Educación y subjetivación política de niños y jóvenes: pistas calungas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc29202347497

Palabras clave:

Educación Política, Educación Social, Infancia, Juventude

Resumen

La educación política con niños y jóvenes es objeto de discusión en este artículo, que presenta un extracto de una investigación de maestría, una cartografía con habitantes del municipio de São Vicente/SP, miembros de una Organización de la Sociedad Civil (OSC). Se discutirán las relaciones entre la escuela y la educación no formal y el papel del Educador Social como figura que construye una Educación Política contestataria. El contexto de la investigación fue la pandemia de la enfermedad provocada por el nuevo coronavirus (Covid-19), realizándose de forma virtual y presencial, a través de la convivencia diaria, entrevistas semiestructuradas y diarios de campo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

José Eduardo Gama Noronha, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil

Especialista em Infâncias e Juventudes pelo Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais (2019). Mestrando em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Grupo de pesquisa INDDHU (Infâncias, Diferenças e Direitos Humanos). E-mail: jozeduardo@gmail.com

Gabriela Tebet, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil

Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (2013). Professora titular da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas. Membra do Grupo de pesquisa INDDHU (Infâncias, Diferenças e Direitos Humanos). E-mail: gabigt@unicamp.br

Citas

Barros, L. P., & Kastrup, V. (2012). Cartografar é acompanhar processos. Em E. Passos, V. Kastrup, & L. Escóssia. Pistas do método da cartografia (pp. 52-75). Sulina.

Broide, J. (2016). O trabalho do psicólogo junto aos adolescentes em conflito com a lei: processos de escuta e a garantia de direitos. Em Conselho Regional de Psicologia SP - CRP 06. Cadernos temáticos CRP SP Psicologia e Educação: desafios da inclusão (pp. 37-41).

Camba, S. V. (2009). ONGs e escolas Públicas: Uma relação em construção. Editora e Livraria Instituto Paulo Freire.

Capaverde, C. B., Lessa, B. S., & Lopes, F. D. (2019). “Escola sem Partido” para quem? Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas Em Educação, 27(102), 204-222. https://doi.org/10.1590/S0104-40362018002601369

Carvalho, C. P. F., & Cavalcanti, F. (2022). O Novo Ensino Médio Paulista: velhas propostas de manutenção da dualidade estrutural e da precarização do ensino. Educação & Formação, 7, e7317. https://doi.org/10.25053/redufor.v7.e7317

Castro, L. R. (2018). “precisamos falar do recreio!” – a construção do comum pelas crianças na escola. childhood & philosophy, 14(29), 129-148. https://doi.org/10.12957/childphilo.2018.30560

Catini, C. R., & Mello, G. M. C. (2016). Escolas de luta, educação política. Educação & Sociedade, 37, 1177-1202. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302016163403

Cavalleiro, E. (2012). Do Silêncio Do Lar Ao Silêncio Escolar: Racismo, Preconceito E Discriminação Na Educação Infantil. Contexto.

Dantas, H., & Almeida, R. E. (2015). Educação Política no Brasil: Desafios aos 30 Anos de Democracia. Conexão Política, 4(1), 11–28. https://doi.org/10.26694/rcp.issn.2317-3254.v4e1.2015.p%25p

Deleuze, G. (2005). Foucault. Brasiliense.

Fernandes, N. (2009). Infância, Direitos e Participação: Representações, práticas e poderes. Afrontamento.

Fernandes, R. S. (2012). Formação de educadores e o trabalho na educação não formal: juventude, cidade e tempo livre. Comunicações, 19(1), 57-70. https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/1027

Freire, P. (2017). Pedagogia da Autonomia. Paz e Terra.

Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). (2021). Enfrentamento da cultura do fracasso escolar: Reprovação, abandono e distorção idade-série. https://www.unicef.org/brazil/relatorios/enfrentamento-da-cultura-do-fracasso-escolar

Gallo, S. (2015). “O pequeno cidadão”: sobre a condução da infância em uma governamentalidade democrática. Em H. Resende. Michel Foucault: o governo da infância. (pp. 329-343). Autêntica.

Gohn, M. G. (2011). Educação não formal e cultura política. Cortez.

Libâneo, J. C. (2010). Pedagogia e pedagogos, para quê? Cortez.

Machado, F. V. (2013). Subjetivação política e identidade: contribuições de Jacques Rancière para a psicologia política. Revista Psicologia Política, 13(27), 261-280. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2013000200005&lng=pt&nrm=iso

Masschelein, J. (2008). E-ducando o Olhar: a necessidade de uma pedagogia pobre. Educação & Realidade, 33(1), 35-47. https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/6685

Masschelein, J., & Simons, M. (2017). Em defesa da escola: Uma questão pública. Autêntica.

Moura, A. H. (2013). A psicoterapia institucional e o clube dos saberes. Editora Hucitec.

Noronha, J. E. G., & Tebet, G. (2023). Tornar-Se Calunga: Participação e Subjetivação Política de Crianças e Jovens. childhood & philosophy, 19(36). https://doi.org/10.12957/childphilo.2023.72948

Rancière, J. (1996). O desentendimento: política e filosofia. Editora 34.

Rodrigues, B. A. C. (2019). Etnografias de infâncias calungas: um estudo sobre o cotidiano de crianças de um bairro periférico em São Vicente/SP. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Paulo]. Repositório institucional da Universidade Federal de São Paulo. https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59087

Rosa, R. M. (2017). A cartografia como estratégia de pesquisa: Agenciamento de afetos. Rizoma: Experiências interdisciplinares em ciências humanas e sociais aplicadas, 2(1), 191-202. http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/rizoma/article/view/3266

São Bernardo, A. S. S (2018). Kalunga e o Direito: a emergência de uma justiça afro-brasileira. [Tese de Doutorado. Universidade Federal da Bahia]. Repositório Institucional da UFBA. https://repositorio.ufba.br/handle/ri/27886

Simson, O. R. M., Park, M. B., & Fernandes, R. S. (2007). Educação não-formal: um conceito em movimento. Visões singulares, Conversas plurais (13-41). Itaú Cultural.

Slenes, R. W. (1992). "Malungu, ngoma vem!": África coberta e descoberta do Brasil. Revista USP, 12, 48-67. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i12p48-67

Souza, R. M. (2008). O discurso do protagonismo juvenil. [Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. https://doi.org/10.11606/T.8.2007.tde-25042007-115242

Spyrou, S. (2018). Disclosing childhoods. Palgrave Macmillan.

Publicado

2023-06-28

Cómo citar

Noronha, J. E. G., & Tebet, G. (2023). Educación y subjetivación política de niños y jóvenes: pistas calungas. Linhas Críticas, 29, e47497. https://doi.org/10.26512/lc29202347497

Número

Sección

Artículos

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.