Pensar o professor de educação online em tempos de cibercultura
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.30960Palavras-chave:
Educação online, Cultura digital, Formação de professores, Práticas docentes, Tecnologia educacionalResumo
Este artigo é um recorte da uma tese de doutoramento em educação com foco no ser humano/profissional/professor inserido na Educação online, com vistas às questões da formação de professores na apropriação de novas tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC), na perspectiva da pós-modernidade em plena era da cibercultura. Buscamos discutir teoricamente o professor da educação online advindo do ensino tradicional, o qual se vê desafiado na sua prática de ensino-aprendizagem e sente os impactos das lacunas em sua formação, conclamando todos envolvidos nesse processo a repensar novas práticas formativas, considerando a reflexão, o senso crítico e o humanismo.
Downloads
Referências
Almeida, M. E. B. (2002). Incorporação da tecnologia de informação na escola: vencendo desafios, articulando saberes, tecendo a rede. En: M. C. Moraes (Org.). Educação a distância: fundamentos e práticas. UNICAMP/NIED.
Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Zahar.
Bauman, Z. (2013). Sobre educação e juventude. Zahar.
Belloni, M. L. (2001). O que é mídia-educação. Autores Asociados.
Castells, M. (2009). A sociedade em rede. v. 1. 10º Ed. Paz e Terra.
Castells, M., & Cardoso, G. (Org.). (2005). A sociedade em rede: do conhecimento à ação política. http://www.cies.iscte.pt/destaques/documents/Sociedade _in_Rede_CC.pdf
Contreras, J. (2002). A Autonomia de professores. Cortez.
Dewey, J. (1979). Como pensamos: como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo - uma reexposição. 3. ed. Companhia Editora Nacional.
Giroux, H. (1992.) A escola crítica e a política cultural. Cortez-Autores Associados,
Habowski, A. C., & Conte, E. (2018). Cultura digital versus autoridade pedagógica: tendências e desafios. Linhas Críticas, Brasília, DF, 24, e 18993. https://doi.org/10.26512/lc.v24i0.18993
Kenski, V. M. (2003). Tecnologias e ensino presencial e a distância: práticas pedagógicas. Papirus.
Lemos, A. (2015). Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Meridional.
Lévy, P. (2010). Cibercultura. Editora 34, 3º edição.
Lopes, M. C. L. P. (2009). Formação tecnológica do professor em uma sociedade digital: desafios e perspectivas. Cuiabá: EDUFMT, Revista Polifonia, 17,165-174. http://cpd1.ufmt.br/meel/arquivos/artigos/312.pdf
Martinho, L. M. S. (2015). Teoria das mídias digitais: linguagens, ambientes, redes. Vozes.
Moraes, M. C. (Org.). (2002). Educação a distância: fundamentos e práticas. Unicamp/NIED.
Moran, J. M. (2003). Contribuições para uma pedagogia da educação online. En: M. Silva (Org.). Educação online. Loyola.
Morin, E. (2004). Os sete saberes necessários à educação do futuro. 9. ed. Cortez; UNESCO.
Pimenta, S. G. (2006). Professor Reflexivo: construindo uma crítica. pp. 17- 52. En: S. G. Pimenta & E. Ghedin (Org.). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 4. ed. Cortez.
Santaella. L. (2010). Intersubjetividade nas redes digitais: repercussões na educação. En: A. Primo (Org.). Interacciones en red. Sulina.
Schön, D. (1995). Formar professores como Profissionais Reflexivos. En: A. Nóvoa. (Ed.). Os professores e a sua formação. Nova Enciclopédia.
Silva, M. (2000). Sala de aula interativa. Quartet.
Silva, M. (2003). Educação online. Loyola.
Silva, M. (2010). Educar na cibercultura: Desafios à formação de professores para a docência online. Revista digital de tecnologias cognitivas, PUC-SP, n. 3, jan./jun.
Silva, M. (2018). De Anísio Teixeira à Cibercultura: desafios para a formação de professores ontem, hoje e amanhã. Boletim Técnico do SENAC, v. 29 (3), pp. 30-41.
Silva, T. T. (2000). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Autêntica.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Joaquim Sérgio Borgato, Maria Cristina Lima Paniago, Erla Mariela Morales-Morgado

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
