Quando a queixa é Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc28202240200

Palavras-chave:

Processos de ensino e de aprendizagem, Medicalização, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, Educação Especial

Resumo

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) emerge como justificativa para problemas na escolarização, sendo muitas vezes resultado de uma avaliação rápida e superficial. Diante disso, neste estudo, investigou-se a variação no número de laudos de TDAH, entre 2015 e 2020, em escolas públicas, constatando-se um aumento de 594%. Questiona-se a concepção biologizante do TDAH, cuja consequência é a medicalização. Propõe-se o desenvolvimento da atenção e do controle voluntário do comportamento no conjunto das funções psicológicas. Aponta-se a importância de um planejamento fundamentado na concepção histórico-cultural e a premência de investimento público na qualificação docente.

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Biografia do Autor

Maria Lidia Sica Szymanski, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, PR, Brasil

Pós-Doutora em Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2000). Docente do Programa Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Coordenadora do Grupo de Pesquisa Aprendizagem e Ação Docente (GPAAD-UNIOESTE). E-mail: szymanski_@hotmail.com

Andrise Teixeira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, PR, Brasil

Mestra em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) (2021). Docente da Secretaria do Estado da Educação do Paraná (SEED-PR) e da Secretaria Municipal de Educação de Cascavel, PR (SEMED). Integrante do Grupo de Pesquisa Aprendizagem e Ação Docente (GPAAD-UNIOESTE). E-mail: andrise@hotmail.com

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Publicado

23.02.2022

Como Citar

Szymanski, M. L. S., & Teixeira, A. (2022). Quando a queixa é Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Linhas Crí­ticas, 28, e40200. https://doi.org/10.26512/lc28202240200

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