Jovenes productores culturales de favela

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v22i47.4766

Palabras clave:

Juventud, Emprendedorismo, Favela, Arte y cultura

Resumen

En este texto analizo el material recogido como parte de una investigación etnográfica que realizo desde 2010 en Río de Janeiro, en el contexto de la cual hice algunas entrevistas temáticas con jóvenes productores culturales habitantes de barrios marginales. Escuchando sus testimonios, observando sus prácticas, trato de comprender las características específicas de estas actividades, las cualidades necesarias para ejercerlas y los obstáculos que enfrentan. Sitúo mis indagaciones en el contexto de la centralidad que asume el campo de la cultura como un recurso, en el ámbito de las intervenciones de renovación urbana y de las transformaciones que se producen en el mercado laboral. Las favelas, consideradas históricamente territorios de la pobreza y de la violencia, ahora son celebradas como territorios de las oportunidades.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Livia de Tommasi, Universidade Federal Fluminense - UFF

Professora adjunta III do Departamento de Sociologia da Universidade Federal Fluminense e do Programa de Pós graduação interdisciplinar Cultura e Territorialidades, da mesma Universidade. Possui graduação em Pedagogia - Universitá di Roma (1987), mestrado em "Etude des Sociétés Latinoamericaines" - Université de Paris III (1988) e doutorado em Sociologia - Université de Paris I (1997). Coordena o Núcleo de Pesquisa Trabalho e Cultura na Cidade - NUTECC (CNPQ/UFF). Atua na área de sociologia, com ênfase em sociologia urbana e sociologia da juventude. Realiza pesquisas sobre os seguintes temas: periferias, juventudes, culturas urbanas, ação coletiva, práticas políticas e de governo. 

Citas

ALBERTI, V. Manual de História Oral. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2005.

ARANTES, O. Uma estratégia fatal: a cultura nas novas gestões urbanas. In: ARANTES O.; VAINER, C.; MARICATO, E. (Orgs.). A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. Petrópolis: Vozes, 2000.

BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, E. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

BRANT, L. Políticas culturais. Barueri: Manole, 2003.

DELGADO, M. La artistización de las políticas urbanas: el lugar de la cultura en las dinamicas de reapropriación capitalista de la ciudad. Scripta Nova: Revista Eletrónica de Geografía y Ciencias Sociales, n. 12, p. 270, 2008.

EHRENBERG, A. O culto da performance: da aventura empreendedora à depressão nervosa. Aparecida: Idéias e Letras, 2010.

EWALD, F. L'Etat Providence. Paris: B. Gasset, 1986.

GEM ”“ GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR. Empreendedorismo no Brasil: relatório executivo. Curitiba: Sebrae, 2013.

GILROY, P. Entre campos: nações, culturas e fascínio da raça. São Paulo: Annablume, 2007.

IBGE ”“ INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÃSTICA. Estatística de empreendedorismo: 2011. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. (Estudos e Pesquisa, n. 22).

NERI, M. A nova classe média. São Paulo: Saraiva, 2011.

POCHMANN, M. Nova classe média? O trabalho na base da pirâmide social brasileira. São Paulo: Boitempo, 2012.

RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Cultura do Rio De Janeiro. Prêmio de Ações Locais ”“ Edição Rio 450. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, 2014. (Edital de Seleção, n. 4).

ROSE, N. Inventando nossos selfs: psicologia, poder e subjetividade. Petrópolis: Vozes, 2011.

SEBRAE ”“ SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Aprender a empreender. Brasília: Sebrae; Fundação Roberto Marinho, 2002.

______. Economia criativa do Rio de Janeiro e as MPE. Brasília: Sebrae, 2012.

SILVA, L. A. M. Da informalidade à empregabilidade (reorganização a dominação no mundo do trabalho). Cadernos CRH, Salvador, v. 15, n. 37, p. 81-109, 2002.

SINGER, A. Os sentidos do lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo: Cia das Letras, 2012.

SOTO, H. O misterio do capital. Rio de Janeiro: Record, 2001.

SOUZA, J. Os batalhadores brasileiros: nova classe média ou nova classe trabalhadora? Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.

TOMMASI, L. Nem bandidos nem trabalhadores baratos: trajetórias de jovens da periferia de Natal. Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, v. 5, n. 1, p. 101-129, 2012.

______. Tubarões e peixinhos: histórias de jovens protagonistas. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 40, n. 2, p. 533-548, 2014.

______. Jovens militantes: engajamento, implicação e desencanto. In: SILVA, G.; CORSINI, L. (Orgs.). Democracia x regimes de pacificação. São Paulo: Annablume, 2015.

TOMMASI, L.; NOGUEIRA, M.; CORROCHANO, M. C. Almanaque da Juventude e o Mundo do Trabalho. Recife: FES, 2007.

VELAZCO, D. O discurso da “cidade integrada” no Rio de Janeiro e suas implicações no cotidiano de jovens moradores da Cidade de Deus. 2014. Monografia (Graduação em Ciências Sociais) ”“ Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2014.

YÚDICE, G. A conveniência da cultura: uso da cultura na era global. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.

Publicado

2016-10-25

Cómo citar

Tommasi, M. L. de. (2016). Jovenes productores culturales de favela. Linhas Críticas, 22(47), 41–62. https://doi.org/10.26512/lc.v22i47.4766

Número

Sección

Dossiê 2016 - Juventude, Educação e Trabalho

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.