Experiência de autocuidado nos processos formativos
uma análise fenomenológica hermenêutica
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v24i0.18984Palavras-chave:
Experiência, Formação, AutocuidadoResumo
O artigo relata a experiência de estudantes envolvidos em um projeto que tem como foco o autocuidado, visando, por meio deste, a promoção da saúde dos docentes de uma rede municipal de ensino. Antes de irem a campo, os estudantes vivenciaram formações relacionadas ao autocuidado, elaborando experiências e saberes implicados no processo. Com essa perspectiva, percebese que uma preparação prévia no aspecto formativo, ao desenvolver projetos sobre cuidado, se mostra uma possibilidade de exercitar maneiras diversificadas de preocupação e ocupação consigo mesmo, assim como de formar aprendizes críticos e reflexivos, para uma atuação mais consciente e significativa.
Downloads
Referências
Benjamin, W. (1987). O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In Benjamin, W. Magia e técnica, arte política (3a ed.). (S. P. Rouanet, Trad.). São Paulo: Editora Brasiliense.
Boff, L. (2015). Direitos do coração: como reverdecer o deserto. São Paulo: Paulus.
Boff, L. (2013). O cuidado necessário: na vida, na saúde, na educação, na ética e na espiritualidade. Petrópolis, RJ: Vozes.
Boff, L. (2000). Princípio de compaixão e cuidado. Petrópolis, RJ: Vozes.
Boff, L. (1999). Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra (7a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Bondía, J. L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber da experiência, Revista Brasileira de Educação, 19, 20-28. Recuperado em 10 agosto, 2017, de http://dx.doi. org/10.1590/S1413-24782002000100003
Bondía, J. L. (2011). Experiência e Alteridade em educação. Revista Reflexão e Ação, 19(2), 4-27. Recuperado em 10 agosto, 2017, de http://dx.doi.org/10.17058/rea. v19i2.2444
Braga, T. B. M. & Farinha, M. G. (2017). Heidegger: em busca de sentido para a existência humana. Rev. Abordagem Gestalt. [online], 23(1), 65-73. Recuperado em 25 novembro, 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v23n1/v23n1a08.pdf
Carrilho, M. R. (2010). Cuidado como ser e como agir. Ex æquo, 21, 107-114. Recuperado 02 janeiro, 2017, de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0874-55602010000100008&lng=pt&tlng=pt
Critelli, D. M. (2007). Analítica do Sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica (2a ed.). São Paulo: Brasiliense.
Fornari, L. M. S. & Anjos. M. M. (2013). O Cuidado Heideggeriano e a possibilidade de uma dimensão inventiva na formação docente. Revista Conhecimento e Diversidade, 10, 38–50. Recuperado 12 julho, 2017, de http://www.revistas.unilasalle.edu.br/index.php/conhecimento_diversidade/article/view/1537
Freire, P. (2011). Pedagogia da Autonomia (43a ed.). São Paulo: Editora Paz e Terra.
Guerra, M. C. (2012). A fenomenologia de Heidegger e a filosofia prática de Aristóteles. Legis Augustus, 3(2),170-183. Recuperado de 12 julho, 2017, de http://apl.unisuam.edu.br/revistas/index.php/legisaugustus/article/view/286/228
Josso, M. C. (2007). A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. Revista Educação, 3(63), 413-438. Recuperado 04 outubro, 2016, de https://wp.ufpel.edu.br/gepiem/files/2008/09/a_tranfor2.pdf
Heidegger, M. (2005). Ser e Tempo. Parte I. (15a ed.). Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.
Morin, E. (2000). Os setes saberes necessários à educação do futuro (C. E. F. Silva & J. Sawaya, Trad.). São Paulo: Cortez.
Nascimento, C. L. (2010). Cuidado e Educação: uma abordagem fenomenológico- hermenêutica a partir de Martin Heidegger. Tese de doutorado, Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Nörnberg, M. (2007). O lugar do cuidado na formação de professores. Revista Diálogo, 11, 211-234. Recuperado 15 outubro, 2016, de http://biblioteca.unilasalle. edu.br/ docs_online/artigos/dialogo/2007_n11/mnornberg.pdf
Pessoa, V. I. F. & Fazenda, I. (2013). O sentido do cuidado: um modo de ser essencial, inerente e próprio de um caminho interdisciplinar. In Fazenda, I. & Pessoa, V. I. F. (Org.) O cuidado em uma perspectiva interdisciplinar. Curitiba, PR: CRV.
Pires, E. G. (2014). Experiência e linguagem em Walter Benjamin. Educ. Pesqui., 40(3), 813-828. Recuperado 23 novembro, 2017, de http://www.scielo.br/pdf/ep/v40n3/aop1524.pdf
Zoboli, E. L. C. P. (2004). A redescoberta da ética do cuidado: o foco e a ênfase nas relações. Revista Esc Enferm USP, 38(1), 21-27. Recuperado 12 outubro, 2016, de http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v38n1/03.pdf
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Revista Linhas Críticas

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.