El Consejo General como antinomia del régimen de autonomía de la escuela pública

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.32060

Palabras clave:

Consejo General, Escuela pública, Administración y gestión escolar, Descentralización de las políticas educativas, Autonomía escolar

Resumen

Se analiza la relación que puede darse entre la descentralización de las políticas educativas, la autonomía de las escuelas y las atribuciones formales del Consejo General, con el objetivo, dentro del alcance del actual régimen de gestión escolar, de interpretar la relación establecida entre el argumento de la descentralización de las políticas educativas, Las pistas macro discursivas asociadas con la idea de autonomía de la escuela pública y la dinámica formalmente comprometida con el Consejo General. Este organismo no tiene la prerrogativa de descentralizar el Sistema, acortando el sentido de autonomía escolar en la posibilidad de presentarse con una vocación de interpretar e implementar lo que se decide centralmente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Henrique Manuel Pereira Ramalho, Instituto Politécnico de Viseu, Portugal

Professor Adjunto da Área Disciplinar de Ciências da Educação, do Departamento de Psicologia e Ciências da Educação - Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu, Portugal. Doutor em Organização e Administração Escolar. Investigador Integrado do Centro de Estudos em Educação, Tecnologias e Saúde (CI&DETS), do Instituto Politécnico de Viseu, Portugal. E-mail: hpramalho@esev.ipv.pt

Citas

Afonso, A. J. (2019). Tendências regulatórias e impactos nas desigualdades educacionais. Educação & Sociedade, 40. https://doi.org/10.1590/es0101-73302019220116

Angus, L. (2001). Participación democrática e gestión eficiente del centro: la situación social y política de la autonomía escolar. In J. Smith (org.). La Autonomía Escolar: una Perspectiva Critica (pp. 19-44). Akal.

Araújo, M. (2010). Responsabilização da administração pública: limites e possibilidades do gestor público. In Construindo uma Nova Gestão Pública – Coletânea de Textos do I Ciclo de Palestra da Escola de Governo do RN. SEARH/RN.

Ball, S. (n.d.). La Micropolítica de la Escuela. Hacia una Teoria de la Organización Escolar. Ediciones Paidós.

Barroso, J. (2005). Políticas Educativas e organização escolar. Universidade Aberta.

Barroso, J. (2011). Conhecimento e acção pública: as políticas sobre gestão e autonomia das escolas em Portugal (1986-2008). In João Barroso & Natércio Afonso (orgs.). Políticas educativas (pp. 27-58). Fundação Manuel Leão.

Bolívar, A. (2000). O lugar da escola na política curricular actual. Para além da reestruturação da descentralização. In Manuel Jacinto Sarmento (org.). Autonomia de Escola. Políticas e Práticas (pp. 157-190). Edições Asa.

Borde, A., & Damasceno, J. (2019). O conselho escolar em foco: uma reflexão sobre a (atu)ação político pedagógico do colegiado. In A. V. Baensi, D. da S. Vicente, & J. N. V. Najjar (orgs.). Conselhos Escolares e Gestão Democratica: alguns temas em debate (62-69). Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Universidade Federal Fluminense, Grupo Articulador de Fortalecimento dos Conselhos Escolares do Estado do Rio de Janeiro. http://www.mprj.mp.br/documents/20184/1161651/livroconselhosescolaresegestaodemocratica.pdf

Carrasco, A. (2013). Mecanismos performativos de la institucionalidad educativa en Chile: Pasos hacia un nuevo sujeto cultural. Observatorio cultural, 15, 4-10. http://observatorio.cultura.gob.cl/index.php/2018/10/02/oc-15-articulo-1/

Clarke, J., & Newman, J. (1997). The Managerial State: power, politics and ideology in the remaking of social welfare. Sage.

Estêvão, C. (1998). Redescobrir a Escola Privada Portuguesa como Organização. Universidade do Minho.

Estêvão, C. (2000). A administração educacional em Portugal: teorias aplicadas e suas práticas. Revista de Administração Educacional, 2(6), 9-20.

Fardella, C., & Sisto, V. (2013). El despliegue de nuevas formas de control en la profesión docente. Estudios de Biopolítica, 7, 133-146. https://www.psiucv.cl/wp-content/uploads/2014/01/Fardella_Sisto_Nuevas_formas_de_control_en_la_profesion_docente.pdf

Farias, F. (2000). Clientelismo e democracia capitalista: elementos para uma abordagem alternativa. Revista de Sociologia e Política, (15), 49-65. https://doi.org/10.1590/S0104-44782000000200004

Fernández, R., Albornoz, N., Cornejo, R., & Etcheberrigaray, G. (2016). Los Discursos sobre Autonomía del Trabajo Docente en el Nuevo Marco Regulatorio Educativo Chileno. Currículo sem Fronteiras, 16(2), 283-302. Recuperado de http://www.curriculosemfronteiras.org/vol16iss2articles/fernandez-albornoz-cornejo-etcheberrigaray.pdf

Foucault, M. (1989). Microfísica do Poder. Graal.

Friedberg, E. (1995). O Poder e a Regra. Instituto Piaget.

Galbraith, J. (1983). Anatomia do Poder. Difel.

Gimeno Sacristán, J. (2001). Os novos liberais e os velhos conservadores perante a educação. A ordem neoliberal nas escolas. In José Augusto Pacheco (org.). Políticas Educativas. O Neoliberalismo em Educação (pp. 47-66). Porto Editora.

Hammersley, M., & Atkinson, P. (1994). Etnografia - Métodos de Investigación. Ediciones Paidós.

Hargreaves, A. (1998). Os Professores em Tempo de Mudança. O Trabalho e a Cultura dos Professores na Idade Pós-Moderna. McGraw-Hill.

Lima, L. (1992). Organizações educativas e administração educacional em editorial. Revista Portuguesa de Educação, (5). http://hdl.handle.net/1822/515

Lima, L. (1997). Sociologia das organizações educativas. Relatório da disciplina. Universidade do Minho (policopiado).

Lima, L. (2011). Conceções de Escola: para uma hermenêutica organizacional. In Licínio Lima (org.). Perspetivas de Análise Organizacional da Escola (pp. 15-57). Fundação Manuel Leão.

Lima, L. (2019). Uma pedagogia contra o outro? Competitividade e emulação. Educação & Sociedade, 40, e0218952. http://hdl.handle.net/1822/62909

Lima, L. (2020). Autonomia e flexibilidade curricular: quando as escolas são desafiadas pelo governo. Revista portuguesa de Investigação Educacional, N.º Especial, 172-192. http://www.uceditora.ucp.pt/resources/Documentos/UCEditora/PDF%20Livros/Porto/RPIE%20especial%202020.pdf

Lopes, J. (2012). Contratualização da autonomia das escolas: a regulação da acção pública em educação. Tese de Doutoramento. U. Lisboa - Instituto de Educação.

Luna, S. (1999). Planejamento de Pesquisa: uma introdução. EDUC.

Martin, R. (1978). Sociologia do Poder. Zahar Editores.

Ortsman, O. (1984). Mudar o Trabalho. As Experiências, os Métodos, as Condições de Experimentação Social. Fundação Calouste Gulbenkian.

Pacheco, J. (2000). Tendências de descentralização das políticas curriculares. In José Augusto Pacheco (org.). Políticas Educativas. O neoliberalismo em educação (pp. 91-107). Porto Editora.

Pérez Gómez, A. (2000). La Cultura Escolar en la Sociedad Neoliberal. Morata.

Peters, M. (1994). Governamentalidade neoliberal e educação. In Tomaz Tadeu da Silva (org.). O Sujeito da Educação. Estudos Foucaultianos (pp. 211-224). Vozes.

Popkewitz, T. (1996). El Estado y la administración de la libertad a finales del siglo XX: descentralización y distinciones Estado/sociedad civil. In Miguel A. Pareyra, et al. (compiladores). Globalización y Descentralización de los Sistemas Educativos (pp. 119-168). Ediciones Pomares.

Portugal. (2008). Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril. Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Diário da República, I série – N.º 79 – 22 de abril de 2008, 2341-2356.

Portugal. (2012). Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho. Aprova alterações ao regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Diário da República, I série – N.º 126 – 2 de julho de 2012, 3340-3364.

Reis, I. (2013). Governança e regulação da educação. Perspetivas e conceitos. Educação, Sociedade & Culturas, (39), 101-118. https://www.fpce.up.pt/ciie/sites/default/files/07.IsauraReis.pdf

Santos, D. (2019). Conselho escolar: construindo práticas emancipatórias que ampliem a face democrática da escola. In A. V. Baensi, D. da S. Vicente, & J. N. V. Najjar (orgs.). Conselhos Escolares e Gestão Democratica: alguns temas em debate (121-126). Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Universidade Federal Fluminense, Grupo Articulador de Fortalecimento dos Conselhos Escolares do Estado do Rio de Janeiro. http://www.mprj.mp.br/documents/20184/1161651/livroconselhosescolaresegestaodemocratica.pdf

Sisto, V. (2011). Nuevo profesionalismo y profesores: una reflexión a partir del análisis de las actuales políticas de “profesionalización” para la educación en Chile. Signo y Pensamiento, 31(59), 178-192. https://doi.org/10.11144/Javeriana.syp31-59.nppr

Tardif, M. (2013). El oficio docente en la actualidad. Perspectivas internacionales y desafíos a futuro. In M. Poggi (ed.). Políticas Docentes: Formación Trabajo y Desarrollo Profesional (pp. 19-44). IIPE-UNESCO.

Weber, M. (1983). Fundamentos da Sociologia. Rés Editora.

Weber, M. (1993). Economía y Sociedad. Esbozo de Sociología Comprensiva. Fondo de Cultura Económica.

Whitty, G., Power, S., & Halpin, D. (1999). La Escuela, el Estado y el Mercado. Ediciones Morata.

Publicado

2020-09-01

Cómo citar

Pereira Ramalho, H. M. (2020). El Consejo General como antinomia del régimen de autonomía de la escuela pública. Linhas Críticas, 26, e32060. https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.32060

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.