Plan de estudios en espacios escolares y no escolares: una investigación genealógica
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc28202241214Palabras clave:
Genealogía, Plan de estudio, InvestigaciónResumen
El presente ensayo busca trazar una genealogía, en el sentido atribuido por Foucault, del recorrido realizado por el Grupo de Investigación Currículo, Espacio, Movimiento (CEM), desde su creación, en 2013, hasta 2021. No se trata de narrar un trayecto lineal, sino de destacar y demorarse en algunas líneas enredadas, en algunos puntos de ruptura, en medio de los cuales el referido grupo viene construyendo sus investigaciones y estudios. Además de eso, se propone una discusión teórica, presentando los procesos de comprensión y apropiación de algunos conceptos. De esta manera, traspasan los estudios ya desarrollados por el grupo, así como se busca dar visibilidad a algunos datos que se han producido durante sus ocho años de trabajo.
Descargas
Citas
Aquino, J. G. (2017). Defender a escola das pedagogias contemporâneas. ETD – Educação Temática Digital, 19(4), 669-690. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8648729
Becker, A.J., Munhoz, A.V., & Horn, C. I. (2020). Entre teoria e prática: o que dizem os alunos do 9º ano do ensino fundamental de uma escola pública? Horizontes, 38(1), e020049. https://doi.org/10.24933/horizontes.v38i1.848
Camargo, J., Cavalheiro, B., & Munhoz, A. V. (2020). Ensino, aprendizagem e arte: rastreamentos de um arquivo. Revista E-mosaicos, 9(20), 98-110. https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2020.44534
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (2018). Chamada Universal do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, MCTI/CNPq n.º 28/2018. http://memoria2.cnpq.br/web/guest/chaadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_INSTANCE_0ZaM&filtro=encerradas&detalha=chamadaDivulgada&idDivulgacao=8242
Corazza, S. M. (2001). O que quer um currículo? Pesquisas pós-críticas em educação (3. Ed.). Vozes.
Corazza, S. M. (2012). O drama do currículo: pesquisa e vitalismo de criação. IX Anped Sul, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/128/786
Corazza, S. M. (2013). O que se transcria em educação? UFRGS.
Corazza, S. M., & Tadeu, T. (2003). Composições. Autêntica.
Costa, C. B. (2016). William Kentridge, Fortuna: currículo em meio ao excesso e às más traduções. Em A. V. Munhoz, C. B. Costa, & M. Ohlweiler. Currículo, Espaço, Movimento: notas de pesquisa (pp. 105-118). Ed. Univates.
Costa, C. B., Crizel, A. P., Olegário, F., & Diaz, J. A. R. (2016). Notas para a construção de uma heterotopia sonora. Em A. V. Munhoz, C. B. Costa, & M. Ohlweiler. Currículo, Espaço, Movimento: notas de pesquisa (pp. 93-104). Ed. Univates.
Coutinho, A. P., Faleiro, A., & Schwertner, S. F. (2016). Aproximações genealógicas em pesquisa: processo de avaliação no espaço escolar. Em A. V. Munhoz, C. B. Costa, & M. Ohlweiler. Currículo, Espaço, Movimento: notas de pesquisa (pp. 19-28). Ed. Univates.
Crizel, A. P., & Hattge, M. D. (2015). Dos processos e efeitos da escolarização em um espaço não escolar. Anais do I Seminário Nacional Formação Pedagógica e Pensamento Nômade: experimentações curriculares. Lajeado, Rio Grande do Sul, Brasil. https://www.univates.br/editora-univates/media/publicacoes/125/pdf_125.pdf
Deleuze, G. (2003). Proust e os signos (Trad. Antonio Piquet e Roberto Machado). Forense Universitária.
Deleuze, G. (2006). Diferença e repetição (Trad. Luiz Orlandi e Roberto Machado). Graal.
Deleuze, G., & Guattari, F. (1997) Mil platôs (vol. 5). Editora 34.
Díaz, J. A. R., & Munhoz, A. V. (2018). Mediação e tradução-transcriação em museus. Crítica educativa, 4(1), 87-96. https://doi.org/10.22476/revcted.v4i1.304
Díaz, J. A. R., & Munhoz, A. V. (2019). Práticas educativas no Museu de Arte do Rio. Revista Educação, Artes, Inclusão, 15(2), 208-232. https://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/14157/pdf
Dussel, I. (2020). La escuela en la pandemia. Reflexiones sobre lo escolar en tiempos dislocados. Práxis Educativa, 15. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.15.16482.090
Fiorin, B. Z., & Munhoz, A. V. (2020). Discursividades sobre aprender/aprendizagem na produção acadêmica da área de ensino: operando com um arquivo. Revista Signos, 41(2), 262-275. http://doi.org/10.22410/issn.1983-0378.v41i2a2020.2715
Foucault, M. (2002). Microfísica do poder. Graal.
Foucault, M. (2005). Nietzsche, a genealogia e a história. Em M. B. da Motta (org.) Ditos e escritos (Vol. II) (pp. 260-281). Forense Universitária.
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS). (2017b). Edital FAPERGS 01/2017 – Auxílio Recém-Doutor. https://fapergs.rs.gov.br/edital-01-2017-auxilio-recem-doutor-ard
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS). (2017a) Edital FAPERGS 202/2017 – Programa Pesquisador Gaúcho. https://fapergs.rs.gov.br/edital-02-2017-programa-pesquisador-gaucho-pqg
Gallo, S. (2011). A Orquídea e a Vespa: transversalidade e currículo rizomático. Em E. P. Gonzalves, M. Z. Pereira, & M. E. Carvalho (Orgs.). Currículo e contemporaneidade: questões emergentes (pp. 37-50). Alínea.
Gallo, S. (2012). As múltiplas dimensões do aprender. Congresso de Educação Básica, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/13_02_2012_10.54.50.a0ac3b8a140676ef8ae0dbf32e662762.pdf
Gohn, M. da G. (2020) Educação não formal: direitos e aprendizagens dos cidadãos (ãs) em tempos do coronavírus. Revista Humanidades e Inovação, 7(7), 9-20. https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/3259
Klaus, V., Hattge, M. D., & Lockmann, K. (2015). Genealogia foucaultiana e políticas educacionais: possibilidades analíticas. Revista Perspectiva, 33(2), 665-687. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2015v33n2p665
Larrosa, J. (2018). Esperando não se sabe o quê: sobre o ofício do professor (Trad. Cristina Antunes). Autêntica.
Monclús, G. J. (2017). Maestras contemporáneas. Edicions de la Universitat de Lleida.
Morgado, J. C., Souza, J., & Pacheco, J. A. (2020). Transformações educativas em tempos de pandemia: do confinamento social ao isolamento curricular. Práxis Educativa, 15. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.15.16197.062
Munhoz, A. V, Costa, C. B. da., & Ohlweiler, M. (2016a). Currículo, Espaço, Movimento: notas de pesquisa. Univates.
Munhoz, A. V. (2016). Currículo entre linhas dançantes. Em A. V. Munhoz, C. B. Costa, & M. Ohlweiler. Currículo, Espaço, Movimento: notas de pesquisa (pp. 41-48). Ed. Univates.
Munhoz, A. V., & Hattge, M. D. (2015). Algumas notas sobre espaços e movimentos do currículo. Espaços do currículo, 8(3), 317-322. https://doi.org/10.15687/rec.v8i3.27464
Munhoz, A. V., Costa, C. B. (2014). Genealogia e imoralidade: o currículo entre experimentações nômades e estratificações sedentárias. Linhas, 15(29), 347-361. https://doi.org/10.5965/1984723815292014423
Munhoz, A. V., Costa, C. B., & Guedes, B. (2016b). Notas sobre uma Residência Pedagógica no Museu de Arte do Rio. Gearte, 3(3). https://doi.org/10.22456/2357-9854.67052
Munhoz, A. V., Guedes, B., & Crizel, A. P. (2016c). Sobre arte e deslocamentos: movimentos curriculares na Fundação Iberê Camargo. VIII Colóquio Internacional de Filosofia e Educação. Rio de Janeiro, Brasil.
Munhoz, A. V., Olegário, F., & Freitas, F. (2020). Aula, pensamento e nomadismo. Debates em educação, 12(27). https://doi.org/10.28998/2175-6600.2020v12n28p404-414
Munhoz, A. V., Zanotelli, A., & Roos, B. (2018). Das imagens que habitam um pensamento de currículo -pesquisa. Educação: Teoria e Prática, 28(59), 682-698. http://doi.org/10.18675/1981-8106.vol28.n59.p682-698
Narodowski, M. (2020). Onze teses urgentes para uma pedagogia do contra-isolamento. Pansophia Project. http://pensaraeducacao.com.br/blogpensaraeducacao/onze-teses-urgentes-para-uma-pedagogia-do-contra-isolamento
Nietzsche, F. (1998). Genealogia da moral: uma polêmica (Tradução, notas e posfácio de Paulo César de Souza). Companhia das Letras.
Nietzsche, F. (2005). Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro (Tradução, notas e posfácio Paulo César de Souza). Companhia das Letras.
Ribeiro, I. W., Munhoz, A. V., & Detoni, P. (2020). Prática Curricular no Ensino Superior: Gênero e Experimentação. Revista Científica Novas Configurações – Diálogos Plurais, 1(2), 95-105. http://doi.org/10.4322/2675-4177.2020.024
Roos, B. M., & Munhoz, A. V. (2015). O ensino por meio de oficinas. Revista de Iniciação Científica da ULBRA, 13, 198-204. http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/ic/article/view/1405/1183
Santos, B. S. (2020). A cruel pedagogia do vírus. Almedina.
Schonffeldt, S., & Munhoz, A. V. (2017). Currículo e transcriação: entre aquarelas e têmperas. Debates em educação, 9(19), 57-67. https://doi.org/10.28998/2175-6600.2017v9n19p57
Schwertner, S. F. (2016). Escultural como somente o humano pode ser: quando o hiper-realismo nos convoca a pensar o currículo. Em A. V. Munhoz, C. B. Costa, & M. Ohlweiler. Currículo, Espaço, Movimento: notas de pesquisa (pp. 67-80). Ed. Univates.
Schwertner, S. F., & Munhoz, A. V. (2017). Imagens da escola e suas funções na contemporaneidade: o discurso de estudantes concluintes do Ensino Médio. Revista Imagens da Educação, 7(1), 58-69. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v7i1.30285
Schwertner, S. F., Roveda, A. W., & Lopes, M. I. (2016). Estratégias curriculares em espaços escolares. Pro-Posições, 27(1), 197-210. https://doi.org/10.1590/0103-7307201607911
Schwertner, S. F., Schuck, N., Zanotelli, A., & Hattge, M. (2017). Arte e docência: notas sobre o Projeto Transvisões. Revista Educação, Artes e Inclusão, 13(3), 52-72. http://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/9767/pdf
Silva, T. T. (2001). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Autêntica.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Angélica Vier Munhoz, Morgana Domênica Hattge, Suzana Feldens Schwertner, Mariane Inês Ohweiler
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.