Gastronomia afro-religiosa

profissionalização de mulheres negras de axé

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v23i52.20088

Palavras-chave:

Candomblé, Educação profissionalizante, Gastronomia afroreligiosa, Mulheres negras

Resumo

Os candomblés brasileiros produzem a culinária dos Orixás. Ressignificam alimentos, temperos, técnicas e hábitos alimentares em símbolos identitários, como também, em fonte de renda e profissionalização, permitindo autonomia financeira de muitas mulheres negras de axé. Com o recorte específico da educação das relações raciais (Lei 10.639/2003), o texto indica a importância da gastronomia das divindades afro-brasileiras para uma educação profissionalizante. Mediante revisão bibliográfica e observação participante é possível demonstrar a relevância de práticas educativas desenvolvidas em terreiros de candomblés que fortalecem aprendizagens profissionais e o exercício da cidadania.

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Biografia do Autor

Denise M. Botelho, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Professora Associada do Departamento de Educação; Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Culturas e Identidades - UFRPE/FUNDAJ; Líder do Grupo de Estudos em Educação, Culturas, Gênero e Sexualidades Audre Lorde - GEPERGES Audre Lorde. denise.botelho@ufrpe.br

Francineide Marques da C. Santos, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Mestra em Educação, Culturas e Identidades - UFRPE/FUNDAJ; Pesquisadora do Grupo de Estudos em Educação, Culturas, Gênero e Sexualidades Audre Lorde - GEPERGES Audre Lorde. francineidemarques@gmail.com

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Publicado

07.12.2018

Como Citar

Botelho, D. M., & Santos, F. M. da C. (2018). Gastronomia afro-religiosa: profissionalização de mulheres negras de axé. Linhas Crí­ticas, 23(52). https://doi.org/10.26512/lc.v23i52.20088

Edição

Seção

Dossiê: Currículos e Práticas educativas em espaços formais de educação

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