The baby interrogates sociology of childhood

Authors

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v20i41.4254

Keywords:

Baby, Difference, Singularity, Sociology of Childhood, Research Methodology

Abstract

The aim of this article is to constitute theoretically the category “baby” within the Sociology of Childhood, as Chris Jenks did in 1982, for the child, initially in his text “Constituting the child.” From a study based on the contributions of genealogy (as proposed by Foucault), we discuss the use of concepts and methodologies, proposed by the Sociology of Childhood for the study of babies, such as the concepts of childhood, generation and peer cultures. Based on an analysis of the theoretical and bibliographical production of English-language authors in Sociology of Childhood, we emphasize the need to constitute the baby theoretically as a concept and independent analytical category.

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Author Biographies

Gabriela Guarnieri de Campos Tebet, Universidade Federal de São Carlos, Brasil

Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos e professora de Educação Infantil da Prefeitura Municipal de São Carlos e do curso de Especialização em Educação Infantil da mesma universidade. 

Anete Abramowicz, Universidade Federal de São Carlos, Brasil

Doutora em Educação e professora titular do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas da Universidade Federal de São Carlos. Pesquisa produtividade 1D do CNPq.

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Published

2014-05-09

How to Cite

Tebet, G. G. de C., & Abramowicz, A. (2014). The baby interrogates sociology of childhood. Linhas Críticas, 20(41), 43–61. https://doi.org/10.26512/lc.v20i41.4254

Issue

Section

Dossiê 2014 - Estudos da Infância

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