La pedagogía de la variación lingüística y el estúdio de géneros en una sociedade multidialectal

Autores/as

  • Lucia F. de Mendonça Cyranka Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
  • Terezinha Barroso Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v19i40.4203

Palabras clave:

Sociolingüística educacional, Interaccionismo sociodiscursivo, Variación linguística, Géneros textuales

Resumen

Se presentan resultados de investigación en escuela pública de Juiz de Fora (MG), que atiende a adolescentes clase popular con desajuste entre edad/año escolar. Estudios sociolingüísticos (Soares,1995; Rojo, 2009; Faraco, 2008; Bortoni-Ricardo, 2009) e interaccionismo sociodiscursivo (Dolz, Bronckart y Pasquier, 1993; Dolsz y Schneuwly, 2004) ofrecieron insumos teóricos para este estudio, que há demostrado los factores determinantes en el fracaso escolar: (i) ausencia de reflexión sistemática sobre variación linguística; (ii) correspondencia inadecuada entre variación linguística y registro de la lengua; (iii) infrautilización de los géneros textuales como herramientas de enseñanza productivas.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lucia F. de Mendonça Cyranka, Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

Dra. Lucia Furtado de Mendonça Cyranka é professora da área de linguagem, graduação e pós-graduação, na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). É membro do grupo de pesquisa FALE (Formação de Professores, Alfabetização e Ensino) da mesma instituição, sendo também pesquisadora da ANPOL. Publicou, em 2011, pela editora Apris, a obra “Dos dialetos populares à variedade culta: a sociolinguística na escola”.

E-mail: lucia.cyranka@uol.com.br.

 

 

Terezinha Barroso, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

Graduação e Mestrado (1997) em Letras pela UFJF. Doutorado em Letras pela PUC - Rio de Janeiro (2005). Professora convidada no curso de especialização - Ensino de Língua Portuguesa da Faculdade de Letras/UFJF e no curso de Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública da Faculdade de Educação da UFJF. Pesquisadora do grupo FALE/FACED/UFJF. Experiência nas áreas de avaliação em Língua Portuguesa e de formação continuada de professores de LP da rede pública. De 2010 a 2012: consultora da Secretaria de Educação/Juiz de Fora-MG, na elaboração de sua proposta curricular de LP.  e-mail: terezinha.barroso@ufjf.edu.br

 

Citas

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1953/2000.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na escola. São Paulo: Parábola, 2004.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Stella Maris. Nós cheguemu na escola, e agora?: sociolinguística & educação. São Paulo: Parábola, 2005.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Do campo para cidade: estudo sociolinguístico de migração e redes sociais. São Paulo: Parábola, 2011.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais de língua portuguesa para o 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação, 1999.

BRONCKART, J. P. Atividades de Linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, 1999.

BRONCKART, J. P. Gêneros textuais, tipos de discursos e operações psicolingüísticas. Revista de Estudos da Linguagem. 2003, Belo Horizonte: vol. 11- n.1, p.49-69.

CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Variação dialetal e ensino institucionalizado da língua portuguesa. In: BAGNO, M. (Org.). Linguística da norma. São Paulo: Parábola, 2002. p.27-36.

DOLZ, J.; PASQUIER, G.; BRONCKART, J. P. A aquisição do discurso: emergência de uma competência ou aprendizagem de capacidades linguageiras diversas? Estudos de Linguística Aplicada, n. 89, p. 25-35, 1993.

DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. & colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004, p. 95-128.

DOLZ, J.; SCHNEWLY, Bernard. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita ”“ elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona), In: ¬DOLZ, J.; SCHNEWLY, Bernard e colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004, p. 41-70.

FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola, 2008.

LABOV, Wiliam. Can reading failure be reversed?: a linguistic approach to the question. In : V.Gadsen; D. Wagner (Ed). Literacy Among African-American Youth. Cresskill, NJ: Hampton Press, 1995.

PRETI, Dino. A propósito do conceito de discurso urbano oral culto: a língua e as transformações sociais. In: ______. (Org.). O discurso oral culto. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 1997. p. 17-27.

ROJO, Roxane (org.). Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.

SWALES, J. M. Genre analysis: English in academic and research settings. New York: Cambridge University Press, 1990.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 3. ed. São Paulo: Ática, 1986.

WHEELER. Rebecca S.; SWORDS, Rachel. Codeswitching: tolls of language and cultures transform the dialectally diverse classroom. Laguage Arts, [sine loco], v. 81, n. 6, july 2004, p. 471-480.

WHEELER. Rebecca S.; SWORDS, Rachel. Teaching English in the word. English journal, Stony Brook University, v.94, p.108-112, may 2005.

WHEELER. Rebecca S.; SWORDS, Rachel. Becoming adept at code-switching. Educational leaderschip, Alexandria (VA), 65, n. 7, p. 54-58, april 2008.

WOLFRAM, Walt. Repercussions from the Oakland Ebonics controversy. The critical role of dialect awareness programs. In: Adger, Carolyn, Temple; Donna Cristian; Orlando Taylor (ed). Making the connection: language and academic achievement among African American students. Mchenry, IL: Delta Systems,1999. p.61-80.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, ([1936]1996).

Publicado

2013-12-31

Cómo citar

Cyranka, L. F. de M., & Barroso, T. (2013). La pedagogía de la variación lingüística y el estúdio de géneros en una sociedade multidialectal. Linhas Críticas, 19(40), 649–668. https://doi.org/10.26512/lc.v19i40.4203

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.