Química e Instagram: como vem se formando essa mistura?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc29202347528

Palavras-chave:

Divulgação científica, Redes sociais, Educação em ciências

Resumo

Este trabalho investigou características da divulgação em química no Instagram apoiando-se na etnografia virtual para coleta de dados. Os resultados evidenciaram acentuado crescimento de contas (77 ao total) até 2021, bem como do número de seguidores. O perfil de administradores é de pessoas ligadas ao campo da química, especialmente professores e estudantes de diferentes níveis de ensino, atuando majoritariamente de forma individual. Foram identificadas contas de apoio pedagógico, studygram, de divulgação de conhecimentos gerais sobre química e de conhecimentos especializados sobre química. Desafios derivam da fluidez das redes sociais, que exige um olhar crítico sobre as publicações.

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Biografia do Autor

Jéssyca Silva de Lima, Universidade Federal de Alagoas, Arapiraca, AL, Brasil

Licencianda em química pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Campus Arapiraca. Estudante voluntária do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Membro do Grupo de Pesquisa Educação e Difusão Química e Científica (EDifQUICI). E-mail: jessyca.lima@arapiraca.ufal.br

Mayra Tamires Santos Silva Silva, Universidade Federal de Alagoas, Arapiraca, AL, Brasil

Licencianda em química pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Campus Arapiraca. Estudante voluntária do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/UFAL) e bolsista de Apoio à Difusão do Conhecimento pelo CNPq. Membro do Grupo de Pesquisa Educação e Difusão Química e Científica (EDifQUICI). E-mail: mayra.santos@arapiraca.ufal.br

Marlos Gabriel da Cruz Machado, Universidade Federal de Alagoas, Arapiraca, AL, Brasil

Licenciando em química pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Campus Arapiraca. Estudante bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/UFAL). Membro do Grupo de Pesquisa Educação e Difusão Química e Científica (EDifQUICI). E-mail: marlos.gabrielm@gmail.com

Miyuki Yamashita, Universidade Federal de Alagoas, Arapiraca, AL, Brasil

Doutora em química pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Professora da Universidade Federal de Alagoas, Campus Arapiraca, atuando no curso de graduação em medicina e no Programa de Pós-Graduação em Ensino e Formação de Professores (PPGEFOP). Membro do Grupo de Pesquisa Educação e Difusão Química e Científica (EDifQUICI). E-mail: miyyama@gmail.com

Wilmo Ernesto Francisco Junior, Universidade Federal de Alagoas, Arapiraca, AL, Brasil

Doutor em química pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) (2011). Professor da Universidade Federal de Alagoas, Campus Arapiraca, atuando no curso de graduação em química e nos Programas de Pós-Graduação em Ensino e Formação de Professores (PPGEFOP), Educação (PPGE) e doutorado em ensino da Rede Nordeste em Ensino (RENOEN). Bolsista de Produtividade do CNPq e líder do Grupo de Pesquisa Educação e Difusão Química e Científica (EDifQUICI). E-mail: wilmojr@gmail.com

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Publicado

06.07.2023

Como Citar

Lima, J. S. de, Silva, M. T. S. S., Machado, M. G. da C., Yamashita, M., & Francisco Junior, W. E. (2023). Química e Instagram: como vem se formando essa mistura?. Linhas Crí­ticas, 29, e47528. https://doi.org/10.26512/lc29202347528

Edição

Seção

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