Rivalidade e racismo científico nas formações das identidades nacionais latinoamericana: el clásico sudamericano

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/emtempos.v23i43.52737

Palavras-chave:

Identidade, Rivalidade, Racismo

Resumo

Muito além de uma prática esportiva, o futebol se transformou em um universo de construções de significados em uma esfera cultural. Nesta lógica, identidades são formadas, e os indivíduos são alcançados por formações de quem são. A rivalidade é um elemento fundamental nesta lógica, e revela questões muito mais profundas do que a simples estrutura do jogo, como percebemos através da rivalidade entre Brasil e Argentina, ultrapassando os limites das seleções nacionais, e alcançando os clubes de cada país. Neste artigo, me propus a refletir sobre o fenômeno da rivalidade entre esses dois países, e como isso se relaciona com suas formações identitárias, e o racismo científico presente no discurso de formação do século XIX.

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Biografia do Autor

Pamela Camargo Soares, Universidade Federal do Espírito Santo

Graduada e Mestranda em História pela Universidade Federal do Espírito Santo. Membro do Laboratório de Histórias das Interações Político-Institucionais (HISPOLIS) da UFES. Pesquisadora das relações entre futebol, identidades, cultura e política. 

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Publicado

2024-09-02

Como Citar

SOARES, Pamela Camargo. Rivalidade e racismo científico nas formações das identidades nacionais latinoamericana: el clásico sudamericano. Em Tempo de Histórias, [S. l.], v. 23, n. 43, p. 20–36, 2024. DOI: 10.26512/emtempos.v23i43.52737. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/emtempos/article/view/52737. Acesso em: 22 dez. 2024.

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