Cangaço
mulheres e memória (1930-1940)
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i39.38823Palavras-chave:
Bando. Cangaço. Mulher.Resumo
Este breve artigo pretende discutir alguns aspectos da participação feminina no Cangaço, características da principal classe social à qual emergiram, e a mitificação que fora construída e reproduzida em torno dessas mulheres. Destaca-se a dissemelhança entre Maria de Lampião e Dadá, que enquanto cangaceiras, realizaram ações que iam contra certos paradigmas da sociedade sertaneja (mas preservando seu código). A proximidade dos bandoleiros para com os nordestinos preservou uma memória (coletiva) que se distancia da documentação, através do uso da História e Memória apontamos como os fatos podem ter tomado tal desdobramento.
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