Gobernación en el contexto de la investigación educativa en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v22i49.4973Palabras clave:
Gobernación, Gobernación educativa, Investigación en educación, Política educativa, RedeResumen
El artículo analiza la emergencia de la “gobernación” en la literatura internacional y nacional, y su uso en las investigaciones educativas en Brasil. Es un estudio analitico-desciptivo de las producciones sobre la gobernación educativa registrada en las bases Scientific Electronic Library On line y Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones en el periodo de 2004 hasta 2015. Aunque sea un campo de estudios incipiente, las investigaciones sobre el tema demuestra fundamental para entender los cambios en el papel del Estado en la gestión de sus políticos desde de la década de 1990. Ese abordaje permite un análisis no linear de las redes que forma parte en el complejo campo de las políticas educativas.
Descargas
Citas
AMOS, Karen. Governance and Governmentality: Relation and Relevance of Two ProminentSocial Scientific Concepts for Comparative Education. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. especial, p. 23-38, 2010.
ARAÚJO JÚNIOR, João Ferreira de. O trabalhador da educação e a acumulação flexível do capital: um estudo do posicionamento do Sintego frente à política educacional de Goiás. 2013. 128f. Dissertação (Mestrado em Educação) ”“ Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Goiás, 2013.
BALL, Stephen J. Novos Estados, nova governança e nova política educacional. In: APPLE, Michael; BALL, Stephen J.; GANDIN, Luís Armando (Orgs.), Sociologia da educação: análise internacional. Porto Alegre: Penso, 2013. p. 177-189.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2010.
BATISTÃO, Sandra Paula da Silva. Educação inclusiva ou educação para todos?contribuições da teoria histórico-cultural para uma análise crítica da realidade escolar. 2013. 147f. Dissertação (Mestrado em Ciências) ”“Programa de Pós-graduação em Mudança Social e Participação Política, Universidade de São Paulo, 2013.
BEVIR, Mark. Governança Democrática: uma Genealogia. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v. 19, n. 39, p. 103-114, jun., 2011.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.394 de 1996, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Senado Federal, 1996.
______. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, 1988.
______. Presidência da República. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado.Brasília, 1995. Brasília: Presidência da República, 1995.
DALE, Roger. A sociologia da educação e o estado após a globalização. Educação & Sociedade, Campinas, v. 31, n. 113, p. 1099-1120, out./dez., 2010.
______. Globalização e educação: demonstrando a existência de uma “cultura educacional mundial comum” ou localizando uma “agenda globalmente estruturada para a educação”? Educação & Sociedade, Campinas, v. 25, n. 87, p. 423-460, maio./ago., 2004.
______. Globalização e reavaliação da governação educacional. Um caso de ectopia sociológica. In: TEODORO, Antonio; TORRES, Carlos Alberto (Orgs). Educação crítica & utopia: perspectivas para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2006. p. 60-80.
ETGES, Adelmo Germano. A pessoa do gestor e do educador leigo como estimuladores da proposta educativa Marista no RS: do empenho original do fundador, Marcelino Champagnat, aos desafios do século XXI. 2014.198f. Dissertação (Mestrado em Educação) ”“ Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2014.
GUIMARÃES-IOSIF, Ranilce. Introdução. In: GUIMARÃES-IOSIF, Ranilce (Org.), Política e governança educacional: disputas, contradições e desafios diante da cidadania. Brasília, DF: Universa: Líber Livro, p. 17-23.
HIGUERAS, Jorge Luis Inzunza. A reforma educacional chilena na América Latina (1990-2000): circulação e regulação de políticas através do conhecimento. 2014. 306f. Tese (Doutorado em Educação) ”“ Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2014.
HOYLER, Telma; BURGO, Fernando; BRESLER, Ricardo; PAULICS, Veronika. Governança ajuda ou atrapalha? Reflexões sobre a gestão educacional local. Revista Interdisciplinar de Gestão Social, v. 3, n. 2 p. 81-102, maio/ago., 2014.
JESSOP, Bob. Política Social, Estado e “Sociedade”. SER social, Brasília, v.15, n. 33, p. 261-284, jul./dez., 2013.
______. The Changing Governance of Welfare: Recent Trends in its Primary Functions, Scale, and Modes of Coordination. Social Policy & Administration, v. 33, n. 4., p. 348-359, dec.,1999.
LAIA, Maria da Glória dos Santos. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Instituto Federal) como nova institucionalidade na educação Profissional e Tecnológica (EPT): uma análise na perspectiva de rede de política pública. 2013. 112f. Dissertação (Mestrado em Educação) ”“ Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade de Brasília, 2013.
LEANDRO, Sonia de Pontes. Ouvidoria da educação: a construção de espaços de mediação de conflitos no cotidiano escolar de Nova Iguaçu. 2012. 174f.Dissertação (Mestrado em Educação) ”“ Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2012.
LIBANORI, Guilherme Andolfatto. Melhores políticas para melhores vidas: um estudo crítico das concepções que embasam o Programme for International Student Assessment (Pisa) no período 1997-2012. 2015. 161f. Tese (Doutorado em Educação) Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de São Carlos, 2015.
LIMA, Jorge Ávila de. Redes na educação: questões políticas e conceptuais. Revista Portuguesa de Educação, Lisboa, v. 20, n. 2, p.151-181, 2007.
LIMA E SILVA, Isabel Cristina de Andrade. Política nacional de educação infantil:a participação de atores não estatais na elaboração da política pública. 2013. 265f. Tese (doutorado em Educação) ”“ Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2013.
MATEUS, Elaine Fernandes. Um esboço crítico sobre “parceria” na formação de professores. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 30, n. 03, p. 355-384, jul./set., 2014.
NEWMAN, Janet; CLARKE, John. Gerencialismo. Educação Real, Porto Alegre, v. 37, n. 2, p. 353-381, maio/ago., 2012.
OECD. ORGANIZATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. Governance in Transition: public management reforms in OECD countries. Paris: OECD, 1995.
REIS, Isaura. Governança e Regulação da Educação ”“ perspectivas e conceitos. Educação, Sociedade & Culturas, n. 39, p. 101-118, 2013.
RHODES, Roderick Arthur William. The new governance: governing without government. Political Studies, v. 44, p. 652-667, 1996.
RIBEIRO, Cleber Sardinha. Governança e formação de professores: a presença do banco mundial no programa gestar. 2014. 158f. Dissertação (Mestrado em Educação) ”“ Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Católica de Brasília, 2014.
ROBERTSON, Susan. As implicações em justiça social da privatização nos modelos de governança da educação: um relato relacional. Educação & Sociedade, Campinas, v. 34, n. 124, p. 679-703, jul.-set. 2013.
ROBERTSON, Susan; VERGER, Antoni. A origem das parcerias público-privada na governança global da educação. Educação & Sociedade, Campinas, v. 33, n. 121, p. 1133-1156, out.-dez. 2012.
ROSENAU, James N. Governança, Ordem e Transformação na Politica Mundial. In: ROSENAU, James N.; CZEMPIEL, Ernst-Otto, Governança sem governo: ordem e transformação na política mundial. Trad. Sérgio Bath. Brasília: Editora Unb e São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000. p. 11-46.
SANTOS, Aline Veiga dos. A governança da educação superior privada: sobreimplicações da formação dos oligopólios no trabalho docente. 2012. 161f. Dissertação (Mestrado em Educação) ”“ Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Católica de Brasília, 2012.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo:para uma nova cultura política. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
SCHMITZ, Taís. Reconfiguração da gestão da educação: um estudo de caso na segunda Coordenadoria Regional de Educação de São Leopoldo/RS. 2013. 279f. Tese (Doutorado em Educação) ”“ Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2013.
SOUSA NETO, Xavier Carvalho de. Plano Nacional de Educação - PNE 2001-2010: análise de fatores que influenciaram sua implementação no âmbito da união. 2014. 365f. Dissertação (Mestrado em Educação) ”“ Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade de Brasília, 2014.
STOKER, Gerry. Governance as Theory: Five Propositions. International Social Science Journal, v. 50, n. 1, p. 17-28, 1998.
TAVARES, Sérgio Marcus Nogueira. Governança no ensino superior privado. In: COLOMBO, Sônia Simões (Org.). Desafios da gestão universitária contemporânea.Porto Alegre: Artmed, 2011. p. 175-190.
______. Governança em universidades confessionais no Brasil: modelo em construção. Educação & Linguagem, São Bernardo do Campo, v. 12. n. 19, p. 219-238, jan./jun., 2009.
TRIPODI, Maria do Rosário Figueiredo. A instituição da agenda contratual na educação mineira: arquitetura de uma reforma. 2014. 313f. Tese (Doutorado em Educação) ”“ Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade de São Paulo, 2014.
WORLD BANK. Governance and Development. Washington, D. C.: World Bank, 1992.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Linhas Críticas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.