Bibliotecas comunitárias
diálogo e colaboração com as crianças para nos descolonizar
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc27202135237Palavras-chave:
Infância, Pesquisa dialógica, Trabalho colaborativo, Dialogismos, LetramentosResumo
Apresentamos neste artigo três experiências de trabalho de pesquisa e de acompanhamento educativo a partir de bibliotecas comunitárias que se baseiam em diversos processos de apropriação, que respondem à necessidade das crianças de espaços físicos e simbólicos para a brincadeira, para o jogo, para o diálogo e para a reflexão sobre as coisas que lhes importam. Nós discutimos sobre a importância das pesquisas colaborativas, sendo que, a partir dessas experiências, tem sido possível aprofundar a prática de metodologias implicadas com crianças. Nesses trabalhos foram desencadeados processos que permitiram diálogos entre a comunidade e a academia na construção de espaços autogestionados.
Downloads
Referências
Agamben, G. (2011). ¿Qué es un dispositivo? Sociológica, 26(73), 249-264. http://www.sociologicamexico.azc.uam.mx/index.php/Sociologica/article/view/112/103
Alejos, J. (2012). La palabra en la vida. Dialogismo en la narrativa mesoamericana. UNAM.
Alfageme, E., Cantos, R., & Martínez, M. (2003). De la participación al protagonismo infantil. Propuestas para la acción. Plataforma de Organizaciones de Infancia. https://www.sename.cl/wsename/otros/de-la-participacion-al-protagonismo-nov-2003.pdf
Ayora, G. (2012). Educación intercultural y decolonialidad: de la promoción de la lectura a un enfoque de literacidad para la niñez indígena. [Tesis de maestría, Universidad Veracruzana]. Repositorio Institucional de la UV-IIE. https://www.uv.mx/mie/files/2012/10/Tesis_Gialuanna.pdf
Bajtín, M. (1998). Estética de la creación verbal. Siglo XXI.
Baronnet, B., Mora, M., & Stahler-Sholk, R. (2011). Luchas “muy otras”. Zapatismo y autonomía en las comunidades indígenas de Chiapas. UAM-X, CIESAS, UNACH.
Bunko Papalote (2011). Cuadernos para la implementación de talleres de lectura con la metodología de Bunko Papalote A.C. (Vol.1). Propia.
Comisión Sexta del Ejército Zapatista de Liberación Nacional (2015). El pensamiento crítico frente a la hidra capitalista I. EZLN. http://geopolitica.iiec.unam.mx/sites/default/files/2018-11/Hidra-EZLN.pdf
Corona, S. (2012). Notas para construir metodologías horizontales. En S. Corona, & O. Kaltmeier. En diálogo. Metodologías horizontales en Ciencias Sociales y Culturales (pp. 85-110). Gedisa.
Cussiánovich, A. (2010). Aprender la Condición Humana. Ensayo sobre pedagogía de la ternura. IFEJANT.
Denzin, N. (2005). Emancipatory discourses and the ethics and politics of interpretation. En N. Denzin, & S. Lincoln. The sage Handbook of qualitative research (pp. 933-958). Sage.
Denzin, N., Lincoln, S., & Smith, L. (2008). Handbook of critical and indigenous methodologies. Sage.
Dietz, G. (2011). Hacia una etnografía doblemente reflexiva: Una propuesta desde La antropología de la interculturalidad. Revista de Antropología Iberoamericana,6(1), 3-26. https://recyt.fecyt.es/index.php/AIBR/article/view/32720/17460
Ferreira, M., & Nunes A. (2014). Estudos da infância, antropologia e etnografia: potencialidades, limites e desafios. Linhas Críticas, 20(41), 103-123. https://doi.org/10.26512/lc.v20i41.4260
Galeano, Subcomandante Insurgente. (2017). Habrá una vez… EZLN.
Grieshaber, S., & Cannella, G. S. (2005). Las identidades en la educación temprana. Diversidad y posibilidades. FCE.
Medina, P., & Da Costa L. (2016). Infancia y de/colonialidad: autorías y demandas infantiles como subversiones epistémicas. Educação em Foco, 21(2), 295-332. https://doi.org/10.22195/2447-524620162119722.
Núñez, P. (2018). Construcción identitaria de niños y niñas en dos comunidades indígenas, desde sus discursos y prácticas de tres ámbitos de sentido: la comunidad, la casa y la escuela. [Tesis Doctorado, Universidad Veracruzana]. Repositorio Institucional de la UV-IIE. https://www.uv.mx/pdie/files/2018/03/Tesis_Kathia-Nunez-Patino.pdf
Spivak, G. (2013). En otras palabras, en otros mundos. Ensayos sobre política cultural. Paidós.
Street, J., & Street, B. (2004). La escolarización de la literacidad. En V. Zavala, M. Niño-Murcia, & P. Ames (eds.). Escritura y sociedad. Nuevas perspectivas teóricas y etnográficas (pp. 180-210). Red para el desarrollo de las Ciencias Sociales en el Perú.
Torres, E. (2020). La participación política de niños y niñas rurales en los proyectos de una organización campesina en la costa de Chiapas. [Tesis de doctorado, Universidad Autónoma Metropolitana]. Repositorio Institucional de la UAM-X. http://dcsh.xoc.uam.mx/podr/images/Tesis/Doctorado/Torres_Velazquez_Eliud.pdf
Toscana, A. (2005). La vulnerabilidad ex post: la cooperación en la mitigación de desastres. Revista Veredas, 11, 57-72.
Unda, R. (2009). Perspectivas teóricas de la sociología de la infancia en América Latina. En M. Liebel, & M. Martinez. Infancia, Derechos Humanos. Hacia una ciudadanía participante y protagónica (pp. 203-223). IFEJANT.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Kathia Núñez, Gialuanna Ayora, Eliud Torres

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
