Sob o signo da luz e das sombras: o imaginário da autonomia em educação
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v18i36.3914Palavras-chave:
Imaginário, Autonomia, Ressignificações, EducaçãoResumo
O imaginário da autonomia tem um longo passado atrás de si e ainda hoje concita as maiores atenções em educação. Não obstante, devido à sua redefinição em termos de autossuficiência, cuidado de si mesmo, eu empreendedor, responsabilidade individual e autodeterminação obrigatória, questiona-se se essas ressignificações devem ser promovidas pela educação, pois, aparentemente, não se articulam com o lado luminoso desse imaginário, quer dizer, com a liberdade e a emancipação do ser humano. O nosso objetivo, depois de um transcurso histórico para dar profundidade ao tema do imaginário da autonomia, consiste em analisar as luzes e as sombras que presentemente envolvem esse imaginário e em perguntar, por referência à educação, se ainda vale a pena investir nesse imaginário e de que modo.
Downloads
Referências
ALBERICI, Aureliana; SERRERI, Paolo. Competencias y formación en la edad adulta: el balance de competencias Barcelona: Laertes, 2005.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidad líquida. Buenos Aires: FCE Argentina, 2003.
_______. Confianza y temor en la ciudad. Barcelona: Arcadia, 2007.
_______. El arte de la vida. Barcelona: Paidós, 2009.
_______. 44 cartas desde el mundo líquido. Barcelona: Paidós, 2011.
BECK, Ulrich; BECK-GERNSHEIM, Elisabeth. La individualización: el individualismo institucionalizado y sus consecuencias sociales y políticas. Barcelona: Paidós, 2003.
BENNER, Dietrich. La pedagogía como ciencia. Teoría reflexiva de la acción y reforma de la praxis. Barcelona: Pomares ”“ Corredor, 1998.
BOUKOBZA, Eric. Clés pour la participation: guide à l’usage des praticiens. Strasbourg: Conseil de l’Europe, 1998.
BROWN, Wendy. Edgework: critical essays on knowledge and politics. Princeton: Princeton University Press, 2005.
CASTORIADIS, Cornelius. Domaines de l’homme. Les carrefours du labyrinthe II. Paris: Seuil, 1986.
_______. La montée de l’insignifiance. Les carrefours du labyrinthe IV. Paris: Seuil, 1996.
_______. Fait et à faire. Les carrefours du labyrinthe V. Paris: Seuil, 1997.
_______. Une société Ã la dérive. Entretiens et débats 1974-1997. Paris: Seuil, 2005.
CHESNAIS, Marie. Vers l’autonomie: l’accompagnement dans les apprentissages. Paris: Hachette, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Porto: Afrontamento, 1975.
GIROUX, Henry. Contra o terror do neoliberalismo. A política para além da era da ganância.Mangualde: Pedago, 2011.
HAMELINE, Daniel. Autonomie. In HOUSSAYE, Jean. (Coord.). Questions pédagogiques. Encyclopédie historique. Paris: Hachette, 1999, p. 47-58.
PUIG, Josep María; MARTÃN, Xus. Competencia en autonomía e iniciativa personal. Madrid: Alianza Editorial, 2007.
TORRES SANTOMÉ, Jurjo. La justicia curricular. El caballo de Troya de la cultura escolar.Madrid: Morata, 2010.
VASSILEFF, Jean. La pédagogie du projet en formation jeunes et adultes. Lyon: Chronique Sociale, 1991.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2016 Linhas Críticas
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.