de origen oriental destinado al público joven - aunque maduro en cuanto a su trama -, se pretende abrir espacio para expansión de horizontes y realidades, además de permitir la creación de puentes entre diferentes culturas, promoviendo una reflexión profunda sobre los impactos del hombre en el medio ambiente.
Descargas
Citas
Bremmer, J. N., & Horsfall, N. M. (1987). Roman myth and mythography. Bulletin Supplement (University of London. Institute of Classical Studies), (52), iii, 120. http://www.jstor.org/stable/43768366
Cardoso, P. C. A., Temoteo, P. A. O., & Junior, A. F. N. (2021). A educação ambiental crítica e o diálogo possibilitado pelo filme Wall-E. Revista Valore, 6, 1451-1464. https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/913/687
Carvalho, I. C. M. (2006). Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. Cortez.
Cobos, T. L. C. (2012). Ideología y poder en el anime japonés La princesa Mononoke. Contratexto, (20), 157-173. https://hdl.handle.net/20.500.12724/1822
Diesel, A., Santos Baldez, A. L., & Neumann Martins, S. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, 14(1), 268-288. https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/404/295
Ferrés, J. (1996). Vídeo e educação. Artes Médicas. http://bibcentral.ufpa.br/arquivos/125000/128500/19_128593.htm
Hall, J. W., & Takeshi, T. (1977). Japan in the Muromachi Age. University of California Press.
Henning, P. C., Vieira, V. T., & Henning, C. C. (2018). Crise ambiental, consumo e artefatos culturais: provocações ao tempo contemporâneo. EccoS – Revista Científica, (45), 209-220. https://doi.org/10.5585/eccos.n45.7412
Janke, N., Brando, F. R., Almeida, I. P., & Caldeira, A. M. A. (2005). Análise Semiótica do Potencial Didático de Vídeo para Educação Ambiental. Contrapontos, 5(2), 231-246. https://periodicos.univali.br/index.php/rc/issue/view/114
Kipling, R. (1894). The Jungle Book. Macmillan and Company.
Knight, J. (1997). On the extinction of the japanese wolf. Asian Folklore Studies. 56(1), 129-159. https://doi.org/10.2307/1178791
Lisboa, I. A. (2012). O uso do desenho animado como recurso didático: Filme Rio. [Trabalho de conclusão de curso, Universidade de Brasília]. Bibloteca digital da produção intelectual discente - UnB. https://bdm.unb.br/handle/10483/4054
Lorenzon, D., Scheid, N. M. J., & Soares, B. M. (2014). Os Filmes e os Estudos de Educação Ambiental. Anais do IV Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, Paraná, Brasil. https://docplayer.com.br/14986004-Os-filmese-os-estudos-de-educacao-ambiental.html.
Machado, C. A. (2008). Filmes de ficção científica como mediadores de conceitos relativos ao meio ambiente. Ciência & Educação, 14(2), 283-294. https://doi.org/10.1590/S1516-73132008000200007
Marcello, F. A., & Ripoll, D. (2016). A educação ambiental pelas lentes do cinema documentário. Ciência e Educação, 22(4), 1045-1062. https://doi.org/10.1590/1516-731320160040013
Miyazaki, H. (Diretor). (1997). Princesa Mononoke [Longa-metragem]. Studio Ghibli.
Moreno, Y. S., & Ravache, R. L. (2021). A vulnerabilidade das cidades com relação às mudanças climáticas. Connectionline, (24), 124-129. http://periodicos.univag.com.br/index.php/CONNECTIONLINE/article/view/1638
Morgan, G. (2015). Creatures in Crisis: Apocalyptic Environmental Visions in Miyazaki's Nausicaä of the Valley of the Wind and Princess Mononoke. Resilience: A Journal of the Environmental Humanities, 2(3), 172-183. https://www.jstor.org/stable/10.5250/resilience.2.3.0172
Nogari Júnior, A. (2019). Da matriz grega clássica aos orixás: o romance histórico contemporâneo e a paródia das divindades em Viva o Povo Brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro. Claraboia, 11, 64-81. http://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1475
Pelizzari, A., Kriegl, M. L., Baron, M. P., Finck, N. T. L., Dorocinski, S. I. (2002). Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista PEC, 2(1), 37-42. https://rfp.sesc.com.br/moodle/pluginfile.php/2423/mod_resource/content/1/Teoria_aprendizagem_significativa.pdf
Schwantes, L., & Ribeiro, P. R. C. (Orgs.). (2017). Ecos terrestres do Sul: articulando os ecossistemas ao ensino de ciências. Editora da FURG.
Scotto, G., Carvalho, I. C. M., & Guimarães, L. B. (2007). Desenvolvimento Sustentável. Vozes.
Silva, A. P. S., Martins, R. A., Ruas, A. A, & Soares, N. S. (2021). Um olhar sobre a educação ambiental crítica na educação básica. Brazilian Journal of Development, 7(7), 73025-73040. https://doi.org/10.34117/bjdv7n7-466
Sousa, A. A. (2007). Curupira: Encanto ou estranhamento no imaginário folclórico. Contextos, Estudios de Humanidades y Ciencias Sociales, 17, 41-50. http://revistas.umce.cl/index.php/contextos/article/view/509/505
Veiga-Neto, A., & Costa, M.V. (Orgs.). (2004). Estudos Culturais em Educação: mídia, arquitetura, brinquedo, biologia, literatura, cinema. Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Wortmann, M. L. C., Ripoll, D., & Possamai, L. (2012). Educação Ambiental corporativa para crianças: analisando a animação Peixonauta do Discovery Kids. Perspectiva, 30(2), 371-394. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2012v30n2p371
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Ana Paula Soares, Jessica do Prado Valeriano, Tate Aquino de Arruda

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
