Panorama histórico de cursos de formação de Tradutores-Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais/Língua Portuguesa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v10.n2.2021.33393

Palavras-chave:

História da Formação de Tradutores-Intérpretes de Libras/Português. Formação de tradutores e intérpretes. História da Tradução. Estudos da Tradução. Estudos da Interpretação.

Resumo

Neste artigo, apresentamos um panorama histórico da formação de Tradutores-Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais/Língua Portuguesa (TILSP), em contexto nacional, entre os séculos XX e XXI. Os objetivos são: apresentar uma linha diacrônica e sincrônica da criação de cursos de formação de TILSP; e detalhar os fatos e os dados históricos dos cursos, contendo informações sobre os anos, os nomes dos possíveis proponentes e os conteúdos curriculares. O arcabouço teórico está fundamentado nas áreas da Historiografia da Tradução e da Interpretação; nos Estudos da Tradução e da Interpretação das Línguas de Sinais; e no percurso da formação de TILSP. A metodologia da pesquisa é de natureza qualitativa, bibliográfica e documental, com fundamento na metodologia da historiografia em tradução e com levantamento de dados on-line. Os resultados da pesquisa bibliográfica apontam que, em um período de vinte e sete anos, de 1993 a 2020, as exigências de formações em cursos oscilaram entre uma exigência mínima de Ensino Médio completo e a formação em nível superior. Nos últimos anos, as legislações sofreram vetos governamentais, exigindo-se critérios tais como certificação de curso básico de Libras e de ensino médio profissional. Atualmente, há seis tipos de ofertas de cursos e de certificações de TILSP (Ensino Médio Técnico; Cursos Livres; Extensão Universitária; Tecnólogo ou Bacharelado em Tradução e Interpretação de Libras; pós-graduação lato sensu – especialização em tradução e interpretação de Libras; e programas de pós-graduação stricto sensu em Estudos da Tradução, com linhas de pesquisa no mestrado e doutorado), sendo propostas por instituições de ensino (público e privado), organizações não governamentais, empresas, associações de surdos e de intérpretes, possibilitando, assim, que o TILSP selecione entre as ofertas os cursos que poderão contribuir com o seu foco de atuação profissional e especialização temática. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Teresa Dias Carneiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutora em Letras (2014) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Mestre em Letras (1999) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Especialista em Tradução Inglês-Português (1997) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Especialista em Tradução (1992) pela Universidade Federal da Bahia. Licenciada em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas (2017) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Bacharel em Economia (1983) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. É professora adjunta 1 da Universidade Federal do Rio de Janeiro. É tradutora profissional de francês e inglês desde 1988. Tradutora Juramentada de inglês no Rio de Janeiro desde 2001.

Glauber de Souza Lemos, PUC-Rio

Doutorando (e Mestre) em Letras/Estudos da Linguagem no Programa de Pós-Graduação Estudos da Linguagem da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação (MEC), desde 2017. Tradutor-Intérprete de Língua Brasileira de Sinais/Língua Portuguesa (TILSP) do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). E-mail: glauberslemos@gmail.com; Lattes: http://lattes.cnpq.br/2476398279155310; ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5907-1653. Rio de Janeiro-RJ, Brasil.

Referências

Adamo, S. (2006) Microhistory of Translation. In G. L. Bastin; P. F. Bandia (Eds.) Charting the Future of Translation History (pp. 81-97). Ottawa: University of Ottawa Press.

Albres, N. A. (2011) A formação de intérpretes de libras para um serviço da educação especial. O que os currículos de cursos de especialização em libras têm para nos revelar? VII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (pp. 2151-2162). Londrina/Paraná.

Albres, N. A. (2012) Formação acadêmico-científica do Tradutor/Intérprete de Libras e Português: o processo investigativo como objeto de conhecimento. In N. A. Albres; V. A. A. Santiago (Eds.) Libras em estudo: tradução e interpretação (pp. 15-34). São Paulo: FENEIS-SP.

Albres, N. A. & Souza Junior, J. E.G. (2019). A prática como componente curricular e sua implementação em um curso de formação superior de tradutores e intérpretes de língua de sinais. Belas Infiéis, 8(1), 163-188.

Anater, G. I. P. & Passos, G. C. R. (2010) Tradutor e intérprete de língua de sinais: história, experiências e caminhos de formação. Cadernos de Tradução, 2(26), 207-236.

Bontempo, K. Signed Language Interpreting. (2015). In H. Mikkelson & R. Jourdenais (Eds.) The Routledge Handbook of Interpreting (pp. 112-128). New York/US: Routledge.

Borja, A., Izquierdo, I. G. & Moltalt, V. (2009). Research Methodology in Specialized Genres for Translation Purposes. The Interpreter and Translator Trainer, 3(1), 57-77.

Brasil. Presidência da República, Casa Civil. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Brasil. Presidência da República, Casa Civil. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.

Brasil. Presidência da República Casa Civil. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.

Brasil. Presidência da República, Casa Civil. Lei n° 12.319, de 1° de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras.

Brasil. Presidência da República, Casa Civil. Decreto 7.612 de 17 de novembro de 2011. Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Plano Viver sem Limite.

Brasil. Presidência da República, Casa Civil. Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC).

Brasil. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação (Câmara da Educação Básica). Resolução nº 04, de 06 de julho de 2012. Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

Brasil. (2013). Presidência da República, Casa Civil. Viver Sem Limites: Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Brasil. Presidência da República, Casa Civil. Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

Brasil. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Portaria nº 443, em 27 de dezembro de 2018. Estabelece os serviços que serão preferencialmente objeto de execução indireta, em atendimento ao disposto no art. 2º do Decreto nº 9.507, de 21 de setembro de 2018.

Brasil. Presidência da República, Secretaria-Geral. Decreto nº 9.906, de 09 de julho de 2019. Institui o Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado, o Conselho do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado, o Prêmio Nacional de Incentivo ao Voluntariado e o Selo de Acreditação do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado.

Brito, L. F. (1984) Similarities and diferences in two Brazilian Sign Languages. Sign Language Studies 42, 45-56, Burtonsville/Linstok Press.

Brito, L. F. (1985, jun./jul.). Os direitos linguísticos dos surdos. Revista de Cultura Vozes, 5, 68-71.

Brito, L. F. (1986). Integração social do surdo. Trabalhos em Linguística Aplicada, 7, 13-22.

Brito, L. F. (1995). Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro/ UFRJ, Departamento de Linguística e Filologia.

Camboim, L., Bezerra, E. P. & Guimarães, I. J. B. (2015) Pesquisando na internet: uma análise sobre metodologias utilizadas em dissertações de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFPB. Revista Biblionline, 11(2), 123-134.

Carneiro, T. D. (2017). Intérpretes de línguas orais e intérpretes de Libras: semelhanças e diferenças na formação, atuação e status social. Tradução em Revista, 23, 01-19.

CEDES. (2014, mai./ago.) Súmula do Programa “Viver Sem Limite”: Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Cad. Cedes, Campinas, 34(93), 263-266.

Cokely, D. (2005). Shifting positionality: a critical examination of the turning point in the relationship of interpreters and the Deaf Community. In M. Marschark, R. Peterson, E. A. Winston. Sign language interpreting and interpreter education: directions for research and practice (pp. 03-28). New York/USA: Oxford University Press.

D’Hulst, L. (2010) Translation History. In Y. Gambier, L. Van Doorslaer. Handbook of Translation Studies, 1 (pp. 397-405). Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins Publishing Company.

Faria, J. G. & Galán-Mañas, A. (2018, jan./abr.) Um estudo sobre a formação de tradutores e intérpretes de línguas de sinais. Trabalhos em Linguística Aplicada, 1(57), 265-286.

Felipe, T. A. (1988). O signo gestual-visual e sua estrutura frasal na Língua dos Sinais dos centros urbanos brasileiros. [Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Pernambuco. Pernambuco: UFPE].

Felipe, T. A. (1989). A Estrutura Frasal na LSCB. Anais do IV Encontro Nacional da ANPOLL. Recife.

FENEIS – Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos. (1997). Relatório Anual de 1997. Rio de Janeiro: FENEIS.

Filietaz, M. R. P. (2006). Políticas públicas de educação inclusiva: das normas à qualidade de formação do intérprete de língua de sinais. [Dissertação de Mestrado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação/Mestrado em Educação, Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba/Paraná: UTP].

Flick, U. (2009) A pesquisa qualitativa online: a utilização da Internet. In U. FLICK (Ed.). Introdução à pesquisa qualitativa (pp. 238-253). Porto Alegre: Artmed.

Fragoso, S., Recuero, R.& Amaral, A. (2013). Métodos de pesquisa para a internet. Porto Alegre: Sulinas.

Freitas, I. F. (2018). Formação de Tradutores e Intérpretes de Libras/Língua Portuguesa via Extensão Universitária no Semiárido Baiano. Revista Trama, 14(32), 40-52.

Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. RAE – Revista de Administração de Empresas, 35(3), 20-29.

Goulart, D. S. M. & Bonin, I. T. (2019). Profissionalização de tradutores/intérpretes de língua de sinais na cidade de Pelotas/RS: um percurso narrado. Belas Infiéis, 8(1), 55-74.

Guerini, A. & Costa, P. R. C. (2020). A formação de tradutores em periódicos acadêmicos brasileiros online sobre Estudos da Tradução (1996-2016): mapeamento e descritores. Tradução em Revista, 28, 32-64.

Gurgel, T. M. A. (2010). Práticas e formação de Tradutores Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais no ensino superior. [Tese de Doutorado em Educação – Faculdade de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Metodista de Piracicaba. Piracicaba/São Paulo: UNIMEP].

Hortêncio, G. F. H. (2005). Um estudo descritivo do papel dos Intérpretes de Libras no âmbito organizacional das Testemunhas de Jeová. [Dissertação de Mestrado em Linguística Aplicada – Curso de Mestrado Acadêmico em Linguística Aplicada, Centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza/Ceará: UECE].

Karnopp, L. B. (1994). Aquisição do parâmetro configuração de mão na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): estudo sobre quatro crianças surdas, filhas de pais surdos. [Dissertação de Mestrado em Linguística e Letras – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre/RS: PUCRS].

Karnopp, L. B. (1997). Aquisição fonológica na língua brasileira de sinais: estudo longitudinal de uma criança surda. [Tese de Doutorado em Linguística e Letras – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre/RS: PUCRS].

Karnopp, L. & Quadros, R. M. (2001). Educação infantil para surdos. In E. D. Roman. & V. E. Steyer (Orgs.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado (pp. 214-230). Canoas: Edulbra.

Lacerda, C. B. F. (2010, mai./ago.). Tradutores e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais: formação e atuação nos espaços educacionais inclusivos. Cadernos de Educação da FaE/PPGE/UFPel, 36, 133-153.

Laguna, M. C. V. (2015). Moralidade, idoneidade e convivência: discursos sobre as práticas dos repetidores de classe do INES no período de 1855 a 1910 que incidem na atuação profissional dos tradutores-intérpretes de línguas de sinais da atualidade. [Dissertação de Mestrado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre/Rio Grande do Sul: UFRGS].

Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (1992). Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4ª ed. São Paulo: Atlas.

Leite, E. M. C. (2004). Os papéis do intérprete de Libras na sala de aula inclusiva. [Dissertação de Mestrado em Linguística Aplicada – Programa Interdisciplinar de Linguística Aplicada. Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ].

Lemos, G. (2019). Narrativas de conflito com alunos surdos e intérpretes de Libras nas relações com a família, a escola e atividades profissionais. [Dissertação de Mestrado em Letras/Estudos da Linguagem – Departamento de Letras, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: PUC-Rio].

Lemos, A. M. & Sousa, A. N. (2010). A avaliação no curso de formação de intérpretes da Associação de Intérpretes/Tradutores de Libras do Ceará. Anais do II Congresso Nacional de Pesquisa em Tradução e Interpretação de Língua de Sinais Brasileira, 2. Florianópolis/Santa Catarina: UFSC.

Lima, M. F. (2018). Políticas Linguísticas e Tradutores e Intérpretes do par Libras/Português brasileiro: implicações na formação profissional em decorrência da legislação brasileira. [Mestrado em Estudos da Tradução, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis/Santa Catarina: UFSC].

Machado, F. M. A. (2017). Formação e Competências de Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais em interpretação simultânea de Língua Portuguesa - Libras: estudo de caso em Câmara de Deputados Federais. [Tese de Doutorado em Letras – Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul/Rio Grande do Sul: UCS].

Martins, D. A. (2009). Trajetórias de formação e condições de trabalho do intérprete de Libras em Instituições de Educação Superior. [Dissertação de Mestrado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Campinas/São Paulo: PUC-Campinas].

Martins, V. R. O. & Nascimento, M. B. V. (2015). Da formação comunitária à formação universitária (e vice e versa): novo perfil dos tradutores e intérpretes de língua de sinais no contexto brasileiro. Cadernos de Tradução, 35, 78-112.

Melo, A. V. S. (2013). A formação e atuação do Tradutor Intérprete de Libras em sala de aula. [Dissertação de Mestrado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Tiradentes. Aracaju/Sergipe: UNIT].

Milton, J. & Martins, M. A. P. (2010). Apresentação - contribuições para uma historiografia da tradução. Tradução em Revista, 8, 01-10.

Nascimento, M. V. B. (2011). Interpretação da Língua Brasileira de Sinais a partir do gênero jornalístico televisivo: elementos verbo-visuais na produção de sentidos. [Dissertação de Mestrado em Linguística Aplicada – Programa de Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. São Paulo/SP, PUC-SP].

Nascimento, M. V. B. (2012). Tradutor Intérprete de Libras/Português: formação política e política de formação. In N. A. Albres & V. A. A. Santiago (Orgs.), Libras em estudo: tradução e interpretação (pp. 57-72). São Paulo: FENEIS-SP.

Nascimento, M. V. B. (2016). Formação de Intérpretes de Libras e Língua Portuguesa: encontros de sujeitos, discursos e saberes. [Tese de Doutorado em Linguística Aplicada – Programa de Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. São Paulo/SP, PUC-SP].

Pagano, A. (2001). As pesquisas historiográficas em tradução. In A. Pagano. (Org.). Metodologias de pesquisa em tradução (pp. 117-146). Belo Horizonte/Minas Gerais: FALE-UFMG.

Pym, A. (2014 [1998]) Method in Translation History (p. 1-19). London and New York: Routledge Taylor & Francis Group.

Quadros, R. M. (1995). As categorias vazias pronominais: uma análise alternativa com base na língua de sinais brasileira e reflexos no processo de aquisição. [Dissertação de Mestrado em Linguística e Letras – Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul. Porto Alegre/RS: PUCRS].

Quadros, R. M. (1999). Phrase Structure of Brazilian Sign Language. [Tese de Doutorado em Linguística e Letras – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre/RS, PUC-RS].

Quadros, R. M. (1997). Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed.

Quadros, R. M. (2004). O Tradutor intérprete de Língua Brasileira de Sinais e língua portuguesa. Secretaria de Educação Especial, Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília/DF: MEC; SEESP.

Quadros, R. M. (Org.). (2010). Tradução e interpretação de Línguas de Sinais. Revista Cadernos de Tradução da UFSC, 2(26).

Quadros, R. M. (Org.). (2010). Letras Libras: ontem, hoje e amanhã. Florianópolis: Editora da UFSC.

Quadros, R. M. & Santos, S. A. (2010). O Tradutor-intérprete de língua de sinais no Brasil: Ontem, hoje e amanhã. LSI – Lengua de Señas e Interpretación, 1, 91-114. Montevideo, Uruguay. Universidad de La República.

Rodrigues, C. H. (2010). Da interpretação comunitária à interpretação de conferência: Desafios para formação de intérpretes de língua de sinais. II Congresso Nacional de Pesquisa em Tradução e Interpretação de Língua de Sinais Brasileira, Florianópolis.

Rodrigues, C. H. (2018, jun.) Formação de intérpretes e tradutores de Língua de Sinais nas Universidades Federais Brasileiras: constatações, desafios e propostas para o desenho curricular. Revista Translatio, 15, 197-222.

Rodrigues, C. H. & Beer, H. (2015). Os estudos da tradução e da interpretação de línguas de sinais: novo campo disciplinar emergente? Cadernos de Tradução, 35, 17-45.

Rodrigues, C. H. & Santos, S. A. (2018). A interpretação e a tradução de/para línguas de sinais: contextos de serviços públicos. Tradução em Revista, 1(24), 1-29.

Rodrigues, M. R. L. (2017). Tradutores/intérpretes de Libras no ensino superior: níveis de formação acadêmica. In N. A. Albres (Org.). Libras e sua tradução em pesquisa: interfaces, reflexões e metodologias (pp. 118-149). Florianópolis/Santa Catarina: Biblioteca Universitária da UFSC.

Rosa, A. S. (2005). Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a invisibilidade da tarefa do intérprete. [Dissertação de Mestrado em Educação – Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Campinas. Campinas/São Paulo: UNICAMP].

Russo, A. (2010). Intérprete de Língua de Sinais: uma posição discursiva em construção. [Dissertação de Mestrado em Educação – Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre/RS: UFRGS].

Santana, J. B. M. & Vieira-Machado, L. M. C. (2018, jun.). Formação de tradutores e intérpretes de português-Libras na esfera artística e literária: projetos e reflexões teóricas. Revista Translatio, 15, 238-263.

SANTOS, S. A. (2006). Intérpretes de língua de sinais: um estudo sobre as identidades. [Dissertação de Mestrado em Educação – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis/Santa Catarina: UFSC].

Santos, S. A. (2010). Tradução e interpretação de língua de sinais: deslocamentos nos processos de formação. Cadernos de Tradução, 2, 145-164.

Santos, S. A. (2013). Tradução/interpretação de língua de sinais no Brasil: uma análise de teses e dissertações de 1990 a 2010. [Tese de Doutorado em Estudos da Tradução – Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis/SC: UFSC].

Sá-Silva, J. R., Almeida, C. D. & Guindani, J. F. (2009, jul.). Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História e Ciências Sociais, 1(1), 1-15.

Silva, C. A. A. (2011, jul./dez.). As congregações em língua de sinais das Testemunhas de Jeová: a universalidade do Governo do Reino de Deus e a particularidade das línguas. Revista Debates do NER, 2(20), 121-143.

Silva-Reis, D. & Milton, J. (2010). História da tradução no Brasil: percursos seculares. Revista Translatio, 12, 2-42.

Skliar, C. B. (Org.). (1998). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação.

Skliar, C. B. (Org.). (1999). Atualidade da educação bilíngue para surdos: processos e projetos pedagógicos. Porto Alegre: Meditação.

Sousa, D. V. C. (2010, jan./jul.) Interpretação Libras/Português: uma análise da atuação dos tradutores/intérpretes de libras de São Luís. Revista Littera, 1(1), 60-66.

Straus, A. L. & Corbin, J. (1998). Basics of Qualitative Research: techniques and procedures for developing grounded theory. London: Sage.

Vasconcellos, M. L. (2010, out.). Tradução e Interpretação de Língua de Sinais (TILS) na Pós-Graduação: a afiliação ao campo disciplinar “Estudos da Tradução”. Cadernos de Tradução, 2(26), 119-143.

Wyler, L. (2003). Línguas, poetas e bacharéis: uma crônica da tradução no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Rocco.

Downloads

Publicado

13-05-2021

Como Citar

CARNEIRO, Teresa Dias; LEMOS, Glauber de Souza. Panorama histórico de cursos de formação de Tradutores-Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais/Língua Portuguesa. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 10, n. 2, p. 01–36, 2021. DOI: 10.26512/belasinfieis.v10.n2.2021.33393. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/33393. Acesso em: 18 abr. 2024.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.