Cangaço

mulheres e memória (1930-1940)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i39.38823

Palavras-chave:

Bando. Cangaço. Mulher.

Resumo

Este breve artigo pretende discutir alguns aspectos da participação feminina no Cangaço, características da principal classe social à qual emergiram, e a mitificação que fora construída e reproduzida em torno dessas mulheres. Destaca-se a dissemelhança entre Maria de Lampião e Dadá, que enquanto cangaceiras, realizaram ações que iam contra certos paradigmas da sociedade sertaneja (mas preservando seu código). A proximidade dos bandoleiros para com os nordestinos preservou uma memória (coletiva) que se distancia da documentação, através do uso da História e Memória apontamos como os fatos podem ter tomado tal desdobramento.

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Biografia do Autor

Antoniel Neres dos Santos, Universidade Cruzeiro do Sul

Graduado em História Licenciatura pela Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). Realizou estágio no ensino básico em escolas de tempo integral. Atua nas áreas de História e Museologia.

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Publicado

2021-12-13

Como Citar

SANTOS, Antoniel Neres dos; COSTA, Jackeline Mendonça. Cangaço: mulheres e memória (1930-1940). Em Tempo de Histórias, [S. l.], v. 1, n. 39, 2021. DOI: 10.26512/emtempos.v1i39.38823. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/emtempos/article/view/38823. Acesso em: 21 nov. 2024.

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