A Didactic Unit Proposal for Interpreter Education: the Use of Glossaries in order to Prepare for Legal Conference Interpreting
DOI:
https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v11.n1.2022.41251Keywords:
Interpreter education. Brazilian Sign Language (Libras) Interpreters. Didactic Unit. Glossaries for interpreters. Brazilian Sign Language (Libras) Terminology.Abstract
This work is part of the applied field of Translation Studies and aims to reflect on the development of a Didactic Unit (DU) for teaching the interpretation of Portuguese-Brazilian Sign Language (Libras). The proposed DU is intended to prepare the translator and interpreter of Libras for performing in conferences. Thus, this approach seeks the development of instrumental and extralinguistic sub-competences in the selection, use, and registration of terms, signs terms, and Libra’s glossaries. In this way, the article pursues a dialogue between the field of Brazilian Sign Language Terminology and Terminography and the Studies of Didactics of Translation and Interpretation, suggesting a reflection on the training of interpreters to act in conferences. We suggest a pedagogical intervention that works with competences to be acquired and considers translation market demands. For this, we propose a DU that helps instructors to collaborate with interpreters in training regarding the use of terminographic materials for practicing the interpretation in conferences in the context of the legal field. For the formulation of the DU, we started from the theoretical-methodological framework of the Didactics of Translation by Hurtado Albir (1999, 2011, 2015), and the contributions of oral and sign languages Terminology and Terminography researchers, such as Bevilacqua e Kilian (2017); Cavallo (2017a, 2017b); Felten (2016; 2020); Krieger e Finatto (2018); Tuxi (2017); Vale (2018). The DU proposed by this research was designed from tasks with objectives that aim at procedural acquisition, by the Sign Language and Portuguese interpreter in academic training, for the manipulation and creation of a glossary for performing in the legal area conferences.
Downloads
References
Belvilacqua, C. R., & Kilian, C. K. (2017). Tradução e Terminologia: relações necessárias e a formação do tradutor. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, 11(5), p. 1707-1726.
Bevilacqua, C.; & Finatto, M. J. B. (2006). Revista Alfa, São Paulo, 50 (2): 43-54, 2006.
Bugueño Miranda, F., & Farias, V. S. (2011). Da microestrutura em dicionários semasiológicos do português e seus problemas. Estudos da Língua(gem), 9(1), p. 39-69.
Camargo, P. G. (2014). Competência em interpretação - um breve estudo da interpretação em língua B. Tradterm, 23(1), p. 13-33.
Cavallo, P. (2017a). Necessidades terminológicas dos intérpretes vs. as dos tradutores: análise de três produtos terminográficos multilíngues. Cadernos do IL, (54), p. 47-65.
Cavallo, P. (2017b). Dicionários Onomasiológicos para intérpretes novatos: o caso do Longman Language Activator. Tradução em Revista, (23), p. 2-22.
Delisle, J. (1980). L’Analyse du discours comme méthode de traduction - Théorie et pratique. Ottawa: Éditions de l’Universitéd’Ottawa.
Delisle, J. (1993). La traduction raisonnée - Manual d’initiation à la traduction professionnelle del’anglais vers le français. Ottawa: Les Presses de l’Université d’Ottawa.
Faulstich, E. (1995). Base metodológica para pesquisa em socioterminologia: termo e variação. Brasília: Centro Lexterm.
Faulstich, E. (2012). Glossário sistêmico de léxico terminológico para pesquisadores surdos. Brasília, Centro Lexterm. Em elaboração.
Felten, E. F. (2016). Glossário sistêmico bilíngue Português-Libras de termos da história do Brasil. 2016. 167 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Felten, E. F. (2020). Obras lexicográficas em Língua de Sinais com base em percursos Semasiológicos e Onomasiológicos. In: Dossiê Léxico, Terminologia e Políticas Linguísticas: SAJEBTT, Rio Branco, UFAC, 2020.
Finatto, M. J., & Motta, E. (2017). Terminologia e Acessibilidade: novas demandas e frentes de pesquisa. GTLex, 2(2), p. 316-356.
Hurtado Albir, A. (2015). Aprender a traducir del francés al español: competencias y tareas para la iniciación a la traducción. Serie Aprender a traducir. Madrid/Castellón: Edelsa, Universitat Jaume I - Servicio de Publicaciones.
Hurtado Albir, A. (2005). Cognição e discurso. In: Pagano, A., Magalhães, C., & Alvez, F. Competencia em tradução: Cognição e discurso. Belo Horizonte: Editora UFMG, p. 19-57.
Hurtado Albir, A. (2007). Competence-based curriculum design. The Interpreter and Translator Trainer (ITT), 1(2), p. 163-195.
Hurtado Albir, A. (1999). Enseñar a traducir: Metodología en la formación de traductores e intérpretes. Madrid, Espanha.
Hurtado Albir, A. (2011). Traducción y traductología. 5. ed. Madrid: Gredos.
Krieger, M. G. (2006). Do ensino da terminologia para tradutores: diretrizes básicas. Cadernos de Tradução, 1(17), p. 189-206.
Krieger, M. G., & Finatto, M. J. B. (2018). Introdução à Terminologia: teoria e prática. São Paulo: Ed. Contexto.
Luchi, M. (2019). A institucionalização de cursos superiores de formação de Tradutores e Intérpretes de Libras/Língua Portuguesa no Brasil no decênio 2005/2015: o que os cursos esperam dos seus alunos? Tese (Doutorado em Estudos da Tradução) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Nogueira, T. C. (2019). A mobilização da competência interpretativa na atuação de conferências: uma reflexão a partir do modelo do PACTE. Belas Infiéis, v. 8, n. 1, p. 191-211.
Nogueira, T. C. (2020). Atividade de Preparação para Intérpretes de Libras-Português em Conferências. In: Rodrigues, C. H.; Quadros, R. M. (Org.). Estudos da Língua Brasileira de Sinais V. 1. ed. Florianópolis: Insular. p. 331-348.
Nogueira, T. C. (2016). Intérpretes de Libras no contexto de Conferência: uma descrição do trabalho em equipe e as formas de apoio na cabine. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
PACTE (Process in the Acquisition of Translation Competence and Evaluation). Building a Translation Competence Model. (2003). In: Alves, F. (ed.) Triangulating Translation: perspectives in process oriented research. Amsterdam: John Benjamins, p. 43-66.
Quadros, R. M.; & Karnopp, L. B. (2004). Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed.
Rodrigues, C. H.; & Beer, H. (2015). Os estudos da tradução e da interpretação de línguas de sinais: novo campo disciplinar emergente? Cadernos de Tradução, Florianópolis. v. 35, n. 2, p. 17-45.
Santos, E. C. P. (2018). Terminologia, Tradução e Libras: alguns caminhos para pesquisas. Transversal – Revista em Tradução, Fortaleza, 4(8), p. 96-109.
Schierholz, S. J. (2012). Lexicografia de especialidade e terminografia. Cadernos de Tradução: Corpus, Corpora e Dicionários, 30, p. 51-71.
Tuxi, P. A. (2017). Terminologia na Língua de Sinais Brasileira: Proposta de Organização e de Registro de Termos Técnicos e Administrativos do Meio Acadêmico em Glossário Bilíngue. Tese (Doutorado em Linguística) - Universidade de Brasília, Brasília.
Vale, L. M. (2018). A importância da Terminologia para atuação do Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais Brasileira: proposta de glossário de sinais-termo do Processo Judicial Eletrônico. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução) - Universidade de Brasília, Brasília.
Valentini, C. (2002). Uso del computer in cabina di interpretazione. Inchiesta sui bisogni terminologici degli interpreti prima e durante la simultanea. Disponível em: http://aiic.net/page/656/uso-delcomputer-in-cabina-de-interpretazione/lang/72. Acesso em: 13 dez. 2021.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 CC BY
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Given the public access to this journal, the texts are free to use but requires the recognition of the original authorship and initial publication in this journal to be properly stated.
 The journal allows the use of works published for non-commercial purposes, including the right to submit the work to publicly accessible databases. Published contributions are the sole and exclusive responsibility of the author(s).Â