Necesitamos de una Base Nacional Común Curricular?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v23i50.5054

Palabras clave:

Base Nacional Curricular Común, Currículo, Formación de profesores

Resumen

El estrés en los planes de currículo se repite constantemente, si no hay un cambio en el pasado que resurge de manera anacrónica en las políticas. Los significados son generados a través de la circularidad de los contextos y la búsqueda de la hegemonía. La condición de apertura del significado es lo que constituye lo social y nos permite pensar acerca de la hibridación de las políticas curriculares recientes, las cuales han movilizado un estatus de autoridad inexorable con relación a la estandarización. En este contexto, hemos traído a discusión significados que se han vuelto hegemónico en la arena política, como la exigencia de habilidades y capacidades a priori para la formación de profesores y estudiantes.

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Biografía del autor/a

William de Goes Ribeiro, Universidade Federal Fluminense - UFF

William de Goes Ribeiro é bolsista PDJ com apoio do CNPq, doutor em educação pelo PPGE - UFRJ e participa do grupo de pesquisa Currículo, Subjetividade e Diferença (Proped- Uerj), coordenado por Elizabeth Macedo. Professor Adjunto da Universidade Federal Fluminense (UFF) onde é integrante do Grupo de Pesquisas Curriculares (GPeC) do Instituto de Educação de Angra dos Reis (IEAR), coordenado por Clarissa Craveiro. E-mail: wgribeiro@id.uff.br.

Clarissa Bastos Craveiro, Universidade Federal Fluminense - UFF

Clarissa Bastos Craveiro é bolsita PDJ com apoio do CNPq, doutora pelo Proped-Uerj e participa do grupo de pesquisa Políticas de Currículo e cultura (Proped-Uerj), coordenado por Alice Casimiro Lopes. Professora adjunta da Universidade Federal Fluminense (UFF) onde coordena o projeto Identificação docente nas políticas curriculares para formação de professores. E-mail: clarissacraveiro@id.uff.br

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Publicado

2017-09-05

Cómo citar

Ribeiro, W. de G., & Craveiro, C. B. (2017). Necesitamos de una Base Nacional Común Curricular?. Linhas Críticas, 23(50), 51–69. https://doi.org/10.26512/lc.v23i50.5054

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