A microemancipação por meio do ensino superior em administração

uma reflexão crítica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.29804

Palavras-chave:

Administração, Ensino Superior, Teoria Crítica, Microemancipação, Formação

Resumo

O ensino em Administração é tecnocrático e cúmplice de imposições capitalistas que alienam os indivíduos conforme desígnios do mercado. O esquivo a uma formação humanista, reflexiva e crítica prejudica a constituição de uma compreensão em relação a uma realidade que é socialmente construída a partir de uma capacidade de agência silenciada. O objetivo deste estudo teórico é abordar o conhecimento como meio de microemancipação perante as formas de alienação que permeiam a sociedade e a formação dos administradores. Propõe-se que o conceito de microemancipação, por intermédio da razão crítica, ilumine a consciência do administrador quanto às consequências de suas intervenções socioeconômicas.

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Biografia do Autor

Pablo Henrique Paschoal Capucho, Universidade Estadual de Londrina, Brasil

Mestre em Administração pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) com área de concentração em Organizações e Sustentabilidade, linha de pesquisa Gestão de Organizações. Membro do grupo de pesquisas Estudos Organizacionais sobre Sustentabilidade e Internacionalização (EOSI) e do Núcleo Interdisciplinar de Gestão Pública (NIGEP) da Universidade Estadual de Londrina (UEL). E-mail: pablocapucho@hotmail.com

Rafael Borim-de-Souza, Universidade Estadual de Londrina, Brasil

Doutor em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Pesquisador líder do grupo de pesquisa Estudos Organizacionais sobre Sustentabilidade e Internacionalização (EOSI). E-mail: borim@uel.br

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Publicado

18.09.2020

Como Citar

Paschoal Capucho, P. H., & Borim-de-Souza, R. (2020). A microemancipação por meio do ensino superior em administração: uma reflexão crítica. Linhas Crí­ticas, 26, e29804. https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.29804

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