Entre a crise pandêmica e a invisibilidade política

educação das crianças quilombolas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.33972

Palavras-chave:

Infâncias Quilombolas, Pandemia, Educação, Resistência

Resumo

Grande parte das famílias brasileiras não tem acesso aos recursos tecnológicos. Entre elas, as famílias quilombolas que possuem parcas condições financeiras e vivem distantes, o que implica o não acesso à internet. Este texto discute as ambiguidades decorrentes de um ensino fragmentado, improvisado e excludente, resultante da crise pandêmica. Trata-se de um estudo etnográfico de análise documental sobre as crianças quilombolas, que considera a crise política neoliberal, a qual aumenta a vulnerabilidade das infâncias que são vilipendiadas pelos governantes, principalmente quando se trata de educação.

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Biografia do Autor

Luciete Bastos, Universidade do Estado da Bahia, Brasil

Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-Minas (2018). Membro do Núcleo de Pesquisa Social: Teoria Crítica da Sociedade, Cultura e Infância - DGP/CNPq. Email: lbastos@uneb.br

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Publicado

17.11.2020

Como Citar

Bastos, L. (2020). Entre a crise pandêmica e a invisibilidade política: educação das crianças quilombolas. Linhas Crí­ticas, 26, e33972. https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.33972

Edição

Seção

Dossiê: Tempo de pausa ou de crise?

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