Do efeito phármakon à reinvenção das subjetividades infantis na cibercultura
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.35058Palavras-chave:
Efeito Phármakon, Conhecimento tecnológico, Subjetividades, Infância, Capacidade de agênciaResumo
Este texto discute como a experiência do self infantil se transforma por meio dos tecnicismos atuais e dos processos de subjetivação de meninas e meninos camponeses, afro-colombianos, mestiços e indígenas de Bogotá-Colômbia em contextos diferenciados de etnia e gênero. De acordo com a pesquisa de doutorado Infâncias, tecnicismos e narratividades, um dos resultados é que seus processos de participação no ecossistema comunicativo dominante passam por um duplo efeito de veneno/remédio phármakon, o que amplia as lacunas nas quais outras faces do colonialismo são impostas. E portanto, nos desafia a reconhecer sua capacidade de agência em face de modos criativos de reinvenção subjetiva.
Downloads
Referências
Badiou, A. (2017). La Verdadera Vida. Un mensaje a los jóvenes (Traducción de Víctor Goldstein). Interzona.
Bauman, Z. (2013). La cultura en la modernidad líquida. Fondo de Cultura Económica.
Corea, C., & Lewkowicz, I. (2004). Pedagogía del aburrido. Escuelas destituidas y familias perplejas. Paidós.
De Kerckhove, D. (1997). La Piel de la cultura. Investigando la nueva realidad electrónica. Gedisa.
Deleuze, G., & Guattari, F. (2004). Mil Mesetas, capitalismo y esquizofrenia (Sexta edición). Pre-textos.
Esperança, J. A., & Ribeiro, P. C. (2014). Medios de comunicación y consumo en las voces de los niños: la producción de los cuerpos infantiles. Linhas Críticas 20(41), 189-208. https://doi.org/10.26512/lc.v20i41.4269
Gómez, R. (2010). Procurarse sentido en la ciudad contemporánea: jóvenes y nuevos repertorios tecnológicos. [Tesis Doctoral. Universidad Pedagógica Nacional].
González, J. (2007). De la cultura(s) a la cibercultur@(s). Incursiones y otros derroteros no lineales. Universidad Nacional de La Plata y UNAM. https://www.academia.edu/1761474/De_la_cultura_a_la_cibercultur_at_Incursiones_y_otros_derroteros_no_lineales
González, J. (2008). Digitalizados por decreto: cibercultur@ o inclusión forzada en América Latina. Estudios sobre las Culturas Contemporáneas, vol. XIV, núm. 27, pp. 47-76. https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/download/38211/40970/44981
Guattari, F. (1995). Caosmosis. Manantial.
Guattari, F. (2000). Las tres ecologías. Pretextos.
Guattari, F. (2004). Plan sobre el planeta. Capitalismo mundial integrado y revoluciones moleculares. Traficantes de sueños.
Guattari, F. (2008). La ciudad subjetiva y post-mediática. La polis reinventada (Selección y traducción de textos: Ernesto Hernández B. y Carlos Enrique Restrepo). Fundación Comunidad.
Guattari, F., & Rolnik, S. (2006). Micropolítica. Cartografías del deseo. Traficantes de Sueños.
Latour, B. (2005). Reensamblar lo social. Una introducción a la teoría del actor-red. Manantial.
Lechner, N. (1995). Cultura política y gobernabilidad democrática. IFE.
Lévy, P. (2004). Inteligencia colectiva. Por una antropología del ciberespacio. OMS
Lévy, P. (2007). Cibercultura. Informe al Consejo de Europa. Anthropos.
Marcus, G. (2001). Etnografía en/del sistema mundo. El surgimiento de la etnografía multilocal. Alteridades, 11 (22), pp. 111-127. https://alteridades.izt.uam.mx/index.php/Alte/article/view/388/387
Martín-Barbero, J. (1997). Heredando el futuro. Pensar la educación desde la comunicación. Nómadas, 5, 10-22. http://nomadas.ucentral.edu.co/nomadas/pdf/nomadas_5/05_1M_Heredandoelfuturo.pdf
Martín-Barbero, J. (2002). Jóvenes: comunicación e identidad. Pensar la cultura. Revista de Cultura. OEI, Nro. 0.
Martín-Barbero, J. (2003). La educación desde la comunicación. Norma.
Oliveira, V. M. de, & Satriano, C. R. (2014). Narrativa, subjetivación y enunciación: reflexiones teórico-metodológicas emancipadoras. Linhas Críticas, 20(42), 257-282. https://doi.org/10.26512/lc.v20i42.4275
Ramírez-Cabanzo, A. (2013). Infancia, nuevos repertorios tecnológicos y formación. Signo y Pensamiento, vol 32, N. 63. 2013, pp. 52–68. http://www.scielo.org.co/pdf/signo/v32n63/v32n63a04.pdf
Ramírez-Cabanzo, A. (2015). Capitalismo cognitivo y producción de subjetividades infantiles y juveniles. En: R. Rueda, A. Ramírez, & G. Bula (eds.). Cibercultura, capitalismo cognitivo y educación. Conversaciones y re(di)sonancias (1a. Edición). Universidad Pedagógica Nacional. http://www.academia.edu/30425126/Cibercultura_capitalismo_cognitivo_y_educaci%C3%B3n._Conversaciones_y_re_di_sonancias
Ramírez-Cabanzo, A. (2018a). La teta cibercultural: una metáfora para analizar la experiencia tecnomediada. Revista Educación y Ciudad IDEP. Monográfico N. 35. Industrias culturales y educación, julio-dic, pp. 103 – 114. https://doi.org/10.36737/01230425.v0.n35.2018.1966
Ramírez-Cabanzo, A. (2018b). Entre la infantilidad y la infantilización: locus para comprender la experiencia tecnomediada en niños y niñas socioculturalmente diversos. En M. Pantevis, J. Lopes, y P. Melgarejo (Comp.). Diferentes Geografías de la Infancia: Experiencias y vivencias investigativas en Latinoamérica / TOMO III: Infancias y Contemporaneidades (pp. 15 - 43). Fundación Universitaria Área Andina https://digitk.areandina.edu.co/bitstream/handle/areandina/3340/Geografias_Tomo_III_WEB.pdf?sequence=7&isAllowed=y
Ricoeur, P. (2006). Caminos del reconocimiento. Tres estudios. Fondo de Cultura Económica.
Rueda, R. (2012). Sociedad de la información y el conocimiento: tecnicidad, phármakon e invención social. Nómadas, n. 36, 43-55. http://nomadas.ucentral.edu.co/nomadas/pdf/nomadas_36/36_3R_Sociedadesdelainformacionyelconocimiento.pdf
Scolari, C. (coord.). (2015). Ecología de los medios: entornos, evoluciones e interpretaciones. Gedisa.
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Ana Brizet Ramírez-Cabanzo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
