Adaptações tecnológicas para alunos com necessidades educativas especiais
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v17i33.3720Palavras-chave:
Capacidades diferentes, Adaptações tecnológicas, Legislação e inclusão socioeducativa, Tecnologias acessíveisResumo
As inovações tecnológicas facilitam a comunicação, conectando as pessoas com os parceiros de um extremo a outro do planeta. Esta realidade oferece possibilidades que nos levam à adoção de novos padrões de colaboração em ambientes de ensino, pesquisa ou de interação social. Aliado a isso, é necessário atentar para o fato de que a tecnologia pode se tornar uma ferramenta pedagógica de formação e integração, mas, ao mesmo tempo, corre risco de ser um elemento de exclusão de um importante grupo: as pessoas que, por várias razões, têm necessidades diferentes de usá-los. Para evitar que isso aconteça, deve-se defender um design acessível e unir esforços para informar, educar e investigar, a fim de dispor de recursos que permitam e incentivem o uso das tecnologias da informação e comunicação por pessoas com deficiência ou capacidades diferenciadas.
Downloads
Referências
ANTÓN ARES, P. Herramientas y Apoyos en la Enseñanza Superior. In: ALONSO Catalina; GALLEGO,Domingo. Hacia la WEB 3.0. Madrid: Anaya, 2009. p. 89-104.
CEAPAT. Ajudas técnicas/produtos de apoio.Centro de Referencia Estatal de Autonomía Personal yAyudas Técnicas. Ministerio de Sanidad, Política Social e Igualdad. Madrid, 2010. Disponível em:<http://www.ceapat.es/ceapat_01/el_ceapat/index.htm>. Acesso em: 13 set. 2010.
COMISSÃO EUROPEA. Elevar los niveles de empleo de las personas con discapacidad - el desafíocomún,Documento elaborado por la Comisión Europea 1998. Disponivel em: <http://europa.eu.int/comm/employment_social/soc-rot/disable/sec1550/sec155en.pdf>. Acesso em: 02 out. 2010.
COMISIÓN EUROPEA. E-Europa. Accesibilidad de los sitios Web públicos y de su contenido. 2002. Disponivel em: <http://eurlex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2001:0529:fin:es:pdf>.Acesso em: 02 out. 2010.
ONU. Declaración de los Derechos Humanos.Asamblea General de las Naciones Unidas. Arts.1, 2, 7e 26. 1948. Disponível em: <http://www.un.org/spanish/aboutun/hrights.htm>. Acesso: 05 nov. 2010.
ONU. Declaración de los Derechos de las Personas con Discapacidad Asamblea General 3447(XXX) 1975. Disponível em: <http://www.unhchr.ch/spanish/html/menu3/b/72_sp.htm>. Acesso em: 05 nov. 2010.
ONU. Pacto Internacional de Derechos Económicos, Sociales y Culturales. Alto Comisionado para losDerechos Humanos. Ginebra. OHCHR-UNOG 1976. Disponível em: <http://www.unhchr.ch/spanish/html/menu3/b/a_cescr_sp.htm>. Acesso em: 03 out. 2010.
ONU. Pacto Internacional de los Derechos Civiles y Políticos, adoptado por la Asamblea General delas Naciones Unidas mediante resolución 2200ª(XXI) de 16 de diciembre de 1966, con entrada en vigorel 23 de marzo de 1976. Disponível em: <http://www.unhchr.ch/spanish/html/menu3/b/a_ccpr_sp.htm>.Acesso em: 03 out. 2010.
ONU. Programa de Acción Mundial para los Impedidos. 1982. Disponível em: <http://www.un.org/esa/socdev/enable/diswps00.htm>. Acesso em: 19 out. 2010.
ONU. División de Política Social y Desarrollo, Departamento de Asuntos Económicos y Sociales,Naciones Unidas: Recopilación de normas internacionales relativas a la discapacidad (borrador), 1988.Disponível em: <http://www.un.org/esa/socdev/discns00.htm>. Acesso em: 20 out. 2010.
ONU. Convención de las Naciones Unidas sobre los Derechos de los Niños en 1990. Arts. 28 y 29.1989.Disponível em: <http://www.unicef.es/infancia/derechos-del-nino/convencion-derechos-nino>.Acesso em: 15 set. 2010.
ONU. Normas Uniformes sobre la igualdad de oportunidades para las personas con Discapacidad.1994. Disponível em: <http://daccessdds.un.org/doc/UNDOC/GEN/N94/119/99/PDF/N9411999.pdf?OpenElement>. Acesso em: 19 out. 2010.
ONU. Declaración de Viena y Programa de Acción, (A/CONF.157/23),adoptado por la ConferenciaMundial sobre Derechos Humanos el 25 de junio de 1993. Disponível em: <http://www.unhchr.ch/html/menu5/d/vienna.htm>. Acesso em: 15 jan. 2011.
ONU. Declaración de Beijing y Plataforma de Acción.Informe de la Cuarta Conferencia Mundial sobrela Mujer (A/CONF.177/20), Naciones Unidas, Nueva York, 1995. Disponível em: <http://www.un.org/womenwatch/daw/beijing/platform>. Acesso em: 15 jan. 2011.
ONU. Declaración de Copenhague y Programa de Acción, Informe de la Cumbre Mundial de DesarrolloSocial (A/CONF.166/9), Naciones Unidas, Nueva York, 1995 Disponível em:<http://www.un.org/esa/socdev/wssdco-0.htm>. Acesso em: 15 jan. 2011.
ONU. Informe del Secretario General: Revisión y evaluación del Programa de Acción Mundial para lasPersonas con Discapacidad (A/52/351),16 de septiembre de 1997. Disponível em: . Acesso em: 18 jan. 2011.
ONU Convención sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad.2007. Disponível em: <http://www.un.org/spanish/disabilities/convention/>. Acesso em: 23 ago. 2010.
ONU. Programa de Acción Mundial para las Personas con Discapacidad y la Convención sobre losderechos de las personas con discapacidad A/64/180. Asamblea General 27 de julio de 2009. Disponívelem: <http://www.un.org/spanish/disabilities/default.asp?id=1555>. Acesso em: 23 set. 2010.
ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Clasificación Internacional de Deficiencias, Discapacidadesy Minusvalías. Traducción INSERSO, Madrid, 1982.
UNESCO. Conjunto de Materiales para la Formación de Profesores: Las Necesidades Especiales enel Aula. Paris: UNESCO. 1993. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0009/000966/096636sb.pdf>. Acesso em: 23 set. 2010.
UNESCO. Declaración de Salamanca y Marco de acción ante las necesidades educativas especiales. Paris: UNESCO. 1994. Disponível em: <http://www.unesco.org/education/pdf/SALAMA_S.PDF>.Acesso em: 19 out. 2010.
UNESCO. Informe final de la Conferencia Mundial sobre Necesidades Educativas Especiales: Accesoy Calidad, Paris: UNESCO. 1995. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001107/110753so.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2010.
UNESCO. Informe sobre la Educación para el s.XXI.1996. Disponivel em: <http://www.unesco.org/education/educprog/wche/declaration_spa.htm>. Acesso em: 17 set. 2011.
UNESCO. Foro Consultivo Internacional para la Educación para Todos.Dakar, 2000. Disponível em:<http://www.unesco.org/education/efa/ed_for_all/dakfram_spa.shtml>. Acesso em: 15 jan. 2011.
UNESCO. Comprensión y respuesta a las necesidades de los niños en las aulas inclusivas. Una Guíapara Profesores. París. Unesco. 2001. Disponível em: <http://www.ibe.unesco.org/fileadmin/user_upload/Policy_Dialogue/48th_ICE/CONFINTED_48-3_Spanish.pdf>. Acesso em: 13 nov. 2010.
UNESCO. Changing Teacher Practices, using curriculum differentiation to respond to students’diversity’. Paris: 2004. Disponível em: <http://www.unesdoc.unesco.org/images/0013/001365/136583e.pdf> Acesso em: 25 jan. 2011.
UNESCO-OIT. Enseñanza y formación técnica y profesional en el Siglo XXI. Recomendaciones de laUNESCO y la OIT. París, Unesco. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001260/126050s.pdf>. Acesso em: 25 jan. 2011.
UNIÓN EUROPEA.Vivir y trabajar en la sociedad de la información: prioridad para las personas.Boletín de la Unión Europea, Sup. 3, 1-32. 1997. Disponível em: <http://eurlex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:1996:0389:fin:es:pdf>. Acesso em: 25 jan. 2011.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2016 Linhas Críticas
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.