O paradigma estético e a psicologia: ressonâncias

Autores

  • Vilene Moehlecke

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v8i15.3059

Palavras-chave:

Psicologia estética;, Plasticidade;, Ensaio;, Arte;, Vontade de potência;, Tempo redescoberto

Resumo

Como bailarina e psicóloga, problematizo o "Fazer Psi", traçando ressonâncias entre Paradigma Estético e Psicologia. Procuro mapear movimentos teóricos e práticos, cartografando experiências e falando de auto-implicação. Deleuze e Guattari discorrem sobre a existência como obra de Arte, criações ético-estéticas, constituintes de modos de existência ou estilos de vida. É o que Nietzsche descobria como a operação artista da vontade de potência, a invenção de novas "possibilidades de vida". Proust fala do tempo redescoberto que há na Arte, como possibilidade de transmutação. Do mesmo modo, discuto a "Psicologia Estética", apostando em sua plasticidade e diversidade, o que nos propicia diferentes formas de intervir. Simulando ensaios, lanço-me ao proibido! E que nos seja permitido cair, para que o novo possa surgir daí.   

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

31.01.2003

Como Citar

Moehlecke, V. (2003). O paradigma estético e a psicologia: ressonâncias. Linhas Crí­ticas, 8(15), 207–220. https://doi.org/10.26512/lc.v8i15.3059

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.