Arte en la educación infantil
posibilidades formativas en la práctica docente
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc27202136873Palabras clave:
Formación docente, Niños, Arte, Práctica DocenteResumen
El texto es el resultado de una investigación sobre el arte y sus consecuencias en la Educación Infantil, con un enfoque en la práctica docente y su potencial formativo. Las actividades y los conocimientos de los académicos presentan el arte y su potencia para trabajar con niños en la práctica. Aborda la importancia del arte en el curso de Pedagogía, enfatizando la investigación, la experimentación y la reflexión. Los resultados muestran que la comprensión de los niños y sus potencialidades vividas en la Educación Infantil divergen de las concepciones contenidas en los documentos rectores y que persisten prácticas que reducen las propuestas de creación a través de modelos y materiales limitados, reflejándose en las acciones del pasante.
Descargas
Citas
Barbosa, A. M. (2010). A imagem no ensino da arte (8ª ed.). Perspectiva.
Barbosa, M. C. S., & Richter S. R. S. (2015). Campos de Experiência: uma possibilidade para interrogar o currículo. Em D. Finco, M. C. S. Barbosa, & A. L. G. Faria (Orgs.). Campos de experiências na escola da infância: contribuições italianas para inventar um currículo de educação infantil brasileiro (pp. 34-46). Leitura Crítica.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Brailovsky, D., & Calmels, D. (2020). Jardín maternal: dar a explorar, dar experiencia. Olhar de Professor, 22. https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.22.15427
Brasil. (2006). Resolução CNE/CP n. º 1, de 15 de maio de 2006 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura). Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf
Brasil. (2009). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais
Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Cavaton, M. F. F. (2012). A importância da prática do estágio na formação do educador. Linhas Críticas, 6(10), 111-120. https://doi.org/10.26512/lc.v6i10.2839
Cunha, S. R. V. da. (2012). As artes no universo infantil. Mediação.
Dias de Lima, S. (2015). Formação inicial em Pedagogia: um outro olhar para as infâncias. [Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. LUME – Repositório Institucional da UFRGS. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/128896
Finco, D., Barbosa, M. C. S., & Faria, A. L. G. (Orgs.). (2015). Campos de experiências na escola da infância: contribuições italianas para inventar um currículo de educação infantil brasileiro. Leitura Crítica. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/135352
Fortunati, A. (2016). Por um currículo aberto ao possível: protagonismo das crianças e educação. La bottega di Geppetto. Buqui.
Foucault, M. (2007). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Vozes.
Garcia, R. L. (2002). Crianças, essas conhecidas tão desconhecidas (pp. 9-30). DP&A.
Gatti, B. A. (2018). Formar professores: os dilemas de formação e a educação escolar em artes. Em M. C. Martins, E. Bonci, & D. Momoli. Formação de educadores: modos de pensar e provocar encontros com a arte e mediação cultural (pp. 65-74). Terracota.
Gobbi, M. A., & Richter, S. (2011). Interlocução possível: arte e ciência na educação da pequena infância. Pro-Posições, 22(2), 15-20. https://doi.org/10.1590/S0103-73072011000200002
Horn, M. da G. S. (2007). Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na educação infantil. Artmed.
Infantino, A., & Zuccoli, F. (2016). A arte e as crianças: caminhos a explorar, linguagens a experimentar e um mundo todo à espera de ser descoberto. Em V. A. Cancian, S. F. da S. Gallina, & N. V. Weschenfelder. Pedagogia das infâncias e docências na educação Infantil (pp. 179-190). Ministério da Educação. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2310
Kami, M. T. M., Larocca, L. M., Chaves, M. M. N., Lowen, I. M. V., Souza, V. M. P., & Goto, D. Y. N. (2016). Trabalho no consultório na rua: uso do software IRAMUTEQ no apoio à pesquisa qualitativa. Escola Anna Nery, 20(3). https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160069
Kishimoto, T. M. (1999). Política de formação profissional para a educação infantil: Pedagogia e Normal Superior. Educação & Sociedade, 68, 61-79. https://doi.org/10.1590/S0101-73301999000300004
Leontiev, A. N. (1978). Activity, consciousness, and personality. http://www.marxists.org/archive/leontev/works/1978/index.htm
Levandowski, F. R., & Collares, S. A. (2019). Arte e formação de professores: olhares e reflexões a partir do estágio de docência na Educação Infantil. [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Estadual de Ponta Grossa]. Biblioteca Digital de trabalhos e monografias - UEPG. http://ri.uepg.br:8080/monografias/handle/123456789/65
Martins Filho, A. J. (2020). Minúcias da vida cotidiana no fazer-fazendo da docência na Educação Infantil. Insular.
Martins, M. C. (2019). Antídotos para “alergias pedagógicas”: a ação e o conceito muito além da atividade e do conteúdo. XXVIII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (pp. 2388-2404). Cidade de Goiás, Goiás, Brasil. http://anpap.org.br/anais/2019/PDF/ARTIGO/28encontro_____MARTINS_Mirian_Celeste_2388-2404.pdf
Martins, M. C., Faria A. A., & Lombardi, L. M. S. dos S. (2019). Formação de educadores: contaminações interdisciplinares com arte na pedagogia e na mediação cultural. Terracota.
Momoli, D., & Egas, O. (2015). A dimensão estética na formação dos pedagogos. Trama Interdisciplinar, 6(2), 59-74. http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/8341/5398
Ostetto, L. E. (2000). Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando experiências de estágios. Papirus.
Ostetto, L. E. (2010). Para encantar, é preciso encantar-se: danças circulares na formação de professores. Caderno Cedes, 30, 40-55. https://doi.org/10.1590/S0101-32622010000100004
Ostetto, L. E., & Maia, M. N. V. G. (2019). Nas veredas do Estágio Docente: (re)aprender a olhar. Olhar de Professor, 22. https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.22.0005
Ostetto, L. E., & Silva, G. D. de B. (2018). Arte na formação docente para a Educação Infantil: Procura-se! Poiésis, 12(21), 185-203. http://doi.org/10.19177/prppge.v12e212018185-203
Rech, I. P. F. A. (2006). “Hora da atividade” no cotidiano das instituições. Em A. J. Martins Filho, F. C. D. Tristão, I. P. F. Rech, & M. L. Schneider. Infância plural: crianças do nosso tempo (pp. 59-84). Mediação.
Rinaldi, C. (2012). Diálogos com Reggio Emilia: escutar, investigar e aprender. Paz e Terra.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Flavia Regina Levandowski, Stephany Alves Collares, Daiana Camargo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.