Las desventajas de ser invisible

Una reflexión sobre el racismo en Brasil.

Autores/as

  • Daiara Suellen Gabriel de Ávila Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i36.31780

Palabras clave:

Racismo. Pós-emancipação. Invisibilidade.

Resumen

La diáspora africana y la esclavitud revelan las bases del racismo en las Américas, en Brasil, el contexto de más de tres siglos del sistema esclavista muestra que la estructura social del país se ve afectada por el racismo estructural. Este artículo tiene como objetivo comprender las muchas caras del racismo estructural en Brasil durante la esclavitud y, en la post-emancipación, así como las estrategias utilizadas por los esclavos para mantener no solo a la humanidad frente al sistema, sino también para mantener la cultura negra. vivo, aún así de forma modificada. Además, busca comprender la dinámica de la conquista de la libertad colocando a los esclavos como agentes activos en este proceso, y las causas de la invisibilidad de los negros en la academia, y el reflejo de este contexto en la educación y producción de conocimiento en el país.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALENCASTRO, Luis Felipe. (org.) “Epílogo”. In: História da vida privada v. 2 - Império: a corte e a modernidade nacional São Paulo, Companhia das Letras, 1998.
BRIZUELA, Natalia. Fotografia e Império. Paisagens para um Brasil Moderno. São Paulo, Cia. Das Letras / IMS, 2012. CUNHA, Manuela Carneiro da. “Olhar escravo, ser olhado”. In: AZEVEDO, Paulo Cesar de; LISSOVSKY, Maurício, Org. Escravos brasileiros do século XIX na fotografia de Christiano Jr. São Paulo: Ex-Libris, 1988, p.23-30.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Escravidão e Abolição no Brasil: Novas Perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1988;
DUARTE, Eduardo de Assis. “Maria Firmina dos Reis: Na Contracorrente do Escravismo, o Negro como Referência Moral”, in: CHALLHOUB, Sidney. e PINTO, Ana Flávia Magalhães. Pensadores Negros ”“ Pensadoras Negras. Cruz das Almas/Belo Horizonte: Ed. Da UFRB/Fino Traço, 2016, pp. 41-58.
GAMA, Luiz. " Carta ao filho" e "Carta a Lúcio de Mendonça", In. Com a palavra Luiz Gama. Poemas, artigos, cartas, máximas. Organização, apresentações, notas Ligia Fonseca Ferreira. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, [2011], 2019, pp. 193 e 199-203.
GOMES, Flávio dos Santos e MACHADO, Maria Helena P. T. “Atravessando a liberdade: deslocamentos, migrações e comunidades volantes na década da abolição (Rio de Janeiro São Paulo), in GOMES, Flávio e DOMINGUES, Petrônio (orgs). Políticas da Raça. São Paulo: Summus/Selo Negro, 2014, pp. 69-96.
GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas. Mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, pp. 7-24 e parte 2, pp. 144-247.
GOMES, Flávio e MACHADO, M. Helena P. T. “Da Abolição ao Pós-Emancipação: ensaiando alguns caminhos para outros percursos” in: MACHADO, Maria Helena P. T. e CASTILHO, Celso (orgs). Tornando-se Livres: Agentes Históricos e Lutas Sociais no Processo de Abolição. São Paulo: Edusp, 2015, pp. 19-42.
GORENDER, Jacob. A Escravidão Reabilitada. São Paulo: Ática, 1990
MACHADO, Maria Helena P. T. O Plano e o Pânico. Movimentos sociais na década da Abolição. São Paulo: Edusp, 2010, cap. 3, pp. 97-132.
MARABLE, Manning. Malcolm X: uma vida de reinvenções. Tradução Berilo Vargas. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
McClintock, Anne. O couro imperial. Cap. 5: “O império do sabonete: racismo mercantil e propaganda imperial”.“Processo-Crime de Amélia Rosa e outros documentos” in: FERRETI, Mundicarmo. Pajelança no Maranhão no Século XIX. O Processo de Amélia Rosa, São Luís: CMF/Fapema, 2004, pp. 63-190;
MENDONÇA, Lúcio de. "Luiz Gama", Almanaque Literário de São Paulo para o ano de 1881. In: Com a palavra Luiz Gama. Poemas, artigos, cartas, máximas. op.cit, pp. 263-270.
MORGAN, Jennifer. Laboring Women. Reproduction and Gender in New World Slavery. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2004, capítulo 4, “’Hannah and Her Children’: Reproduction and Creolization among Enslaved Women”, pp. 107-143.
NAVES, Rodrigo. “Debret, o Neoclassicismo e a escravidão”. In: A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. São Paulo, Ática, 1996.
PALACIOS, Guilhermo. "Campesinato e escravidão: uma proposta de periodização para a história dos cultivadores pobres livres no Nordeste oriental do Brasil:1700-1875 In: Camponeses brasileiros. Leituras e interpretações clássicas. Brasília, NEAD, 2009, pp. 145-178.
PIROLA, Ricardo. Senzala Insurgente. Campinas: Ed. Unicamp, 2011, cap. 1, pp. 35-106.
REIS, João José. “Magia Jeje na Bahia: a invasão do Calundu de Pasto da Cachoeira, 1785”. Revista Brasileira de História. São Paulo, vol. 8, num 16, 1988, pp. 57-81.
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil. A história do levante dos malês de 1835. Edição revista e ampliada. São Paulo: Cia das Letras, 2003, cap. 8, pp. 246-282.
REIS, Maria Firmina dos. Úrsula. Ensaio inicial e estabelecimento do texto de Maria Helena P. T. Machado. São Paulo: Penguin/Cia das Letras, 2018;
SAMPAIO, Gabriela dos R. Juca Rosa. Um Pai de Santo na Corte Imperial. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009, cap. 3, pp. 183- 230.
SCHWARCZ, Lilia. “Lendo e agenciando imagens: o rei, a natureza e seus belos naturais”. Sociol. Antropol. [online]. 2014, vol.4, n.2, pp.391-431.
SCHWARCZ, Lilia. Espetáculo das raças. São Paulo, Companhia das Letras. 1997; Alonso, Angela. Ideias em movimento. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 2005.
SLENES, Robert W. "Histórias do Cafundó", In. FRY, Peter & VOGT, Carlos. Cafundó (com a colaboração de Robert Slenes): A África no Brasil. Linguagem e sociedade. São Paulo, Cia. das Letras, 1996, pp. 37-102 e 345- 350.
SOUZA, Cláudio Barbosa de. Et al. Marinheiros em luta: A Revolta da Chibata e suas representações. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2012.
TELLES, Lorena. “Teresa Benguela e Felipa Crioula estavam grávidas: maternidade e escravidão no Rio de Janeiro (século XIX)”, tese de doutorado, FFLCH/USP, 2018, capítulo 2, “Africanas e crioulas grávidas na cidade”, pp. 71-118.
TURNER, Sasha. “The nameless and the forgotten: maternal grief, sacred protection, and the archive of slavery”. Slavery and Abolition, vol. 38, no. 2, 232”“ 250.

Publicado

2020-07-04

Cómo citar

SUELLEN GABRIEL DE ÁVILA, Daiara. Las desventajas de ser invisible: Una reflexión sobre el racismo en Brasil. Em Tempo de Histórias, [S. l.], v. 1, n. 36, 2020. DOI: 10.26512/emtempos.v1i36.31780. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/emtempos/article/view/31780. Acesso em: 2 oct. 2024.