Sistematización de la tabla de multiplicación en dos proposiciones de enseñanza
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v24i0.20109Palabras clave:
Educación Matemática, Proposiciones de enseñanza, Tabla de multiplicaciónResumen
Investigamos el movimiento de sistematización de la tabla de multiplicación propuesta en dos libros de textos del segundo año de la enseñanza primaria, un brasileño y otro ruso. Constatamos que las dos proposiciones siguen movimientos distintos. En la brasileña, la tabla de multiplicación surge desde la observación de las cuantidades. La esencia conceptual resulta de la apariencia externa de los agrupamientos, carente de análisis en las relaciones que generan su lógica interna. En la proposición rusa, a su vez, la enseñanza de la tabla de multiplicación contempla la inter-relación de las significaciones aritméticas, algebraicas y geométricas en el movimiento que involucra el general, universal, particular y singular, desde las relaciones entre grandezas discretas e continuas.
Descargas
Citas
Centurión, M. et al. (2011). Porta Aberta: alfabetização matemática, São Paulo: FTD.
Davídov, V. V. (1987). Análisis de los principios didácticos de la escuela tradicional y posibles principios de enseñanza en el futuro próximo. In: Shuare, M. La psicología Evolutiva y pedagógica en la URSS. Moscú: Progreso.
Davídov, V. V. (1988). La enseñanza escolar y el desarrollo psíquico: investigación teórica y experimental. Trad.: Marta Shuare. Moscú: Progreso.
Davýdov, V. V. (1982). Tipos de generalización en la enseñanza. 3.ed. Habana: Pueblo y Educación.
Davýdov, V. V. et al. (2012). Matemática. 2º ano: livro didático e de exercícios para os estudantes. 3. ed. Tradução de Ediséia Suethe Faust Hobold e Josélia Euzébio da Rosa. Moscú: Vita- Press. [Tradução realizada para fins de pesquisa].
Fiorentini, D. & Lorenzato, S. (2006). Investigações em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados.
Gorbov, S. F.; Mikulina, G. G. (2009). Ensino de matemática. 2º ano: livro do professor do ensino fundamental. 3. ed. Tradução de Elvira Kim. Moscú: Vita- Press. [Tradução realizada para fins de pesquisa].
Hobold, E. S. F. (2015). Proposições para o ensino da tabuada com base nas lógicas formal e dialética. 2014. 199 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão. Recuperado em 20 de janeiro de 2015, de https://aplicacoes.unisul.br/pergamum/pdf/108492_Ediseia.pdf
Hobold, E. S. F.; Rosa, J. E. (2017). O ensino da tabuada no contexto das ações de estudo propostas por Davýdov e colaboradores (v. 22, p. 1-30). Revista Brasileira de Educação.
Ilienkov, E. V. (2006). La ascensión de lo abstracto a lo concreto en principios de la lógica dialéctica. In: Alfredo Tecla Jiménez, Teoría de la construcción del objeto de estudio (p. 151-200). México: Instituto Politécnico Nacional.
Kopnin, P. V. (1978). A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Kosik, K. (1995). Dialética do concreto. 2. Ed. Rio de Janeiro: Eitora Paz e Terra.
Lefebvre, H. (1991). Lógica Formal e Lógica Dialética. Trad.: Carlos Nelson Coutinho. 5.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Libâneo, J.C. & Freitas, R. A. M. M. (2013). Vasily Vasilyevich Davydov: A escola e a formação do pensamento teórico- científico. In: Longarezi, A. M.; Puentes, R. V. (orgs.). O Ensino desenvolvimental: vida, pensamento e obra dos principais representantes russos (p. 315- 350). Uberlândia: EDUFU.
Rosa, J. E. (2012). Proposições de Davydov para o ensino de matemática no primeiro ano escolar: inter-relações dos sistemas de significações numéricas. 2012. 244 f. (Tese de Doutoramento em Educação). Área de concentração: Educação Matemática. Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Rosental, M. M. (1960). Lo histórico y lo lógico. In: Rosental, M. M., Straks, G. M. Categorías del Materialismo Dialéctico (p. 324 – 351). Trad.: Adolfo Sanchez Vazquez e Wenceslao Roces. México: Grijalbo S.A.
Rosental, M. M. (1962). Princípios de Logica Dialectica. Trad.: Augusto Vidal Boget. Uruguai: Montevidéu: Pueblos Unidos S.A.
Triviños, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.
Vigotski, L. S. (2000). A construção do pensamento e da linguagem. Trad.: Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Revista Linhas Críticas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
