Education of ethnic-racial relations and initial training of teachers/es
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v22i42.50557Keywords:
Ethnic-racial relations, Initial formation, CurriculumAbstract
This article expresses the commitment to the education of ethnic-racial relations (ERER) in school education, questioning the initial training of teachers for basic education. From the experience as a history teacher in Elementary and High School, we question how teachers are qualified to deal pedagogically with situations of racial discrimination and to value the racial and cultural diversity present in the school. We analyzed the syllabuses of two undergraduate courses at a public university in the state (Universidade de Pernambuco - UPE) that allowed us to capture the curricular challenge of rebuilding themselves as an educational space and mobilizing forces for an anti-racist pedagogy. It is considered, therefore, that the training of teachers is one of the strategic training processes over which social movements, anti-racist educators and their allies must maintain permanent political-pedagogical vigilance in defense of the education of ethnic-racial relations.
Downloads
References
BARTH, Fredrik. (1969). Apud, OLIVEIRA Cardoso de, Roberto. Identidade étnica, identificação e manipulação. Sociedade e Cultura, vol. 6, núm. 2, julho-dezembro, 2003, p. 117.
BISPO, Anderson da Silva. A formação docente para a educação das relações étnico-raciais: limites e possibilidades em dois cursos de licenciatura da UPE mata norte / Anderson da Silva Bispo. – Recife, 2016, p. 20-23.
BRASIL. Ministério da Educação. Plano nacional para implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, SECADI, 2013, p. 53.
BRASIL. Lei 10.639/03, de 09 de janeiro de 2003. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 jan. 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Parecer CNE/CP 3/2004, homologação publicada no DOU 19/05/2004, Seção 1, p. 19. Resolução CNE/CP 1/2004, publicada no DOU 22/06/2004, Seção 1, p. 11.
CARNEIRO, Sueli. Mulheres negras e violência In: Documento da articulação de mulheres negras brasileiras – rumo à III conferência mundial contra o racismo, a discriminação racial, a xenofobia e formas conexas de intolerância. Rio de Janeiro, 2001, p. 1-2. Apud,
Oliveira, Maria Luísa Pereira de. 2009.
CARVALHO, J. J. de. O confinamento racial do mundo acadêmico brasileiro. PADÊ:estudos em filosofia, raça, gênero e direitos humanos. UniCEUB, FACJS Vol.2,N.1/07. p. 31-50. Disponível em: <<
http://www.redeacaoafirmativa.ceao.ufba.br/uploads/uniceub_artigo_2007_JJdeCarvalho.pdf>>. Acessado em 13 de novembro de 2016.
DAYRELL, Juarez. A Escola como Espaço Sociocultural In DAYRELL, Juarez. (org.). Múltiplos Olhares Sobre Educação e Cultura. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2001. p. 136-161.. Disponivel em https://docsbarraespartana.files.wordpress.com/2012/03/dayrell-juarez-multiplos-olhares-sobre-educacao-e-cultura.pdf. Acessado em em 10 outubro 2016.
GOMES, Nilma Lino. (2012). Relações Étnico-raciais, Educação e Descolonização dos Currículos. In: Currículo sem Fronteiras, v.12, n.1, pp.98-109, jan-abril 2012, p. 103.
HENRIQUES, Ricardo. Texto para discussão no. 807. Desigualdade racial no Brasil: evolução das condições de vida na década de 90, Rio de Janeiro: IPEA 2001, Disponível em http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=4061.Acessado em 15/10/2016.
MATOS, Deborah Dettman. Racismo científico: O legado das Teorias Bioantropológicas na Estigmatização do Negro como Delinquente. Disponível em: << http://annebbahia.blogspot.com.br/…/racismo-cientifico-i.ht… >>. Acesso em 13 de novembro de 2016.
MOSCOVICI, S. Representações Sociais: investigações em psicologia social. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. p.41. Apud PRADO, Alessandra Elizabeth Ferreira Gonçalves; AZEVEDO, Heloisa Helena Oliveira de. (PUC CAMPINAS). A Teoria das Representações Sociais: Revisitando conceitos e sugerindo caminhos. 2011.
MUNANGA, Kabengele (2010). apud ÁFRICA no currículo escolar. Disponível em http:// antigo.acordacultura.org.br/ nota10/programa/1. Acesso em 01 de novembro de 2015.
OLIVEIRA, Luiz F. Histórias da África e dos Africanos na Escola: as perspectivas para a formação dos professores de história quando a diferença se torna obrigatoriedade curricular. 2010. 237f. Tese (Doutorado em Educação) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ,2010.
PEREIRA, Cícero; TORRES, Ana Raquel Rosas; ALMEIDA, Saulo Teles. Um estudo do preconceito na perspectiva das representações sociais: análise da influência de um discurso justificador da discriminação no preconceito racial. Psicologia: Reflexão e Critica., Porto Alegre, v. 16, n. 1, 2003, p. 95-107.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Espetáculo da miscigenação. Revista de Estudos Avançados., São Paulo, v. 8, n. 20, Apr. 1994, p. 152.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das Raças: Cientistas, Instituições e Questão Racial no Brasil, 1870 – 1930 São Paulo: Companhia das letras. 1993 p. 18. Apud, Iara Andrade Senra. As teorias racialistas na construção da identidade nacional. USS/Vassouras. Setembro de 2012.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE. Projeto Político Pedagógico de renovação do Curso de Letras – Campus Mata Norte. Vol. II. Nazaré da Mata: UPE, 2012.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE. Projeto Político Pedagógico de renovação do Curso de História – Campus Mata Norte. Vol. I. Nazaré da Mata: UPE, 2012.
WEDDERBURN, Carlos Moore. Novas bases para o Ensino da História da África no Brasil. In: Educação Anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal 10.639/03. Brasília: MEC-SECAD, 2005, p. 133-166. Disponível em http://portal.mec.gov.br/. Acessado em 18 setembro 2016.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Em Tempo de Histórias
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License , licença que permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
