Concepções sobre o processo de inclusão: a expressão de seus atores
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v9i16.3097Palavras-chave:
Educação inclusiva;, Diversidade, Desenvolvimento atípico;, Ensino desenvolvimental;, SubjetividadeResumo
Em Brasilia, DF, os tiltimos anos põem em evidência o desenvolvimento de experiências educacionais para a inclusão de crianças com desenvolvimento atípico no sistema de ensino regular. A inclusão deve ser compreendida como um complexo e continuado processo em que novas necessidades surgem e mudanças são exigidas tanto das pessoas participantes quanto das instituições nas quais ele ocorre, mas sobretudo na relação entre ambos. A hipótese básica deste trabalho considera que a maneira corno as pessoas concebem o desenvolvimento (a)típico está diretamente relacionada ao modo como vão conceber e vivenciar o processo de inclusão. Em uma perspectiva sócio-cultural, foram realizados dois estudos com o objetivo de investigar sobre o processo de inclusão através da voz de seus atores. Por extensão, delineiam-se implicações que essas concepções trazem para o processo de inclusão em andamento. O primeiro estudo verifica as concepções dos professores sobre os termos normalidade/deficiência. O segundo busca compreender como esses profissionais da educação concebem inclusão. A análise comparativa entre os estudos verifica similaridades e singularidades, coerência e ambiguidades nas concepções e procura relacioná-las ao desenvolvimento de estratégias educativas viáveis e potencialmente efetivas no âmbito da educação inclusiva.
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