Curricular-evaluative practices: To invent daily considering the movements of influence
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.23795Keywords:
Evaluation, Curriculum, Policies, PracticesAbstract
The study that reports this article analyzed the influence movements that cross the evaluation-curricular practices of teachers who were active in the initial years of Elementary Education of a school in the public school system of the Brazilian Pernambuco State. The data show that national evaluation policies, school management / coordination, and conceptions of education, curriculum and teacher evaluation have been revealed in influential movements under the tessitura of curricular practices and organization, the design of an evaluation aimed at predetermined purposes, and the professional autonomy and crystallization of curricular and evaluative conceptions of teachers.
Downloads
References
Almeida, L. A. A., Silva, J. F., & Lins, C. P. A. (2015). Movimento curricular para prática docente de estudantes-professores em formação. Linhas Críticas, Brasília, DF, n.46, p. 645-664, set./dez.
Almeida, L., Leite, C., & Santiago, E. (2013). Um olhar sobre as políticas curriculares para formação de professores no Brasil e em Portugal na transição do século XX para o XXI. Revista Lusófona de Educação, v. 23, p. 119-135.
Alves, M. P., Machado, E. A. (2011). O sentido do currículo e os sentidos da avaliação. In: ALVES, M. P., KELETE, Jean-Marie de (Orgs.). Do Currículo à Avaliação, da Avaliação ao Currículo. Portugal, Porto Editora.
Ball, S. J. (2001). Diretrizes políticas globais e relações políticas locais em educação. Currículo sem fronteiras, v.1, n.2, pp.99-116.
Ball, S. J. (2002). Reformar escolas/reformar professores e os terrores da performatividade. Revista Portuguesa de Educação, p. 03-23.
Ball, S. J. (2005). Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 126, p. 539-564.
Ball, S. J., Maguire, M., & Braun, A. (2016). Como as escolas fazem política: atuação em escolas secundárias. Tradução: Janete Bridon. Ponta Grossa: Editora UEPG.
Borba, C. (2015). Dos ofícios da alimentação à moderna cozinha profissional: reflexões sobre a ocupação de chef de cozinha. Recife. Tese de doutorado em Sociolo gia. PPGS/UFPE.
Brasil. (2018). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. http://portal.inep.gov.br/educacaobasica/saeb/matrizes-e-escalas
Cabrera, B., Jaén, M. J. (1991). Quem são e o que fazem os docentes? Sobre o “conhe cimento” sociológico do professorado. Teoria & Educação, Porto Alegre.
Certeau, M. (2014). A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. 21. ed. Trad. Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis, RJ: Vozes.
Diniz, M. (1998). Repensando a teoria da proletarização dos profissionais. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 10(1):165-184.
Enguita, M. (1991). A ambiguidade da docência: entre o profissionalismo e a proletarização. Teoria & Educação, Porto Alegre.
Figueiredo, C., Leite, C., & Fernandes, P. (2016). O desenvolvimento do currículo no contexto de uma avaliação de escolas centrada nos resultados: que implicações? Currículo sem Fronteiras, v. 16, n. 3, p. 646-664.
Gomes, S. S. (2005). Avaliação da aprendizagem na organização escolar em ciclos: concepções, práticas, sentidos e significados atribuídos pelos professores. Anais da 28ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), Caxambu, MG.
Grego, S. M. D. (2012). Reformas Educacionais e Avaliação: Mecanismos de regulação na escola. Estudos em Avaliação Educacional. São Paulo, v. 23, n. 53, p. 60-81.
Lima, L. C. (2011). Avaliação, competitividade e hiperburocracia. In: Alves, M. P., Ketele, J. Do Currículo à Avaliação, da Avaliação ao Currículo. Porto: Porto Editora.
Lima, P. G., Marran, A. L. (2013). A avaliação de políticas educacionais por meio da abordagem teórico-analítica do ciclo de políticas. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 8, n. 1, p. 41-62.
Lins, C. P. A. (2011). Professor não dá aula, professor desenvolve aula: mudanças nas atividades docentes e o processo de profissionalização do professor: o caso do professor de Ensino Médio. Tese de doutorado. UFPE/CE, Recife, Pernambuco, Brasil.
Lins, C. P. A. (2013). Processo de profissionalização docente: o contexto das práticas. Estudos de Sociologia, v. 1, n. 19.
Lins, C. P. A., Leocadio, P. R., & Santos, M. C. X. (2017). Profissionalidade e profissionalismo docente, pensado e tecido na interdependência entre a gestão da escola e o professorado. Interritórios, Revista de Educação, Universidade Federal de Pernam buco, Caruaru, Brasil, v. 3, n. 4, p. 12-137.
Luckesi, C. C. (2018). Avaliação em educação: questões epistemológicas e práticas. – São Paulo: Cortez.
Luis, S. M. B. (2011). Avaliação como princípio de desenvolvimento profissional docente a partir da escrita de diários reflexivos. Anais da 34ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), Natal, RN.
Macedo, E. (2011). Criar currículo no cotidiano. 3. Ed – São Paulo: Cortez (Série cultura, memória e currículo, v. 1).
Magalhães, P. M. V. S. (2018). As artes de fazer da avaliação fabricadas no cotidiano escolar: Um olhar para as táticas avaliativas dos professores dos anos iniciais do ensino fundamental. (165 f.) Dissertação (Mestrado) – UFPE - CAA, Caruaru, Pernambuco, Brasil.
Magalhães, P. M. V. S., Gonçalves, C. L., Almeida, L. A. A., & Oliveira-mendes, S. A. (2018). Dos discursos aos sentidos: as práticas avaliativas de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental Revista Eletrônica de Educação, v. 12, n. 1, p. 90103.
Mainardes, J. (2006). A abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educação & Sociedade; Campinas, vol.27, nº 94,4769.
Marinho, P. M. T. (2014). A avaliação da aprendizagem no ensino básico: contributos para a compreensão da sua relação com o sucesso escolar. (410 f.) Tese (Ciências da Educação). Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal.
Marinho, P., Fernandes, P., & Leite, C. (2014). A avaliação da aprendizagem: da pluralidade de enunciações à dualidade de concepções. Acta Scientiarum. Maringá, v. 36, n. 1, p. 153-164.
Méndez, J. M. A. (2002). Avaliar para conhecer-examinar para excluir. Porto Alegre -RS: Artmed.
Nóvoa, A. (1991). Para o estudo sócio-histórico da gênese e desenvolvimento da profissão docente. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 4.
Oliveira, I. B. (2013). Currículos e pesquisa com os cotidianos: o caráter emancipatório dos currículos pensadospraticados pelos praticantespensantes dos cotidianos das escolas. Ferraço, C. E., Carvalho, J. M. (org.). Currículos, pesquisas, conhecimen tos e produção de subjetividades. Rio de Janeiro: De Petrus, p. 47-70.
Oliveira, S. A. (2004). O ensino e a avaliação do aprendizado do sistema de notação alfabética numa escolarização organizada em ciclos. Recife: O autor. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Pernambuco. CE. Educação.
Orlandi, E. P. (2010). Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes Editores.
Pacheco, J. A. (2005). Políticas curriculares descentralizadas. Escritos curriculares. São Paulo: Cortez.
Penin, S. (1989). Cotidiano e escola: a obra em construção. São Paulo: Cortez.
Roldão, M. C., & Ferro, N. (2015). O que é avaliar? Reconstrução de práticas e concepções de avaliação. Estudos em Avaliação Educacional. São Paulo, v. 26, n. 63, p. 570-594, set./dez.
Villar, A. P. R. (2009). A prática avaliativa em uma organização escolar por ciclos de aprendizagem. O Autor, 257 f.: il.; graf. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CE. Educação, Recife, Pernambuco, Brasil.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Linhas Críticas
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
-Authors maintains the copyright and grants the journal the right of first publication, the work being simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License which allows the sharing of the work with recognition of the authorship of the work and initial publication in this journal.
- Authors are authorized to enter into additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
-Authorers are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and the citation of published work (See The Effect of Free Access).