Era uma vez...: narrativa literária em língua de sinais como fator de desenvolvimento

Autores

  • Celeste Azulay Kelman
  • Angela Uchôa Branco

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v9i16.3091

Palavras-chave:

Narrativas;, Surdez;, Língua de sinais;, Inclusão;, Construtivismo sociocultural

Resumo

Este trabalho ressalta a importância da narrativa na organização e interpretação das experiências interpessoais. Dentro de uma perspectiva sociocultural construtivista e utilizando uma epistemologia qualitativa, analisamos os processos comunicativos e metacomunicativos que ocorrem na sala de leitura de uma escola inclusiva para surdos, durante narrativas literárias feitas em língua de sinais. Enfatizamos aspectos que promovem a inclusão dos sujeitos surdos narradores por meio de episódios sumarizados que mostram as interações entre professores e alunos surdos e entre alunos surdos e alunos ouvintes. Fazemos considerações para que a escola e a sala de aula possam aperfeiçoar os processos de inclusão, de forma que os alunos possam participar de estratégias inclusivistas mais conseqüentes.   

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Publicado

31.07.2003

Como Citar

Kelman, C. A., & Branco, A. U. (2003). Era uma vez.: narrativa literária em língua de sinais como fator de desenvolvimento. Linhas Crí­ticas, 9(16), 33–44. https://doi.org/10.26512/lc.v9i16.3091

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